Amor e justiça: os dois maiores mandamentos

Lição 12, 1º Trimestre, 15 a 21 de março de 2025.

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Sábado à Tarde, 15 de Março

Texto para Memorizar:

“Se um homem diz: Eu amo a Deus, e odeia seu irmão, é mentiroso. Porque se ele não ama seu irmão, a quem viu, como pode amar a Deus, a quem não viu?” BKJ - 1 João 4:20


Devemos fazer tudo o que pudermos para melhorar as condições de vida dos outros. Devemos tornar o mundo melhor do que seria se não estivéssemos nEle.

“‘Vós, que sois espirituais, encaminhai o tal com espírito de mansidão’. Gálatas 6:1. Fazei, pela fé e pela oração, recuar o poder do inimigo. Proferi palavras de fé e de ânimo, que serão como bálsamo eficaz para os quebrantados e feridos. Muitos, muitos têm desfalecido e perdido o ânimo na luta da vida, quando uma bondosa palavra de estímulo os haveria revigorado. Nunca devemos passar por uma alma sofredora, sem buscar comunicar-lhe do conforto com que nós mesmos somos por Deus confortados. DTN 354.3

“Tudo isso não é senão um cumprimento do princípio da lei — o princípio ilustrado na história do bom samaritano, e manifesto na vida de Jesus. Seu caráter revela a verdadeira significação da lei, e mostra o que quer dizer amar a nosso semelhante como a nós mesmos. E quando os filhos de Deus manifestam misericórdia, bondade e amor para com todos os homens, também eles estão dando testemunho do caráter dos estatutos do Céu. Estão testificando que ‘A lei do Senhor é perfeita, e refrigera a alma’. Salmos 19:7. E quem quer que deixar de manifestar esse amor está transgredindo a lei que professa reverenciar. Pois o espírito que manifestamos para com nossos irmãos, declara qual nosso espírito para com Deus. O amor de Deus no coração é a única fonte de amor para com o nosso semelhante. “Se alguém diz: Eu amo a Deus, e aborrece a seu irmão, é mentiroso. Pois quem não ama a seu irmão, ao qual viu, como pode amar a Deus, a quem não viu?” Amados, ‘se nos amamos uns aos outros, Deus está em nós, e em nós é perfeita a Sua caridade’. 1 João 4:20, 12. DTN 354.4

Fazer o que puder para fazer os outros felizes, para tornar o mundo melhor do que ele é, para deixá-lo saber que você está nele para fazer o bem, não para ser um fardo sobre ele?

Domingo, 16 de Março

Os Dois Maiores Mandamentos


Como Jesus respondeu à pergunta do intérprete da Lei? Leia Mateus 22:34-40

“O doutor da lei aproximou-se de Jesus com uma pergunta franca: “Qual é o primeiro de todos os mandamentos?” A resposta de Cristo é positiva e vigorosa: “O primeiro de todos os mandamentos, é: Ouve, Israel, o Senhor nosso Deus é o único Senhor. Amarás pois ao Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu entendimento, e de todas as tuas forças: este é o primeiro mandamento.” O segundo é semelhante ao primeiro, disse Cristo; pois emana dele: “Amarás ao teu próximo como a ti mesmo. Não há outro mandamento maior do que estes.” “Desses dois mandamentos depende toda a lei e os profetas”. Marcos 12;28-30. DTN 426.5

“Ambos estes mandamentos são uma expressão do princípio do amor. Não se pode guardar o primeiro e violar o segundo, nem se pode observar o segundo enquanto se transgride o primeiro. Quando Deus ocupa o lugar que Lhe é devido no trono do coração, será dado ao próximo o lugar que lhe pertence. Amá-lo-emos como a nós mesmos. E só quando amamos a Deus de maneira suprema, é possível amar o nosso semelhante com imparcialidade.” DTN 427.1

Como a resposta de Cristo à pergunta do jovem rico está ligada à Sua resposta à pergunta do intérprete da Lei em Mateus 22? Mt 19:16-23

“Sua afirmação de haver observado a lei divina era um engano. Mostrou que as riquezas eram seu ídolo. Não podia guardar os mandamentos de Deus, enquanto o mundo ocupasse o primeiro lugar em suas afeições. Amava os dons divinos mais que o próprio Doador. Cristo oferecera ao jovem a convivência com Ele. “Segue-Me”, disse. Mas o Salvador não era tanto para ele como seu próprio nome entre os homens, ou os bens que possuía. Renunciar ao tesouro terrestre, que era visível, pelo celestial, que não podia ver, era arriscar demasiado. Recusou o oferecimento da vida eterna, e foi embora, e haveria o mundo, daí em diante, de receber sempre o seu culto. Milhares estão passando por essa prova, pesando Cristo contra o mundo; e muitos são os que escolhem o mundo. Como o jovem príncipe, retiram-se do Salvador, dizendo em seu coração: Não quero que esse homem seja meu guia.” DTN 365.2

Segunda, 17 de Março

Os Dois Maiores Pecados


Leia o Salmo 135:13-19. O que esse texto revela sobre um pecado comum que é enfatizado em toda a Bíblia?

“Voltai-vos em direção àquele contra quem os filhos de Israel têm se revoltado profundamente. Porque naquele dia todo homem descartará seus ídolos de prata e seus ídolos de ouro, os quais suas próprias mãos têm feito para vós, para um pecado. Então, o assírio cairá com a espada, não de um homem poderoso, e a espada, não de um mortal, o devorará. Porém, ele fugirá da espada e seus jovens serão desbaratados.” BKJ - Isaías 31:6-8

Por causa da idolatria, o assírio foi autorizado a tomar o antigo povo de Deus e sua agradável terra. É certo que o assírio continuará controlando a terra enquanto o povo de Deus permanecer na idolatria. Contudo, assim que todos os ídolos forem abandonados – sim, assim que o grande reavivamento e a reforma ocorrerem no coração do povo –, o assírio (o poder que agora os governa) certamente cairá, e o povo de Deus retornará com a mesma certeza.

Leia Zacarias 7:9-12. De acordo com essa passagem, o que Deus condena? Como esse pecado e a idolatria estão em oposição aos dois grandes mandamentos?

"Jó diz: 'Se desprezei a causa do meu servo ou da minha serva, quando contendiam comigo; que farei quando Deus se levantar? e quando Ele visitar, que lhe responderei? ... Se retive o desejo dos pobres, ou fiz os olhos da viúva falhar; ou comi minha porção sozinho, e o órfão não comeu dela; ... se vi alguém perecer por falta de roupa, ou algum pobre sem coberta; se seus lombos não me abençoaram, e se ele não foi aquecido com a lã das minhas ovelhas; se levantei minha mão contra o órfão, porquanto na porta via a minha ajuda: Então caia do ombro a minha espádua, e separe-se o meu braço do osso. Porque o castigo de Deus era para mim um assombro, e eu não podia suportar a sua grandeza..' Se esse mesmo temor, e esse amor pela justiça estivessem em nossas igrejas e em todas as nossas instituições, que transformação aconteceria! 'Aquele que se compadece do pobre empresta ao Senhor; e aquilo que ele deu, o Senhor lhe pagará novamente.' 'Bem-aventurado é aquele que considera o pobre: o Senhor o livrará no tempo de angústia. O Senhor o preservará e o manterá vivo; e ele será abençoado na terra: e tu não o entregarás à vontade de seus inimigos. O Senhor o sustentará no leito da enfermidade; tu lhe amaciarás a cama na sua doença.'" HM 1º de Julho de 1891, par. 17 – Tradução Livre

Terça, 18 de março

Deus Ama a Justiça


Leia o Salmo 82. Como esse salmo expressa o interesse de Deus pela justiça neste mundo? O que isso nos ensina hoje?

“Nessa cuidadosa salvaguarda dos direitos e liberdade de seus súditos, Josafá deu ênfase à consideração que cada membro da família humana recebe do Deus de justiça, que governa sobre todos. ‘Deus está na congregação dos poderosos; julga no meio dos deuses’. E todos os que são apontados para agir como juízes sob Sua administração, devem ‘defender o pobre e o órfão; fazer justiça ao aflito e necessitado”, tirando-os “das mãos dos ímpios’”. Salmos 82:1, 3, 4. PR 98.2

“Com que me apresentarei diante do SENHOR, e me inclinarei diante do Deus altíssimo? Deveria me apresentar diante dele com ofertas queimadas, e novilhos de um ano? O SENHOR se agradará de milhares de carneiros, ou de dez mil ribeiros de azeite? Darei o meu primogênito pela minha transgressão, o fruto do meu corpo pelo pecado da minha alma?” BKJ - Miquéias 6:6, 7

Esta investigação do povo no desdobramento desta passagem das Escrituras revela o que eles acreditam ser mais agradável ao Senhor. Eles consideram que um presente de natureza material talvez seja a oferta mais aceitável para a remissão de seus pecados. Nós mesmos testemunhamos isso em nossas igrejas. Essa mesma condição prevalecia nos dias do primeiro advento de Cristo: os judeus eram extremamente rigorosos em pagar o dízimo até mesmo sobre os menores itens de renda, como menta, endro e cominho, mas negligenciavam "os preceitos mais importantes da lei: a justiça, a misericórdia e a fé". Mateus 23:23. O dízimo honesto tem seus méritos, disse o Senhor, mas o dízimo nunca deve substituir a justiça, a misericórdia e a fé. Essa mesma mensagem nos é transmitida hoje através do profeta Miquéias:

“Ele te declarou, ó homem, o que é bom; e o que o SENHOR pede de ti, senão que pratiques a justiça, ames a misericórdia, e andes humildemente com o teu Deus?” BKJ - Miquéias 6:8

Fazer justiça, amar a misericórdia e caminhar humildemente com o nosso Deus são as maiores dádivas que podemos oferecer ao Senhor.

Quarta, 17 de Março

Chamados a Estabelecer a Justiça


Leia Mateus 23:23-30. O que Jesus ensinou sobre os “preceitos mais importantes da Lei”? O que isso significa?

“Tudo quanto Deus ordena, é de importância. Cristo reconhecia como dever o dar o dízimo; mas mostrou que isso não podia desculpar a negligência de outros deveres. Os fariseus eram muito exatos em dizimar ervas da horta, tais como hortelã, endro e cominho; isso pouco lhes custava, dando-lhes reputação de exatidão e santidade. Ao mesmo tempo suas inúteis restrições oprimiam o povo e destruíam o respeito pelo sagrado sistema designado por Deus. Ocupavam a mente dos homens com insignificantes distinções, e desviavam-lhes a atenção das verdades essenciais. Negligenciavam-se os assuntos de mais peso da lei, justiça, misericórdia e verdade. “Deveis, porém, fazer estas coisas”, disse Cristo, “e não omitir aquelas”. Mateus 23:23. DTN 434.3

“Outras leis foram semelhantemente pervertidas pelos rabis. Nas instruções dadas por intermédio de Moisés, era proibido comer qualquer coisa imunda. O uso da carne de porco, e da carne de certos outros animais, era proibido, como sendo de molde a encher o sangue de impurezas e abreviar a vida. Mas os fariseus não deixaram essas restrições como Deus as ordenara. Foram a extremos injustificáveis. Entre outras coisas, tinha o povo que coar toda a água de uso, não contivesse ela o mais pequenino inseto, o qual poderia ser classificado entre os animais imundos. Jesus, comparando essas fúteis práticas com a magnitude de seus pecados reais, disse aos fariseus: “Condutores cegos! que coais um mosquito e engolis um camelo”. Mateus 23:24. DTN 434.4

“‘Ai de vós, escribas e fariseus hipócritas! pois que sois semelhantes aos sepulcros caiados, que por fora realmente parecem formosos, mas interiormente estão cheios de ossos de mortos e de toda a imundícia’. Mateus 23:27. Como os branqueados sepulcros, belamente ornamentados ocultavam os putrefatos restos no interior, assim a aparente santidade dos sacerdotes e príncipes escondia iniqüidade. Jesus continuou: DTN 435.1

“‘Ai de vós, escribas e fariseus hipócritas! pois que edificais os sepulcros dos profetas e adornais os monumentos dos justos, e dizeis: Se existíssemos no tempo de nossos pais, nunca nos associaríamos com eles para derramar o sangue dos profetas. Assim, vós mesmos testificais que sois filhos dos que mataram os profetas’. Mateus 23:29-31. Para mostrar sua estima pelos profetas mortos, os judeus eram muito zelosos em embelezar-lhes os sepulcros; mas não aproveitavam seus ensinos, nem davam ouvidos às suas reprovações. DTN 435.2

“Nos dias de Cristo nutria-se uma supersticiosa consideração para com os túmulos dos mortos, e prodigalizavam-se grandes somas no adorno dos mesmos. Aos olhos de Deus isso era idolatria. Em sua indevida consideração para com os mortos, os homens mostravam não amar a Deus sobre tudo, e ao próximo como a si mesmos. A mesma idolatria está sendo hoje levada bem longe. Muitos são culpados de negligenciar as viúvas e os órfãos, os doentes e os pobres, a fim de construírem custosos monumentos para os mortos. Tempo, dinheiro e trabalho são abundantemente gastos com esse fim, ao passo que os deveres para com os vivos — deveres positivamente ordenados por Cristo — são deixados por cumprir. DTN 435.3

“Os fariseus construíam os sepulcros dos profetas, e os adornavam, e diziam uns para os outros: Se existíssemos no tempo de nossos pais, nunca nos associaríamos a eles para derramar o sangue dos servos de Deus. Ao mesmo tempo estavam planejando tirar a vida de Seu Filho. Isso nos deve servir de lição. Deve-nos abrir os olhos ao poder de Satanás para enganar a mente que se desvia da luz da verdade. Muitos seguem nas pegadas dos fariseus. Reverenciam os que morreram por sua fé. Admiram-se da cegueira dos judeus em rejeitar a Cristo. Houvéssemos vivido em Seu tempo, declaram, e com prazer Lhe receberíamos os ensinos; nunca teríamos tomado parte no crime dos que rejeitaram o Salvador. Mas quando a obediência a Deus requer abnegação e humilhação, essas mesmas pessoas abafam suas convicções e recusam obediência. Assim manifestam o mesmo espírito que os fariseus a quem Cristo condenou.” DTN 435.4

Quinta, 20 de Março

Quem é o Meu Próximo?


Leia Lucas 10:25-37. O que essa passagem ensina, à luz do chamado dos profetas por misericórdia e justiça e das injustiças cometidas ao longo da história contra os que eram julgados como sendo diferentes?

“Dando esta lição, Jesus apresentou os princípios da lei de maneira direta e incisiva, mostrando aos ouvintes que eles tinham negligenciado a prática destes princípios. Suas palavras eram tão definidas e acertadas que os ouvintes não podiam achar oportunidade de contestá-las. O doutor da lei não encontrou na lição nada que pudesse criticar. Seu preconceito a respeito de Cristo foi removido. Mas não tinha vencido suficientemente a aversão nacional, para recomendar por nome o samaritano. Ao perguntar Cristo: “Qual, pois, destes três te parece que foi o próximo daquele que caiu nas mãos dos salteadores?” Disse: “O que usou de misericórdia para com ele.” Lucas 10:36, 37. PJ 206.2

“‘Disse, pois, Jesus: Vai e faze da mesma maneira.’ Lucas 10:37. Mostra o mesmo terno amor para com os necessitados. Assim demonstrarás que guardas toda a lei.” PJ 206.3

“O samaritano cumprira o mandamento: “Amarás o teu próximo como a ti mesmo”, mostrando assim ser mais justo que os que o condenavam. Arriscando a vida, tratou do ferido como se fosse seu irmão. Este samaritano representa Cristo. Nosso Salvador manifestou por nós um amor, que o amor humano jamais pode igualar. Quando estávamos moídos e à morte, compadeceu-Se de nós. Não passou de largo, não nos abandonou desamparados nem nos deixou perecer sem esperança. Não permaneceu no lar santo e feliz onde era amado por todos os anjos. Viu nossa cruel necessidade, advogou nossa causa e identificou Seus interesses com os da humanidade. Morreu para salvar os inimigos. Rogou por Seus assassinos. Apontando Seu próprio exemplo, diz aos seguidores: “Isto vos mando: que vos ameis uns aos outros” (João 15:17), “como Eu vos amei a vós, que também vós uns aos outros vos ameis.” João 13:34. PJ 207.1

“O sacerdote e o levita haviam estado em adoração no templo cujo serviço Deus mesmo ordenara. Participar desse culto era grande e exaltado privilégio, e o sacerdote e o levita sentiram que sendo tão honrados, estava abaixo de sua dignidade servir a um sofredor desconhecido à beira da estrada. Assim, negligenciaram a oportunidade especial que Deus lhes deparara como agentes Seus para abençoar um semelhante. PJ 207.2

“Muitos atualmente cometem erro semelhante. Dividem seus deveres em duas classes distintas. Uma classe consiste em grandes coisas reguladas pela lei de Deus; a outra, nas assim chamadas coisas pequenas, em que o mandamento “Amarás o teu próximo como a ti mesmo” (Mateus 19:19), é passado por alto. Essa esfera de trabalho é deixada ao léu, e sujeita à inclinação e ao impulso. Desse modo o caráter é manchado e a religião de Cristo mal representada. PJ 207.3

“Homens há que pensam ser humilhante para a sua dignidade o servirem a humanidade sofredora. Muitos olham com indiferença e desdém os que arruinaram seu corpo. Outros desprezam os pobres por diferentes motivos. Estão trabalhando, como crêem, na causa de Cristo, e procuram empreender algo de valor. Sentem que estão fazendo grande obra, e não se podem deter para notar as dificuldades do necessitado e do infeliz. Sim, até pode dar-se que, favorecendo sua suposta grande obra, oprimam os pobres. Podem colocá-los em circunstâncias difíceis e penosas, privá-los de seus direitos ou negligenciar-lhes as necessidades. Apesar disso acham que tudo isto é justificável, porque estão, como cuidam, promovendo a causa de Cristo. PJ 207.4

“Muitos consentem em que um irmão ou vizinho se debata sob circunstâncias adversas, sem ampará-lo. Porque professam ser cristãos, pode ele ser induzido a pensar que em seu frio egoísmo estão representando a Cristo. Porque pretensos servos do Senhor não são Seus coobreiros, o amor de Deus que deles devia exalar é em grande parte interceptado de seus semelhantes. E muitos louvores e ações de graças do coração e lábios humanos são impedidos de refluir a Deus. Ele é destituído da glória devida ao Seu Santo nome. É espoliado das pessoas pelas quais Cristo morreu, pessoas que anela introduzir em Seu reino, para habitarem em Sua presença pelos séculos infindos.” PJ 207.5

Sexta, 21 de Março

Estudo Adicional

A lição começa nos encorajando a tornar o mundo um lugar melhor, trabalhando para ajudar os oprimidos e interessando-nos em garantir que eles tenham justiça quando necessário.

A lição de domingo aborda os dois grandes mandamentos e a maneira como Jesus os discute com o advogado e o jovem rico. A resposta de Jesus ao advogado revelou a profundidade dos mandamentos, que o advogado aceitou com gratidão, elogiando Jesus por sua explicação. O jovem rico acreditava ser um cumpridor dos mandamentos, mas as observações de Jesus revelaram que ele era um idólatra, pois suas riquezas eram seu ídolo.

A lição de segunda-feira trata dos dois maiores pecados: a idolatria, que desrespeita o primeiro grande mandamento, o amor a Deus, e o mau tratamento dos pobres e necessitados, que desrespeita o segundo grande mandamento, o amor ao próximo.

A justiça é o tema da lição de terça-feira. Deus deseja que pratiquemos a justiça, amemos a misericórdia e andemos humildemente com Ele. Ele quer que a justiça seja promovida em favor dos oprimidos, tanto na Igreja quanto na sociedade.

A lição de quarta-feira cita Mateus 23:23-30 para destacar a repreensão de Jesus aos escribas e fariseus. Eles eram zelosos em dar o dízimo das ervas do jardim, demonstravam rigorosa observância às leis sanitárias e reverenciavam aqueles que morreram por sua fé, mas negligenciavam as questões mais importantes da lei: justiça, misericórdia e verdade.

A lição de quinta-feira utiliza a parábola do bom samaritano em Lucas 10:25-37 para enfatizar o apelo por justiça para os oprimidos e alimento para os famintos.

Oremos agora para que possamos ter a religião de Davi, de Daniel e de José. Esses homens eram apenas jovens quando iniciaram suas respectivas carreiras, mas eram tão firmes em suas convicções quanto a agulha no polo. Eles não se desviaram de um único dever ou princípio justo, independentemente das pressões ou circunstâncias. Sua estabilidade de caráter e zelo em tornar o mundo melhor persuadiram o Senhor a fazê-los reis. Devemos orar para que não sejamos obstáculos, mas construtores no caminho da civilização; que, em vez de apenas ocuparmos espaço, sejamos vinhas frutíferas na grande vinha de Deus.