“Também eu ouvi a voz do Senhor, dizendo: Quem irei eu enviar, e quem irá por nós? Então disse eu: Aqui estou eu, envia-me.” BKJ - Isaías 6:8
“De especial valor para a igreja de Deus sobre a Terra hoje — os guardas de Sua vinha — são as mensagens de consolo e admoestação dadas através dos profetas que tornaram claro Seu eterno propósito em favor da humanidade. Nos ensinos dos profetas, Seu amor pela raça caída e Seu plano para a sua salvação claramente são revelados. A história do chamado de Israel, de seus sucessos e fracassos, sua restauração ao favor divino, a rejeição do Senhor da vinha e a execução do plano dos séculos por um bom remanescente a quem seriam cumpridas todas as promessas do concerto — tal foi o tema dos mensageiros de Deus a Sua igreja através dos séculos já passados. E hoje a mensagem de Deus a Sua igreja — aos que Lhe estão ocupando a vinha como fiéis lavradores — não é outra senão aquela expressa pelo profeta do passado: PR 5.30
“Naquele dia haverá uma vinha de vinho tinto; cantai-lhe.Eu, o Senhor, a guardo.E a cada momento a regarei;Para que ninguém lhe faça dano,De dia e de noite a guardarei.” Isaías 27:2, 3. PR 5.35
“Espere Israel em Deus. O Senhor da vinha está mesmo agora reunindo dentre todas as nações e povos os preciosos frutos pelos quais tem há tanto tempo esperado. Logo Ele virá para o que é Seu; e nesse alegre dia, Seu eterno propósito para a casa de Israel será finalmente cumprido. “Jacó lançará raízes, e florescerá e brotará Israel, e encherão de fruto a face do mundo.” Isaías 27:6. PR 5.36
Leia Isaías 6:6-8. Isaías sabia que o pecado destrói, pois o salário do pecado é a morte. No entanto, em vez de nos abandonar às consequências do pecado, um Deus de amor nos atrai para Si. Qual foi o resultado do encontro de Isaías com Deus? Por que ele é importante?
“Contemplando Isaías esta revelação da glória e majestade de seu Senhor, sentiu-se oprimido com o senso da pureza e santidade de Deus. Quão saliente o contraste entre a incomparável perfeição de seu Criador, e a conduta pecaminosa dos que, como ele, havia muito foram contados entre o povo escolhido de Israel e Judá “Ai de mim”, exclamou, “que vou perecendo porque eu sou um homem de lábios impuros, e habito no meio de um povo de impuros lábios, e os meus olhos viram o Rei, o Senhor dos exércitos”. Isaías 6:5. Em pé, por assim dizer, na plena luz da divina presença do santuário, ele sentiu que, se deixado a sua própria imperfeição e ineficiência, seria inteiramente incapaz de executar a missão para a qual havia sido chamado. Mas um serafim foi enviado para libertá-lo de sua angústia, e capacitá-lo para a sua grande missão. Uma brasa viva do altar foi colocada sobre seus lábios com as palavras: “Eis que isto tocou os teus lábios; e a tua iniqüidade foi tirada, e purificado o teu pecado.” Então a voz de Deus se fez ouvir dizendo: “A quem enviarei, e quem há de ir por nós?” e Isaías respondeu: “Eis-me aqui, envia-me a mim”. Isaías 6:7, 8. PR 157.3
“Antes dessa vinda, porém, disse Jesus: “Este evangelho do reino será pregado em todo o mundo, em testemunho a todas as gentes.” Mateus 24:14. Seu reino não virá enquanto as boas novas de Sua graça não houverem sido levadas a toda a Terra. Assim, quando nos entregamos a Deus, e ganhamos outras almas para Ele, apressamos a vinda de Seu reino. Unicamente aqueles que se consagram a Seu serviço, dizendo: “Eis-me aqui, envia-me a mim” (Isaías 6:8), para abrir os olhos cegos, para desviar homens “das trevas” “à luz, e do poder de Satanás a Deus; a fim de que recebam a remissão dos pecados, e sorte entre os santificados” (Atos 26:18) — unicamente eles oram com sinceridade: “Venha o Teu reino.” MDC 108.3
Leia Gênesis 3:21-24. Qual era a tarefa dos querubins? E por quê?
“Houvesse ao homem sido permitido franco acesso à árvore da vida, após a sua queda, e teria ele vivido para sempre, sendo assim imortalizado o pecado. Querubins e uma espada chamejante, porém, guardavam “o caminho da árvore da vida” (Gênesis 3:24), e a nenhum membro da família de Adão foi permitido passar aquela barreira e participar do fruto doador da vida. Não há, portanto, pecador algum imortal.” GC 533.3
“No lugar santíssimo achava-se a arca, receptáculo de preciosa madeira, coberta de ouro, e depositária das duas tábuas de pedra sobre as quais Deus inscrevera a lei dos Dez Mandamentos. Acima da arca e formando a cobertura desse receptáculo sagrado, estava o propiciatório, magnificente obra de artífice, encimada por dois querubins, um de cada lado, e tudo trabalhado em ouro maciço. Neste compartimento a presença divina se manifestava na nuvem de glória entre os querubins.” GC 412.2
“Na visão de Ezequiel, a mão divina aparece debaixo das asas dos querubins. Isso tem por fim ensinar aos servos de Deus que é Seu poder que lhes há de garantir o êxito. Operará por meio deles, se renunciarem à iniqüidade, purificando o coração e a vida. T5 754.1
“A brilhante luz que resplandece por entre as criaturas viventes, com a velocidade do relâmpago, representa a rapidez com que a obra de Deus há de por fim ser consumada.” T5 754.2
Sendo as faces dos querubins iguais aos dos animais do Apocalipse, ambos têm necessariamente um significado complementar, a chave que João fornece: “E eles cantavam uma nova canção, dizendo: Tu és digno de tomar o livro, e de abrir seus selos; porque foste morto e nos resgatastes para Deus pelo teu sangue, de cada família, e língua, e povo e nação.” Apoc. 5:9.
“Precisamos conhecer melhor do que conhecemos a missão dos anjos. Convém lembrar que cada verdadeiro filho de Deus tem a cooperação dos seres celestiais. Exércitos invisíveis, de luz e poder, auxiliam os mansos e humildes que crêem nas promessas de Deus e as reclamam. Querubins, serafins e anjos magníficos em poder, estão à destra de Deus, sendo “todos eles espíritos ministradores, enviados para servir a favor daqueles que hão de herdar a salvação” (Hb 1:14). AA 90.1
Leia Ezequiel 1:4-14. Que semelhanças existem entre essa passagem e as cenas descritas em Isaías 6:1-6 e Apocalipse 4:1-11?
Para esta cena maravilhosa que Ezequiel viu na margem do rio na terra dos caldeus, nossa inteira atenção é agora chamada. Sendo "a aparência da semelhança da glória do SENHOR", obviamente, então, era - O Senhor Em Um de Seus Tronos.
Além desta aparência divina que Ezequiel viu (Ezequiel 1:28), a Bíblia descreve Deus entronizado em três outras ocasiões – uma vez como visto por Isaías, e duas vezes visto por João, o Revelador; a saber:
(1) "...Eu vi também o Senhor assentado sobre um trono, alto e exaltado; e o seu séquito enchia o Templo. Acima estavam os serafins. Cada um tinha seis asas; com duas cobriam sua face e com duas cobriam seus pés e com duas voavam. E um clamava aos outros, dizendo: Santo, santo, santo, é o SENHOR dos exércitos; toda a terra está cheia da Sua glória. E os umbrais da porta moveram-se à voz do que clamava, e a casa se encheu de fumaça." Isa. 6:1-4.
(2) "E imediatamente eu estava no espírito; e eis que um trono estava posto no céu, e um assentado no trono... E ao redor do trono havia vinte e quatro assentos, e sobre os assentos eu vi vinte e quatro anciãos assentados, vestidos de vestes brancas, e eles tinham sobre suas cabeças coroas de ouro... e havia sete lâmpadas de fogo queimando diante do trono, que são os sete Espíritos de Deus. E diante do trono havia um mar de vidro, semelhante ao cristal; e no meio do trono, e ao redor do trono, havia quatro animais cheios de olhos na frente e atrás." Apoc. 4:2, 4-6.
(3) "E ele mostrou-me um rio puro de água da vida, claro como cristal, que procedia do trono de Deus e do Cordeiro". Apoc. 22:1.
Como o trono visto por Isaías era um "trem" (comitiva), e desde que entrou no templo, "E os umbrais da porta moveram-se à voz do que clamava, e a casa se encheu de fumaça" (Isa. 6:1, 4), portanto é um trono móvel, enquanto tanto o de Apocalipse 4, tendo o "mar de vidro" diante de si, e o de Apocalipse 22, tendo o "rio ... da vida" diante de si, são tronos fixos.
Embora o trono que Ezequiel viu seja semelhante ao que foi mostrado a Isaías, eles são tronos distintos e separados, pois cada um dos "serafins" da visão de Isaías tem seis asas, enquanto cada um dos "querubins" da visão de Ezequiel tem apenas quatro. Além disso, na visão de Ezequiel, os querubins estavam sob o trono, enquanto na de Isaías, eles estavam acima dele. Assim, há registro de quatro tronos – dois fixos e dois móveis.
Ao determinar a localização do trono de Apocalipse 4 e o de Apocalipse 22, notamos para começar que o último, aquele de onde o "rio ... da vida" procede, é, diz o Revelador, "o trono de Deus e do Cordeiro” – aquilo sobre o qual Cristo se assentou à destra de Deus após Sua ressurreição. O primeiro, aquele que tem o mar de vidro diante de si, está (também de acordo com a visão de João) no lugar santíssimo do santuário celestial, pois João viu diante dele “sete lâmpadas de fogo” (Apocalipse 4: 5) – um imóvel de santuário. “Sendo, em visão, concedido ao apóstolo João vislumbrar o templo de Deus nos Céus, contemplou ele, ali, ‘sete lâmpadas de fogo’ que ‘diante do trono ardiam.’” - O Grande Conflito, pág. 414.
Então, a respeito da passagem do Pai e do Filho do trono de Deus e do Cordeiro - aquele onde está o rio da vida - para o trono onde está o mar de vidro, lemos: “Vi o Pai erguer-Se do trono e num flamejante carro entrar no santo dos santos para dentro do véu, e assentar-Se. Então Jesus se levantou do trono.... Então um carro de nuvens, com rodas como flama de fogo, circundado por anjos, veio para onde estava Jesus. Ele entrou no carro e foi levado para o santíssimo, onde o Pai Se assentava.” - Primeiros Escritos, pág. 55.
Registrando o mesmo evento como ele viu, Daniel diz: “Eu observei até que os tronos foram postos, e o Ancião de dias sentou-Se, cujas vestes eram brancas como neve, e o cabelo da Sua cabeça como pura lã. O Seu trono era como a chama ardente e suas rodas como fogo abrasador. Um córrego flamejante fluía e surgia de diante dEle; milhares de milhares ministravam a Ele, e dez mil vezes dez mil estavam diante dEle; o julgamento estava pronto e os livros foram abertos.” Dan. 7: 9, 10.
Em cada um dos quatro lados do tabernáculo havia uma tribo guiando os demais. De acordo com Números 2, quais eram essas quatro tribos?
“E do lado do oriente... armarão suas tendas os da bandeira de Judá, segundo os seus exércitos...” BKJ - Números 2:3
“No lado sul estará a bandeira de Rúben, segundo os seus exércitos...” BKJ - Números 2:10
“No lado do ocidente, estará a bandeira do exército de Efraim, segundo os seus exércitos...” BKJ - Números 2:18
“A bandeira do exército de Dã estará no lado norte, ao lado de seus exércitos...” BKJ - Números 2:25
“Especificou-se também a posição de cada tribo. Cada uma deveria marchar e acampar-se ao lado de sua própria bandeira, conforme o Senhor havia ordenado: “Os filhos de Israel assentarão as suas tendas, cada um debaixo da sua bandeira, segundo as insígnias da casa de seus pais; ao redor, defronte da tenda da congregação, assentarão as suas tendas.” “Como assentaram as suas tendas, assim marcharão, cada um no seu lugar, segundo as suas bandeiras”. Números 2:2, 17. Àquela multidão mista que do Egito acompanhara Israel não foi permitido ocupar as mesmas seções das tribos; deveriam, porém, morar nos arredores do acampamento; e deveria a sua descendência ser excluída da comunidade até a terceira geração. Deuteronômio 23:7, 8.” PP 270.1
Sendo as faces dos querubins iguais aos dos animais do Apocalipse, ambos têm necessariamente um significado complementar, a chave que João fornece: “E eles cantavam uma nova canção, dizendo: Tu és digno de tomar o livro, e de abrir seus selos; porque foste morto e nos resgatastes para Deus pelo teu sangue, de cada família, e língua, e povo e nação.” Apoc. 5:9.
O que levou à queda de Lúcifer? Compare a queda de Lúcifer com a honra que os salvos recebem. Leia Ez 28:11-17; Is 14:12-14; Ap 14:1-12
O pecado teve sua origem naquele que, depois de Cristo, ocupava a posição mais elevada no favor de Deus e na glória e poder entre os habitantes do Céu. Antes de sua queda, Lúcifer era o querubim cobridor, santo e incontaminado. O profeta de Deus declara: "Eras perfeito em teus caminhos desde o dia em que foste criado, até que a iniquidade foi achada em ti." [Ezequiel 28:15.] Paz e alegria, em perfeita submissão à vontade do Céu, existiam entre todo o exército angelical. O amor a Deus era supremo, e o amor uns pelos outros, imparcial. Essa era a condição que prevalecia por eras antes da entrada do pecado. 4SP 316.3 - Tradução Livre
“Aqueles que realmente andam como Cristo andou, que são pacientes, amáveis, tratáveis, mansos e afetuosos, que se apegam a Cristo e lançam sobre Ele suas cargas, que têm cuidado pelas pessoas como Cristo tem por eles — entrarão no gozo de seu Senhor. Verão com Cristo o trabalho de Sua alma e ficarão satisfeitos. O Céu triunfará, pois as vagas que nele se abriram pela queda de Satanás e seus anjos serão preenchidas pelos redimidos do Senhor. — The S.D.A. Bible Commentary 7:948. RH May 29, 1900, par. 12. FQV 111.2
O Cordeiro, que inicialmente está diante do trono no céu, mais tarde se encontra com os 144.000 no Monte Sião, na terra, embora os Anciãos e os Seres ao redor do trono permaneçam no céu.
Como João viu os 144.000 de pé no Monte Sião com o Cordeiro depois que o julgamento foi estabelecido e antes de ser concluído, o evento, consequentemente, não ocorre nem antes nem depois do julgamento, mas durante ele.
E agora lembre-se de que a visão de João sobre o "Cordeiro em pé no Monte Sião" (Apocalipse 14:1) revela Cristo como Salvador, enquanto sua visão do "Leão da tribo de Judá" diante do julgamento O revela como Rei. Correlacionadas, elas mostram que, enquanto Ele é então o Salvador, ao mesmo tempo é o Rei dos reis.
Agora que está claro quando os 144.000 surgem, o interesse aumenta quanto à sua identidade. Vendo que são seguidores do Cordeiro (cristãos) e também "filhos de Jacó", eles são, portanto, verdadeiros israelitas—não gentios.
Sendo os 144.000 as "primícias", deve haver, portanto, segundos frutos, pois onde há primeiro, deve haver também segundo. E como as primícias são os "servos de Deus", eles devem subsequentemente ser enviados a todas as nações para colher os segundos frutos (Isaías 66:19, 20) – a grande multidão (Apocalipse 7:9) que João viu depois de ver o selamento dos 144.000.
O fato de que "em sua boca não foi achado nenhum engano" (Ap. 14:5), mostra claramente que eles não devem proclamar nada além da pura verdade do Evangelho, o que torna suas palavras tão autoritativas e obrigatórias como as palavras escritas dos profetas e dos apóstolos. De fato, esses primeiros frutos são investidos com poder e autoridade ainda maiores: "Naquele dia, o SENHOR defenderá os habitantes de Jerusalém; e aquele que for o mais fraco dentre eles naquele dia será como Davi, e a casa de Davi será como Deus, como o anjo do SENHOR diante deles.” Zacarias 12:8.
Consolidando os fatos diante de nós, descobrimos que uma série de seis eventos dão início ao milénio, os quais ocorrem na ordem em que são nomeados: (1) Deus destruindo os hipócritas na igreja; (2) chamando Seus escolhidos dentre as nações e, em seguida, trazendo-os para a igreja purificada – o Reino; (3) encerrando o período de graça; (4) destruindo os ímpios; (5) ressuscitando os mortos justos e trasladando os vivos justos; (6) e, finalmente, tornando a terra vazia.
Com a culminação desses seis eventos finais, o tempo que a Bíblia chama de fim do mundo, a cortina cai para sempre sobre o drama de séculos de pecado e redenção.
Que desfile maravilhoso será quando os redimidos de todas as eras marcharem pelas ruas douradas dos lugares celestiais, entre os puros e abençoados.
Acompanhando a grande proclamação, vemos milhões de anjos que ministraram aos redimidos em todas as gerações.
Vemos Moisés, o tipo dos ressuscitados e o primeiro homem a escrever na Bíblia, marchando à frente como líder dos ressuscitados, vestido de branco e com uma coroa de ouro reluzente na cabeça. Os ressuscitados que ele representa pertencem à classe 4, vestidos de branco e com coroas de ouro.
Em seguida, vemos o bom e inocente Abel, representando os mártires, com o glorioso manto branco e vermelho ao redor de sua vestimenta como uma borda, liderando milhões de mártires de todas as gerações (classe 3), cujos mantos são exatamente como o de seu líder, Abel.
Contemplamos agora o bom e velho Enoque, tendo ao redor da cabeça uma deslumbrante coroa branca; acima dela, uma linda coroa mais brilhante que o sol e, em seu braço direito, uma gloriosa palma. É por ele que a grande multidão transladada é conduzida e representada, toda em vestes brancas e puras, com palmas nas mãos e coroas de ouro na cabeça.
Por último, entre os redimidos, o corajoso Elias, com um glorioso manto branco dos ombros até os pés: um tipo e líder da companhia mais extraordinária, embora pequena em número. Sendo um grupo especial, com uma experiência especial, um sacerdócio real, os 144.000, vestidos de branco puro, com um manto glorioso dos ombros até os pés e estrelas em suas coroas. Apocalipse 14:5: “E na sua boca não se achou engano; porque são irrepreensíveis diante do trono de Deus.”
Se os filhos de Deus (Adãos) de outros mundos se apresentaram diante do Senhor, conforme Jó 1:6, em uma reunião de conselho, então certamente os filhos de Deus (Adãos) de todos os mundos não seriam excluídos da mais maravilhosa e única proclamação na extensão infinita da Eternidade.
Por fim, Jesus e a majestosa multidão celestial com dez mil vezes dez mil, e milhares de milhares de anjos. Que reunião extraordinária será essa! Será que podemos encontrar algo mais harmonioso do que isso em toda a Bíblia? Observe que novamente temos o número bíblico completo “sete”, que não pode ser maior ou menor, e ainda assim inclui tudo. Isso não deveria despertar nosso interesse e zelo ao vermos que evento glorioso está reservado para o povo fiel de Deus?