A História de Fundo: o Prólogo

Lição 3, 4º Trimestre, 12 à 18 de Outubro de 2024

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Sábado, 12 de Outubro

Texto para Memorizar:

“No princípio era a Palavra, e a Palavra estava com Deus, e a Palavra era Deus. BKJ - João 1:1


“O Soberano do Universo não estava só em Sua obra de beneficência. Tinha um companheiro — um cooperador que poderia apreciar Seus propósitos, e participar de Sua alegria ao dar felicidade aos seres criados. “No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus”. João 1:1, 2. Cristo, o Verbo, o Unigênito de Deus, era um com o eterno Pai — um em natureza, caráter, propósito — o único ser que poderia penetrar em todos os conselhos e propósitos de Deus. “O Seu nome será: Maravilhoso Conselheiro, Deus forte, Pai da eternidade, Príncipe da paz”. Isaías 9:6. Suas “saídas são desde os tempos antigos, desde os dias da eternidade”. Miquéias 5:2. E o Filho de Deus declara a respeito de Si mesmo: “O Senhor Me possuiu no princípio de Seus caminhos, e antes de Suas obras mais antigas. [...] Quando compunha os fundamentos da Terra, então Eu estava com Ele e era Seu aluno; e era cada dia as Suas delícias, folgando perante Ele em todo o tempo”. Provérbios 8:22-30. PP 8.5

Domingo, 13 de Outubro

No Princípio: O Logos Divino


Leia João 1:1–5. O que João revela sobre a Palavra (ou o Verbo), Jesus Cristo?

“‘No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus. Todas as coisas foram feitas por Ele, e sem Ele nada do que foi feito se fez. NEle estava a vida, e a vida era a luz dos homens; e a luz resplandece nas trevas, e as trevas não a compreenderam.” “E o Verbo Se fez carne, e habitou entre nós, e vimos a Sua glória, como a glória do Unigênito do Pai, cheio de graça e de verdade.’ João 1:1-5, 14. ME1 246.1

“Este capítulo esboça o caráter e importância da obra de Cristo. Como quem compreende o seu assunto, João atribui a Cristo todo o poder e fala de Sua grandeza e majestade. Despede ele raios divinos de preciosa verdade, como luz do Sol. Apresenta a Cristo como único Mediador entre Deus e a humanidade. ME1 246.2

“A doutrina da encarnação de Cristo na carne humana é um mistério, “o mistério que estivera oculto dos séculos e das gerações”. Colossences 1:26. É o grande e profundo mistério da piedade. “O Verbo Se fez carne, e habitou entre nós.” João 1:14. Cristo tomou sobre Si a natureza humana, natureza inferior a Sua natureza celestial. Coisa alguma poderia, como esta, mostrar a maravilhosa condescendência de Deus. Ele “amou o mundo de tal maneira que deu o Seu Filho unigênito”. João 3:16. João apresenta esse maravilhoso assunto com tal simplicidade que todos podem apreender as idéias expostas e ser esclarecidos.” ME1 246.3

“Cristo não fingiu assumir a natureza humana; Ele de fato a tomou sobre Si. Em realidade possuiu a natureza humana. “Visto como os filhos participam da carne e do sangue, também Ele participou das mesmas coisas.” Hebreus 2:14. Era Ele o Filho de Maria; era da semente de Davi segundo a descendência humana. É declarado ser Ele homem, o Homem Cristo Jesus. ‘Ele é tido”, escreve Paulo, “por digno de tanto maior glória do que Moisés, quanto maior honra do que a casa tem aquele que a edificou.’” Hebreus 3:3. ME 247.1

Segunda, 14 de Outubro

A Palavra Se fez Carne


Leia João 1:1–3, 14. O que foi criado por Jesus, que é Deus, e por que essa é a verdade mais importante que podemos conhecer?

“Mas ao mesmo tempo que a Palavra de Deus fala da humanidade de Cristo quando aqui na Terra, também fala ela positivamente em Sua preexistência. A Palavra existiu como ser divino, a saber, o eterno Filho de Deus, em união e unidade com Seu Pai. Desde a eternidade era Ele o Mediador do concerto, Aquele em quem todas as nações da Terra, tanto judeus como gentios, se O aceitassem, seriam benditos. “O Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus.” João 1:1. Antes de serem criados homens ou anjos, a Palavra [ou Verbo] estava com Deus, e era Deus.” ME1 247.2

“O mundo foi feito por Ele, “e sem Ele nada do que foi feito se fez”. João 1:3. Se Cristo fez todas as coisas, existiu Ele antes de todas as coisas. As palavras faladas com respeito a isso são tão positivas que ninguém precisa deixar-se ficar em dúvida. Cristo era, essencialmente e no mais alto sentido, Deus. Estava Ele com Deus desde toda a eternidade, Deus sobre todos, bendito para todo o sempre.” ME1 247.3

“O Senhor Jesus Cristo, o divino Filho de Deus, existiu desde a eternidade, como pessoa distinta, mas um com o Pai. Era Ele a excelente glória do Céu. Era o Comandante dos seres celestes, e a homenagem e adoração dos anjos era por Ele recebida como de direito. Isto não era usurpação em relação a Deus. “O Senhor Me possuiu no princípio de Seus caminhos”, declara Ele, “e antes de Suas obras mais antigas. Desde a eternidade, fui ungida; desde o princípio, antes do começo da Terra. Antes de haver abismos, fui gerada; e antes ainda de haver fontes carregadas de águas. Antes que os montes fossem firmados, antes dos outeiros, eu fui gerada. Ainda Ele não tinha feito a Terra, nem os campos, nem sequer o princípio do pó do mundo. Quando Ele preparava os céus, aí estava eu; quando compassava ao redor a face do abismo.” Provérbios 8:22-27. ME 247.4

“Há luz e glória na verdade de que Cristo era um com o Pai antes de terem sido lançados os fundamentos do mundo. Esta é a luz que brilhava em lugar escuro, fazendo-o resplender com a divina glória original. Esta verdade, infinitamente misteriosa em si, explica outros mistérios e verdades de outro modo inexplicáveis, ao mesmo tempo que se reveste de luz inacessível e incompreensível.” ME 248.1

“‘Antes que os montes nascessem, ou que Tu formasses a Terra e o mundo, sim, de eternidade a eternidade, Tu és Deus.” Salmos 90:2. “O povo, que estava assentado em trevas, viu uma grande luz; e aos que estavam assentados na região e sombra da morte a luz raiou.” Mateus 4:16. Aqui se apresentam a preexistência de Cristo e o propósito de Sua manifestação ao mundo, como raios vivos de luz do trono eterno. “Agora ajunta-te em esquadrões, ó filha de esquadrões; pôr-se-á cerco contra nós: ferirão com a vara no queixo ao juiz de Israel. E tu, Belém Efrata, posto que pequena entre milhares de Judá, de ti Me sairá O que será Senhor em Israel, e cujas saídas são desde os tempos antigos, desde os dias da eternidade.” Miqueias 5:1-2. ME 248.2

“‘Nós pregamos a Cristo crucificado’, declarou Paulo, ‘que é escândalo para os judeus, e loucura para os gregos. Mas para os que são chamados, tanto judeus como gregos, lhes pregamos a Cristo, poder de Deus, e sabedoria de Deus.’ 1 Coríntios 1:23-24. ME1 248.3

Terça, 15 de Outubro

Ouvir ou Não Ouvir a Palavra


Leia João 1:9–13. Que dura realidade João está retratando aqui sobre como as pessoas respondem a Jesus?

“Aquele por quem Deus criara todas as coisas, e por quem tinha promovido a redenção. Ele declarou que a mão que sustém os mundos no espaço, e mantém na ordem perfeita e incansável atividade todas as coisas através do Universo de Deus, é a mão que foi pregada na cruz por eles. “NEle foram criadas todas as coisas que há nos céus e na Terra”, escreveu Paulo, “visíveis e invisíveis, sejam tronos, sejam dominações, sejam principados, sejam potestades; tudo foi criado por Ele e para Ele. E Ele é antes de todas as coisas, e todas as coisas subsistem por Ele” (Cl 1:16, 17). “A vós também, que noutro tempo éreis estranhos, e inimigos no entendimento pelas vossas obras más, agora contudo vos reconciliou no corpo da Sua carne, pela morte, para perante Ele vos apresentar santos, e irrepreensíveis, e inculpáveis” (Cl 1:21, 22). AA 244.3

“O Filho de Deus Se rebaixou para levantar os caídos. Para isto deixou Ele os mundos sem pecado de cima, as noventa e nove que O amavam, e veio à Terra para ser “ferido pelas nossas transgressões, e moído pelas nossas iniqüidades” (Is 53:5). Em tudo foi feito semelhante aos irmãos. Tornou-Se carne, exatamente como nós somos. Ele soube o que significa ter fome, sede e cansaço. Foi sustentado pelo alimento e restaurado pelo sono. Foi estrangeiro e peregrino na Terra - estava no mundo mas não era do mundo; foi tentado e provado como o são os homens e mulheres de hoje, vivendo contudo uma vida sem pecado. Compassivo, compreensivo e terno, sempre gentil para com os outros, Ele representava o caráter de Deus. “O Verbo Se fez carne, e habitou entre nós... cheio de graça e de verdade” (Jo 1:14). AA 244.4

“Os que pela fé recebem a Cristo como seu Salvador pessoal não podem estar em harmonia com o mundo. Há duas classes distintas: Uma é leal a Deus, guardando os Seus mandamentos, enquanto a outra fala e age como o mundo, pondo de lado a Palavra de Deus, que é a verdade, e aceitando as palavras do apóstata, que rejeitou a Jesus.” TM 139.1

Quarta, 16 de Outubro

Temas Recorrentes: Fé/Incredulidade


Leia João 3:16–21, João 9:35–41 e João 12:36–46. Como esses textos repetem o tema de fé/incredulidade encontrado no prólogo?

“Durante mais de mil anos, o povo judeu tinha esperado a vinda do Salvador prometido. Suas esperanças mais brilhantes tinham repousado neste acontecimento. Durante mil anos, em cântico e profecia, nos ritos do templo e nas orações domésticas, Seu nome havia sido entesourado; e no entanto quando Ele veio, não O reconheceram como o Messias por quem haviam tão longamente esperado. “Veio para o que era Seu, e os Seus não O receberam”. João 1:11. Para o Seu coração amante do mundo, o Amado do Céu era “como raiz de uma terra seca”. Aos olhos deles Ele “não tinha parecer nem formosura”; nEle não discerniam qualquer beleza para que O desejassem.” Isaías 53:2. PR 364.4

“Toda a vida de Jesus de Nazaré entre o povo judeu era uma reprovação ao seu egoísmo revelado na indisposição de reconhecer os justos direitos do Senhor da vinha sobre os que tinham sido postos como lavradores. Eles odiavam o Seu exemplo de fidelidade e piedade; e quando veio a prova final, a prova que significava obediência para a vida eterna ou desobediência para a eterna morte, rejeitaram o Santo de Israel, e se tornaram responsáveis por Sua crucifixão no Calvário.” PR 365.1

“Todo o sistema da religião judaica era o evangelho de Cristo apresentado em tipos e símbolos. Então, quão inapropriado foi para aqueles que estavam sob a dispensação judaica rejeitar e crucificar Aquele que era o originador e o fundamento do que afirmavam crer. Onde erraram? - Erraram ao não acreditar no que os profetas haviam dito a respeito de Cristo: “Para que se cumprisse a palavra do profeta Isaías, que diz: Senhor, quem creu na nossa pregação? E a quem foi revelado o braço do Senhor? Por isso não podiam crer, entào Isaías disse outra vez: Cegou-lhes os olhos, e endureceu-lhes o coração, A fim de que não vejam com os olhos, e compreendam no coração, E se convertam, E eu os cure.” RH 21 de outubro de 1890, par. 2 – Tradução Livre

“Não é Deus quem coloca a cegueira diante dos olhos dos homens ou endurece seu coração; é a luz que Deus envia a Seu povo para corrigir seus erros, para guiá-los por caminhos seguros, mas que se recusam a aceitar - é isso que cega sua mente e endurece seu coração. Eles escolhem se desviar da luz, andar obstinadamente em faíscas que eles mesmos acenderam, e o Senhor declara positivamente que se deitarão em tristeza. Quando um raio de luz que o Senhor envia não é reconhecido, há um entorpecimento parcial das percepções espirituais, e a segunda revelação de luz é menos claramente discernida, e assim a escuridão aumenta constantemente até que a alma se torne trevas. Cristo disse: 'Quão grandes são essas trevas!'” RH 21 de outubro de 1890, par. 3

Quinta, 17 de Outubro

Temas Recorrente: Glória


Leia João 17:1–5. O que Jesus quis dizer quando orou: “Pai, é chegada a hora; Glorifica o teu Filho, para que o Filho glorifique a Ti” (João 17:1)?

“Era positivamente necessário que o homem conhecesse seu Pai Celestial e discernisse seus atributos paternos de caráter; pois, ao se familiarizar com Deus, os homens podem se tornar participantes das mesmas virtudes e da mesma glória. Na oração de Cristo por Seus discípulos, a verdade incorporada é do mais profundo significado e interesse para todos os Seus seguidores. “Jesus falou assim e, levantando seus olhos ao céu, e disse: Pai, é chegada a hora; glorifica a teu Filho, para que também o teu Filho te glorifique a ti; Assim como lhe deste poder sobre toda a carne, para que dê a vida eterna a todos quantos lhe deste. E a vida eterna é esta: que te conheçam, a ti só, por único Deus verdadeiro, e a Jesus Cristo, a quem enviaste.” Para prestar um serviço aceitável a Deus, é essencial que conheçamos Deus, a quem pertencemos, para que possamos ser gratos e obedientes, contemplando-o e adorando-o por seu maravilhoso amor aos homens. Não poderíamos nos alegrar e louvar um ser do qual não tivéssemos conhecimento certo; mas Deus enviou Cristo ao mundo para manifestar seu caráter paternal.” RH 9 de março de 1897, par. 8

“É nosso privilégio conhecer Deus experimentalmente, e no verdadeiro conhecimento de Deus está a vida eterna. O Filho unigênito de Deus foi a dádiva de Deus ao mundo, em cujo caráter foi revelado o caráter dAquele que deu a lei aos homens e aos anjos. Ele veio para proclamar o fato de que “O Senhor nosso Deus é um só Senhor”, e somente a Ele servirás. Ele veio para tornar manifesto que “toda boa dádiva e todo dom perfeito vêm do alto, descendo do Pai das luzes, em quem não há mudança nem sombra de variação”. Aquilo que procede da mente de Deus é perfeito e não precisa ser retirado, corrigido ou alterado de forma alguma. Podemos atribuir toda a perfeição a Deus. Ele tem em suas mãos a existência de cada ser humano e sustenta todas as coisas pela palavra de seu poder.” RH 9 de março de 1897, par. 9 – Tradução Livre

“A menos que os homens conheçam a Deus como Cristo o revelou, eles nunca formarão um caráter segundo a semelhança divina e, portanto, nunca verão a Deus. É motivo de espanto entre os anjos do céu que alguém que uma vez conheceu a Deus se torne descuidado, permita que sua mente seja absorvida por qualquer busca temporal e permita que sua atenção seja desviada do Deus do céu, de modo que se esqueçam voluntária e involuntariamente de seu Criador e o substituam por outros senhores e outros deuses. Chegou o dia em que há muitos senhores e muitos deuses, e Satanás se propôs a interpor-se entre Deus e a alma humana, de modo que os homens não prestem homenagem a Deus guardando Sua lei. Satanás envolveu-se com vestes de brilho angelical e se apresenta aos homens como um anjo de luz. Ele faz com que a alma culpada veja as coisas de forma pervertida, de modo que odeia o que deveria amar e ama o que deveria odiar e desprezar. Deus é tão mal representado para ele que ele não se importa em manter o verdadeiro e vivo Pai em seu conhecimento, mas se volta para a adoração de falsos deuses. Ele não sabe que o amor de Deus não tem precedentes, mas Cristo revelou esse amor a um mundo caído. João exorta o mundo a contemplar o maravilhoso amor de Deus, dizendo: 'Vede que tipo de amor o Pai nos concedeu, para que fôssemos chamados filhos de Deus; por isso o mundo não nos conhece, porque não O conheceu'”. RH 9 de março de 1897, par. 10 – Tradução Livre

Sexta, 18 de Outubro

Estudo Adicional

“Vindo habitar conosco, Jesus devia revelar Deus tanto aos homens como aos anjos. Ele era a Palavra de Deus — o pensamento de Deus tornado audível. Em Sua oração pelos discípulos, diz: “Eu lhes fiz conhecer o Teu nome” — misericordioso e piedoso, tardio em iras e grande em beneficência e verdade — “para que o amor com que Me tens amado esteja neles, e Eu neles esteja”. João 17:23. Mas não somente a Seus filhos nascidos na Terra era feita essa revelação. Nosso pequenino mundo é o livro de estudo do Universo. O maravilhoso desígnio de graça do Senhor, o mistério do amor que redime, é o tema para que “os anjos desejam bem atentar”, e será seu estudo através dos séculos sem fim. Mas os seres remidos e os não caídos encontrarão na cruz de Cristo sua ciência e seu cântico. Ver-se-á que a glória que resplandece na face de Jesus Cristo é a glória do abnegado amor. À luz do Calvário se patenteará que a lei do amor que renuncia é a lei da vida para a Terra e o Céu; que o amor que “não busca os seus interesses” (1 Coríntios 13:5) tem sua fonte no coração de Deus; e que no manso e humilde Jesus se manifesta o caráter dAquele que habita na luz inacessível ao homem. DTN 9.2

“No princípio, Deus Se manifestava em todas as obras da criação. Foi Cristo que estendeu os céus, e lançou os fundamentos da Terra. Foi Sua mão que suspendeu os mundos no espaço e deu forma às flores do campo. “Ele converteu o mar em terra firme”. Salmos 66:6. “Seu é o mar, pois Ele o fez”. Salmos 95:5. Foi Ele quem encheu a Terra de beleza, e de cânticos o ar. E sobre todas as coisas na terra, no ar e no firmamento, escreveu a mensagem do amor do Pai.” DTN 9.3