“Nada falhou de toda coisa boa que o ¬SENHOR havia falado à casa de Israel; tudo se cumpriu.” BKJ — Josué 21:45
“As guerras de conquista terminaram, e Josué se retirara ao pacífico remanso de seu lar, em Timnate-Sera. “E sucedeu que, muitos dias depois que o Senhor dera repouso a Israel de todos os seus inimigos em redor, [...] chamou Josué a todo o Israel, aos seus anciãos, e aos seus cabeças, e as seus juízes, e aos seus oficiais.” PP 381.1
“Alguns anos haviam-se passado desde que o povo se estabelecera em suas posses, e já se podiam ver aparecendo os mesmos males que até então acarretaram juízos sobre Israel. Sentindo Josué as debilidades da idade a assaltarem-no, e compreendendo que sua obra logo deveria encerrar-se, encheu-se de ansiedade pelo futuro de seu povo. Foi com um interesse maior do que o de um pai que ele lhes falou, reunindo-se eles mais uma vez em redor de seu idoso chefe. “Vós já tendes visto”, disse ele, “tudo quanto o Senhor vosso Deus fez a todas estas nações por causa de vós, porque o Senhor vosso Deus é o que pelejou por vós.” Posto que os cananeus tivessem sido subjugados, ainda possuíam uma porção considerável da terra prometida a Israel; e Josué exortou o seu povo a não ficar em sossego, e esquecer-se da ordem do Senhor de desapossar inteiramente aquelas nações idólatras. PP 381.2
O que Josué 21:43-45 diz a respeito de Deus? Como essas palavras se aplicam não apenas à Terra Prometida histórica, mas também à realidade de nossa salvação? 2Tm 2:11-13
“O povo em geral era vagaroso no completar a obra de expulsar os gentios. As tribos haviam-se dispersado às suas posses, o exército se debandara, e considerava-se uma empresa difícil e duvidosa renovar a guerra. Mas Josué declarou: “O Senhor vosso Deus as impelirá de diante de vós, e as expelirá de diante de vós; e vós possuireis a sua terra, como o Senhor vosso Deus vos tem dito. Esforçai-vos, pois, muito para guardardes e para fazerdes tudo quanto está escrito no livro da lei de Moisés, para que dele não vos aparteis, nem para a direita nem para a esquerda.” PP 381.3
“Josué apelou para o próprio povo como testemunha de que, tanto quanto satisfizeram as condições, Deus havia fielmente cumprido Sua promessa para com eles. “Vós bem sabeis, com todo o vosso coração, e com toda a vossa alma”, disse ele, “que nem uma só palavra caiu de todas as boas palavras que falou de vós o Senhor vosso Deus; todas vos sobrevieram, nem delas caiu uma só palavra.” Declarou-lhes que, como o Senhor cumprira Suas promessas, assim deveria cumprir Suas ameaças. “E será que, assim como sobre vós vieram todas estas boas coisas, que o Senhor vosso Deus vos disse, assim trará o Senhor sobre vós todas aquelas más coisas. [...] Quando traspassardes o concerto do Senhor vosso Deus, [...] então a ira do Senhor sobre vós se acenderá, e logo perecereis de sobre a boa terra que vos deu.” PP 381.4
“Satanás engana a muitos com a plausível teoria de que o amor de Deus para com o Seu povo é tão grande que Ele desculpará o pecado neles; ele faz figurar que, conquanto as ameaças da Palavra de Deus devam servir para certo propósito em Seu governo moral, nunca se devem elas cumprir literalmente. Mas, em todo o Seu trato com Suas criaturas, Deus tem mantido os princípios da justiça, revelando o pecado em seu verdadeiro caráter — demonstrando que seu resultado certo é miséria e morte. Nunca houve nem nunca haverá perdão incondicional do pecado. Tal perdão mostraria o abandono dos princípios de justiça que constituem o próprio fundamento do governo de Deus. Isto encheria de consternação o universo dos seres não caídos. Deus indicou fielmente os resultados do pecado; e, se essas advertências não fossem verdadeiras, como poderíamos nós estar certos de que Suas promessas se cumpririam? A pretensa benevolência que quer pôr de parte a justiça, não é benevolência, mas fraqueza.” PP 382.1
Leia Josué 23:1-5. Quais são as principais ideias da introdução de Josué?
“Depois de apresentar a bondade de Deus para com Israel, ele os convidou em nome de Jeová, a escolherem a quem serviriam. O culto aos ídolos era ainda até certo ponto praticado secretamente, e agora Josué se esforçou por levá-los à decisão de que baniriam de Israel este pecado. “Se vos parece mal aos vossos olhos servir ao Senhor”, disse ele, “escolhei hoje a quem sirvais”. Josué 24:15. Josué desejava levá-los a servir a Deus, não constrangidamente, mas de livre vontade. O amor a Deus é a base mesma da religião. Empenhar-nos em Seu serviço meramente pela esperança de recompensa ou medo do castigo, de nada serviria. A apostasia declarada não seria mais ofensiva a Deus do que a hipocrisia e o mero culto por formalidade. PP 382.4
“O idoso líder instou com o povo para considerar, em todos os seus aspectos, o que havia sido posto perante eles, e decidir se realmente desejavam viver como viviam as degradadas nações idólatras em redor deles. Se lhes parecia mal servir a Jeová, fonte de poder e de bênçãos, que escolhessem naquele dia a quem serviriam — se aos “deuses a quem serviram vossos pais”, e do meio dos quais Abraão foi chamado a sair, “ou os deuses dos amorreus, em cuja terra habitais”. Estas últimas palavras foram uma censura veemente a Israel. Os deuses dos amorreus não tinham sido capazes de proteger seus adoradores. Por causa de seus pecados abomináveis e aviltantes, aquela ímpia nação fora destruída, e a boa terra que possuíam fora dada ao povo de Deus. Que loucura para Israel preferir as divindades por cuja adoração os amorreus haviam sido destruídos! “Porém eu e a minha casa”, disse Josué, “serviremos ao Senhor”. Josué 24:15. O mesmo zelo santo que inspirava o coração do chefe, comunicou-se ao povo. Seus apelos provocaram a resposta decisiva: “Nunca nos aconteça que deixemos ao Senhor para servirmos a outros deuses.” PP 383.1
Quais são as semelhanças entre a forma como os israelitas conquistaram Canaã sob a liderança de Josué e a forma como os cristãos de hoje podem viver uma vida espiritual vitoriosa? Josué 23:10; Colossenses 2:15; 2 Coríntios 10:3-5; Efésios 6:11-18
“Aquele que determina entrar no reino espiritual, verificará que todas as forças e paixões de uma natureza não regenerada, fortalecidas pelos poderes das trevas, acham-se arregimentadas contra ele. O egoísmo e o orgulho tomarão posição contra tudo que os aponte como pecado. Não podemos, de nós mesmos, vencer os maus desejos e hábitos que lutam pela predominância. Não nos é possível dominar o poderoso inimigo que nos mantém em escravidão. Unicamente Deus nos pode dar a vitória. Ele deseja que tenhamos o domínio de nós mesmos, de nossa vontade e de nossos caminhos. Ele não pode, todavia, operar em nós contra o nosso consentimento e cooperação. O Espírito divino opera mediante as faculdades e poderes conferidos ao homem. Nossas energias são requeridas para cooperar com Deus. MDC 141.3
“A vitória não é ganha sem muita e fervorosa oração, sem a humilhação do próprio eu a cada passo. Nossa vontade não deve ser forçada a cooperar com os agentes celestes, mas voluntariamente sujeitada. Se fosse possível forçar sobre vós, com centuplicada intensidade, a influência do Espírito de Deus, isto não vos tornaria um cristão, um súdito apto para o Céu. A fortaleza de Satanás não seria derribada. A vontade deve ser colocada ao lado da vontade de Deus. Não sois capazes, de vós mesmos, de sujeitar vossos desígnios e desejos e inclinações à vontade de Deus; mas se estiverdes “dispostos a ser tornados voluntários”, Deus efetuará a obra por vós, destruindo mesmos “os conselhos e toda a altivez que se levanta contra o conhecimento de Deus, e levando cativo todo o entendimento à obediência de Cristo”. 2 Coríntios 10:5. Haveis de então operar “vossa salvação com temor e tremor; porque Deus é o que opera em vós tanto o querer como o efetuar, segundo a Sua boa vontade”. Filipenses 2:12, 13. MDC 142.1
Por que você acha que Josué assumiu uma posição tao firme quanto ao relacionamento de Israel com as nações vizinhas? Josué 23:6-8, 12, 13
“Deus é o doador da vida. Desde o princípio, todas as Suas leis foram ordenadas para toda a vida. Mas o pecado se intrometeu na ordem que Deus estabelecera, e seguiu-se a discórdia. Enquanto existir o pecado, sofrimento e morte serão inevitáveis. É unicamente porque o Redentor assimilou a maldição do pecado em nosso favor que o homem pode esperar livrar-se, em sua própria pessoa, dos horrendos resultados do pecado. PP 382.2
“‘Não podeis servir ao Senhor’, disse Josué, ‘porquanto é Deus santo, [...] não perdoará a vossa transgressão nem os vossos pecados.’ Antes que pudesse haver qualquer reforma permanente, o povo devia ser levado a sentir sua completa incapacidade de, por si mesmos, prestarem obediência a Deus. Haviam quebrantado a Sua lei; esta os condenava como transgressores, e não provia meio de livramento. Enquanto confiavam em sua própria força e justiça, era-lhes impossível conseguir o perdão de seus pecados; não podiam satisfazer as reivindicações da lei perfeita de Deus, e era em vão que se comprometiam a servi-Lo. Unicamente pela fé em Cristo é que poderiam conseguir o perdão do pecado, e receber força para obedecer à lei de Deus. Não mais deviam confiar em seus próprios esforços para alcançar a salvação; deviam confiar inteiramente nos méritos do Salvador prometido, se queriam ser aceitos por Deus. PP 383.2
“Josué se esforçou por levar os ouvintes a pesarem bem suas palavras, e absterem-se de votos que não estariam preparados para cumprir. Com profundo fervor repetiram a declaração: “Não, antes ao Senhor serviremos.” Consentindo solenemente com o testemunho contra si mesmos de que escolheram a Jeová, mais uma vez reiteraram seu compromisso de fidelidade: “Serviremos ao Senhor nosso Deus, e obedeceremos à Sua voz.” PP 383.3
Como entender o tema da ira e da justiça retributiva de Deus apresentando em Josué e em outras partes das Escrituras? Josué 23:15, 16; Números 11:33; 2 Cronicas 36:16; Apocalipse 14:10, 19; 15:1
“O povo de Israel fizera sua escolha. Apontando a Jesus, dissera: “Fora daqui com Este, e solta-nos Barrabás.” Este, ladrão e homicida, representava Satanás. Cristo era o representante de Deus. Cristo fora rejeitado; Barrabás, preferido. Barrabás teriam eles. Fazendo sua escolha, aceitaram aquele que desde o princípio, fora mentiroso e homicida. Satanás era seu guia. Como nação, seguir-lhe-iam os ditames. Fariam suas obras. Teriam de suportar-lhe o domínio. O povo que escolheu Barrabás, em vez de Cristo, havia de sentir a crueldade de Barrabás enquanto o tempo durasse. DTN 523.1
“Olhando ao ferido Cordeiro de Deus, os judeus exclamaram: “O Seu sangue seja sobre nós e sobre nossos filhos”. Mateus 27:25. Aquele espantoso brado subiu ao trono de Deus. Aquela sentença pronunciada contra si mesmos, foi escrita no Céu. Foi ouvida aquela súplica. O sangue do Filho de Deus tornou-se perpétua maldição sobre seus filhos e os filhos de seus filhos. DTN 523.2
“Terrivelmente se cumpriu isso na destruição de Jerusalém. Terrivelmente se tem manifestado na condição do povo judeu durante todos estes séculos — um ramo cortado da videira, um morto e estéril ramo para ser colhido e lançado no fogo. De terra para terra através do mundo, de século em século mortos, mortos em ofensas e pecados! DTN 523.3
“Terrivelmente será aquela súplica atendida no grande dia do Juízo. Quando Cristo volver de novo à Terra, não como Preso rodeado pela plebe, hão de vê-Lo os homens. Hão de vê-Lo então como o Rei do Céu. Cristo virá em Sua própria glória, na glória do Pai e na dos santos anjos. Milhares de milhares de anjos, os belos e triunfantes filhos de Deus, possuindo extrema formosura e glória, hão de acompanhá-Lo. Então Se assentará no trono de Sua glória, e diante dEle se congregarão as nações. Então todo olho O verá, e também os que O traspassaram. Em lugar de uma coroa de espinhos, terá uma de glória — uma coroa dentro de outra. Em lugar do velho vestido real de púrpura, trajará vestes do mais puro branco, “tais como nenhum lavandeiro sobre a Terra os poderia branquear”. Marcos 9:3. E nas vestes e na Sua coxa estará escrito um nome: “Rei dos reis, e Senhor dos senhores”. Apocalipse 19:16. Os que dEle zombaram e O feriram, ali estarão. Os sacerdotes e príncipes contemplarão novamente a cena do tribunal. Cada circunstância há de aparecer diante deles, como se escrita com letras de fogo. Então os que rogaram: “O Seu sangue caia sobre nós e sobre nossos filhos” (Mateus 27:25) receberão a resposta a sua súplica. Então o mundo inteiro saberá e compreenderá. Perceberão a quem eles, pobres, fracos e finitos seres humanos estiveram a combater. Em terrível agonia e horror hão de clamar às montanhas e às rochas: “Caí sobre nós, e escondei-nos do rosto dAquele que está assentado sobre o trono, e da ira do Cordeiro; porque é vindo o grande dia da Sua ira; e quem poderá subsistir?” Apocalipse 6:16, 17. DTN 523.4
Josué apelou a Israel para que amasse o Senhor, seu Deus (Josué 23:11; compare com Deuteronômio 6:5). O amor não pode ser forçado; caso contrário, ele deixará de ser o que é essencialmente. No entanto, em que sentido o amor pode ser ordenado?
“Deus não força a vontade ou o juízo de ninguém. Não tem prazer na obediência servil. Deseja que as criaturas de Suas mãos O amem porque Ele é digno de amor. Quer que Lhe obedeçam porque reconhecem inteligentemente Sua sabedoria, justiça e benevolência. E todos os que possuem concepção justa destas qualidades, amá-Lo-ão porque são atraídos para Ele e Lhe admiram os atributos. GC 541.3
“Os princípios de bondade, misericórdia e amor, ensinados e exemplificados por Jesus Cristo, são um transcrito da vontade e caráter de Deus. Cristo declarou que Ele nada ensinava a não ser o que recebera do Pai. Os princípios do governo divino estão em perfeita harmonia com os preceitos do Salvador: “Amai vossos inimigos.” Deus executa justiça sobre os ímpios, para o bem do Universo, e mesmo daqueles sobre quem Seus juízos são aplicados. Ele os faria ditosos, se o pudesse fazer de acordo com as leis de Seu governo e a justiça de Seu caráter. Cerca-os de manifestações de Seu amor, confere-lhes conhecimento de Sua lei, acompanhando-os com o oferecimento de Sua misericórdia; eles, porém, Lhe desprezam o amor, anulam a lei e rejeitam a misericórdia. Ao mesmo tempo em que constantemente recebem Seus dons, desonram o Doador; odeiam a Deus porque sabem que Ele aborrece os seus pecados. O Senhor suporta a sua perversidade; mas virá finalmente a hora decisiva, em que se deve decidir o seu destino. Acorrentará Ele então esses rebeldes a Seu lado? Forçá-los-á a fazerem a Sua vontade? GC 541.4
“Os que escolheram a Satanás como chefe, e por seu poder têm sido dirigidos, não estão preparados para comparecer à presença de Deus. O orgulho, o engano, a licenciosidade, a crueldade, fixaram-se em seu caráter. Podem eles entrar no Céu, para morar para sempre com aqueles a quem desprezaram e odiaram na Terra? A verdade nunca será agradável ao mentiroso; a humildade não satisfará o conceito de si mesmo e o orgulho; a pureza não é aceitável ao corrupto; o amor abnegado não parece atrativo ao egoísta. Que fonte de gozo poderia oferecer o Céu para os que se acham totalmente absortos nos interesses terrenos e egoístas? GC 542.1
“Poderiam aqueles cuja vida foi empregada em rebelião contra Deus, ser subitamente transportados para o Céu, e testemunhar o estado elevado e santo de perfeição que ali sempre existe, estando toda alma cheia de amor, todo rosto irradiando alegria, ecoando em honra de Deus e do Cordeiro uma arrebatadora música em acordes melodiosos, e fluindo da face dAquele que Se assenta sobre o trono uma incessante torrente de luz sobre os remidos; sim, poderiam aqueles cujo coração está cheio de ódio a Deus, à verdade e santidade, unir-se à multidão celestial e participar de seus cânticos de louvor? Poderiam suportar a glória de Deus e do Cordeiro? Não, absolutamente; anos de graça lhes foram concedidos, a fim de que pudessem formar caráter para o Céu; eles, porém, nunca exercitaram a mente no amor à pureza; nunca aprenderam a linguagem do Céu, e agora é demasiado tarde. Uma vida de rebeldia contra Deus incapacitou-os para o Céu. A pureza, santidade e paz dali lhes seriam uma tortura; a glória de Deus seria um fogo consumidor. Almejariam fugir daquele santo lugar. Receberiam alegremente a destruição, para que pudessem esconder-se da face dAquele que morreu para os remir. O destino dos ímpios se fixa por sua própria escolha. Sua exclusão do Céu é espontânea, da sua parte, e justa e misericordiosa da parte de Deus.” GC 542.2
“Cristo ofereceu Seu corpo quebrantado para readquirir a herança de Deus, para dar ao homem outra prova. “Portanto, pode também salvar perfeitamente os que por Ele se chegam a Deus, vivendo sempre para interceder por eles.” Hebreus 7:25. Por Sua vida imaculada, obediência e morte na cruz do Calvário, intercedeu Cristo pela raça perdida. E agora o Príncipe de nossa salvação não intercede por nós como mero peticionário, mas como um Conquistador que reclama a vitória. Seu sacrifício está consumado e como nosso Intercessor cumpre a obra que a Si mesmo Se impôs, apresentando a Deus o incensário que contém os Seus méritos imaculados e as orações, confissões e ações de graças de Seu povo. Perfumados com a fragrância de Sua justiça, sobem como cheiro suave a Deus. A oferenda é inteiramente aceitável, e o perdão cobre todas as transgressões. PJ 78.2
“Cristo Se comprometeu a ser nosso substituto e fiador, e não despreza ninguém. Ele, que não pôde ver seres humanos sujeitos à ruína eterna sem entregar Sua vida à morte por eles, contemplará com piedade e compaixão todo aquele que reconhece não poder salvar-se a si próprio. PJ 78.2
“Não contemplará nenhum trêmulo suplicante, sem soerguê-lo. Ele, que pela expiação proveu ao homem um infinito tesouro de força moral, não deixará de empregar esse poder em nosso favor. Podemos depositar a Seus pés nossos pecados e cuidados; pois Ele nos ama. Mesmo Seu olhar e palavras despertam nossa confiança. Formará e moldará nosso caráter segundo Sua vontade. PJ 78.2
“Em todo o poderio satânico não há força para vencer uma única pessoa que se rende confiante a Cristo. “Dá vigor ao cansado e multiplica as forças ao que não tem nenhum vigor.” Isaías 40:29. PJ 78.3
“‘Se confessarmos os nossos pecados, Ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça.’ 1 João 1:9. O Senhor diz: ‘Somente reconhece a tua iniqüidade, que contra o Senhor, teu Deus, transgrediste.’ Jeremias 3:13. ‘Então, espalharei água pura sobre vós, e ficareis purificados; de todas as vossas imundícias e de todos os vossos ídolos vos purificarei.’ Ezequiel 36:25. PJ 78.4