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Lição 13, 2º trimestre, 21 a 27 de junho de 2025

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Sábado à Tarde – 21 de Junho

Texto para Memorizar:

"E ele lhes disse: eu sou hebreu, e temo ao SENHOR, o Deus do céu, que fez o mar e a terra seca. BKJ - Jonas 1:9


“As profecias que o grande EU SOU tem dado em Sua Palavra, unindo elo com elo na cadeia dos acontecimentos, da eternidade no passado à eternidade no futuro, dizem-nos onde estamos hoje na sucessão dos séculos, e o que se pode esperar no tempo por vir. Tudo o que a profecia tem predito que haveria de acontecer, até o presente, tem tomado lugar nas páginas da História, e podemos estar certos de que tudo quanto ainda está por suceder será cumprido no seu devido tempo. PR 273.5

“Hoje os sinais dos tempos declaram que estamos no limiar de grandes e solenes eventos. Tudo em nosso mundo está em agitação. Ante nossos olhos cumprem-se as profecias do Salvador, de acontecimentos que precederiam Sua vinda. “E ouvireis de guerras e de rumores de guerra. [...] Porquanto se levantará nação contra nação, e reino contra reino, e haverá fomes, e pestes, e terremotos, em vários lugares”. Mateus 24:6, 7. PR 273.6

“O tempo presente é de dominante interesse para todo o vivente. Governadores e estadistas, homens que ocupam posições de confiança e autoridade, homens e mulheres pensantes de todas as classes, têm fixa a sua atenção nos fatos que se desenrolam em redor de nós. Acham-se a observar as relações tensas e inquietas que existem entre as nações. Observam a intensidade que está tomando posse de todo o elemento terrestre, e reconhecem que algo de grande e decisivo está para ocorrer, ou seja, que o mundo se encontra à beira de uma crise estupenda. PR 274.1

“Só a Bíblia permite uma visão correta dessas coisas. Nela estão reveladas as grandes cenas finais da história de nosso mundo, acontecimentos que já estão lançando suas primeiras sombras, o som de cuja aproximação fazendo tremer a Terra, e o coração dos homens desmaiando de terror.” PR 274.2

Domingo, 22 de Junho

O Profeta Relutante


Leia Mateus 12:38-42. A quais partes da história de Jonas Jesus Se referiu ao Se dirigir aos escribas e fariseus? Quais lições sobre o juízo final são encontradas em Sua declaração?

  Assim, Jesus foi preso no início da manhã de quinta-feira; julgado diante de Anás enquanto ainda estava escuro (João 18:13); levado diante de Caifás na assembleia do Sinédrio (seu julgamento legal) ao amanhecer (Mateus 26:57; 27:1); depois, apresentado a Pilatos, na sexta-feira, antes do amanhecer — por volta da sexta hora (João 19:14); em seguida, levado a Herodes (Lucas 23:7); depois, de volta a Pilatos (Lucas 23:11); e finalmente foi crucificado na manhã do mesmo dia, por volta da terceira hora (Marcos 15:25) — 9:00 da manhã, no horário moderno.

Este registro de tempo mostra que Sua captura, Seus julgamentos e Sua crucificação foram cuidadosamente e astutamente predeterminados para ocorrer à noite e nas primeiras horas da manhã, a fim de evitar qualquer alvoroço, pois "eles temiam o povo". Lucas 20:19.

Que Ele permaneceu no túmulo por duas noites e ressuscitou no domingo; que os três dias e três noites referem-se ao período desde Seu primeiro julgamento legal até o momento de Sua ressurreição; que o "coração da terra" foi erroneamente interpretado como sendo o túmulo, quando, na verdade, é, como demonstra a experiência de Jonas, simbólico da prisão de Cristo nas mãos dos pecadores e no sepulcro (Mateus 20:19; 16:21; 17:22, 23; 27:63; Lucas 9:22; 24:21; 18:33; 24:7; — "Assim está escrito, e assim convinha que o Cristo padecesse e ressuscitasse dos mortos ao terceiro dia." (Lucas 24:46)); que o sinal dos "três dias e três noites" se cumpre literalmente desde a manhã de quinta-feira, hora de Seu julgamento legal, até a manhã de domingo, quando Ele ressuscitou; que o cordeiro pascal, que estava prestes a ser morto quando Jesus estava na cruz, não era o que foi sacrificado no primeiro dia da semana da Páscoa, o décimo quarto dia do mês, mas sim o que foi morto no décimo sexto dia, o segundo dia das festas; — todas essas conclusões estão firmemente fundamentadas nos fatos sólidos aqui apresentados com simplicidade; não, caro leitor, em fábulas ou traduções desconhecidas para você, ou nos chamados "manuscritos originais", que você mesmo não pode ler, e que não estão acessíveis a você, e alguns deles nem sequer existem!

“Cristo, durante Seu ministério terrestre, referiu-Se ao bem produzido pela pregação de Jonas em Nínive, e comparou os habitantes deste centro pagão com o professo povo de Deus em Seus dias. “Os ninivitas”, declarou Ele, “ressurgirão no juízo com esta geração, e a condenarão, porque se arrependeram com a pregação de Jonas. E eis que está aqui quem é mais do que Jonas”. Mateus 12:40, 41. A um mundo ocupado, cheio do burburinho do comércio e a altercação de transações, onde os homens estavam procurando obter tudo para si mesmos, Cristo viera; e acima da confusão, Sua voz foi ouvida como a trombeta de Deus: “Que aproveitaria ao homem ganhar todo o mundo e perder a sua alma? ou que daria o homem pelo resgate da sua alma?” Marcos 8:36, 37. PR 140.4

“Assim como a pregação de Jonas fora um sinal para os ninivitas, a pregação de Cristo era um sinal para a Sua geração. Mas que contraste na recepção da palavra. Embora em face de indiferença e de escárnio, o Salvador trabalhou sempre, até que concluiu Sua missão.” PR 140.5

Segunda, 23 de Junho

Obra de Suicídio


Leia Jonas 3:5-10. Por que essa profecia não se cumpriu?

“Confuso, humilhado e incapaz de compreender o propósito de Deus em poupar Nínive, Jonas havia, não obstante cumprido a comissão que lhe fora dada de advertir a grande cidade; e embora o acontecimento predito não se tivesse realizado, a mensagem de advertência não era de ninguém menos que de Deus. E ela cumpriu o propósito que Deus lhe designara. A glória de Sua graça fora revelada entre os pagãos. Os que havia muito estavam assentados “nas trevas e sombra da morte, presos em aflição e em ferro”, “clamaram ao Senhor na sua angústia, e Ele os livrou das suas necessidades. Tirou-os das trevas e sombra da morte, e quebrou as suas prisões. [...] Enviou a Sua palavra, e os sarou, e os livrou da sua destruição”. Salmos 107:10, 13, 14, 20. PR 140.3

“Nosso Deus é um Deus de misericórdia. Com longanimidade e terna compaixão Ele trata com o transgressor da Sua lei. E contudo, nestes nossos dias, quando homens e mulheres têm tantas oportunidades para se familiarizarem com a divina lei como revelada no Santo Escrito, o grande Governador do Universo não pode olhar com qualquer satisfação as ímpias cidades, onde reina a violência e o crime. O fim da tolerância de Deus com os que persistem na desobediência está se aproximando rapidamente. PR 141.3

“Devem os homens ficar surpreendidos com uma súbita e inesperada mudança no trato do Supremo Governador com os habitantes do mundo caído? Devem eles ficar surpreendidos quando a punição segue a transgressão e a crescente criminalidade? Devem-se surpreender de que Deus leve a destruição e a morte sobre aqueles cujo ganho ilícito tem sido obtido através do engano e fraude? Muito embora o fato de que crescente luz com respeito aos reclamos de Deus tem estado a brilhar em seu caminho, muitos têm-se recusado a reconhecer a soberania de Jeová, e têm escolhido permanecer sob a bandeira do originador de toda rebelião contra o governo do Céu. PR 141.4

“A longanimidade de Deus tem sido muito grande — tão grande que quando consideramos o contínuo insulto a Seus santos mandamentos, ficamos maravilhados. O Onipotente tem estado a exercer um poder restringidor sobre Seus próprios atributos. Mas certamente Ele Se levantará para punir o ímpio, que tão ousadamente tem resistido aos justos reclamos do Decálogo.” PR 142.1

Terça, 24 de Junho

O Banquete de Belsazar


Que mensagens espirituais importantes tiramos de Daniel 5:1-31? O que, no fim das contas, levou Belsazar à destruição?

“Graças à loucura e fragilidade de Belsazar, o neto de Nabucodonosor, a orgulhosa Babilônia devia logo cair. Admitido em sua juventude a partilhar da autoridade real, Belsazar se gloriou de seu poder, e exaltou-se em seu coração contra o Deus do Céu. Muitas tinham sido as suas oportunidades de conhecer a vontade divina, e compreender sua responsabilidade de render-Lhe obediência. Estava ele informado do banimento de seu avô, pelo decreto de Deus, da sociedade dos homens; e estava familiarizado com a conversão e miraculosa restauração de Nabucodonosor. Mas Belsazar permitiu que o amor dos prazeres e a glorificação do eu obliterassem as lições que jamais devia ter esquecido. Ele desperdiçou as oportunidades que graciosamente lhe foram providas, e negligenciou o uso dos meios que estavam ao seu alcance para se tornar mais amplamente familiarizado com a verdade. Aquilo que Nabucodonosor tinha finalmente alcançado a preço de inauditos sofrimentos e humilhação, Belsazar passou por alto com indiferença. PR 267.2

“Não demorou que viessem os contratempos. Babilônia foi sitiada por Ciro, sobrinho de Dario, o medo, e comandante geral dos exércitos combinados da Média e da Pérsia. Mas dentro das fortalezas aparentemente inexpugnáveis, com suas muralhas maciças e seus portões de bronze, protegida pelo rio Eufrates, e com abundante provisão em estoque, o voluptuoso rei sentiu-se seguro, e passava seu tempo em folguedos e festança. PR 267.3

“Em seu orgulho e arrogância, com um temerário senso de segurança, Belsazar “deu um grande banquete a mil dos seus grandes, e bebeu vinho na presença dos mil”. Daniel 5:1. Todas as atrações que a riqueza e o poder podem proporcionar, acrescentavam esplendor à cena. Belas mulheres com seus encantos estavam entre os hóspedes em atendimento ao banquete real. Homens de talento e educação estavam presentes. Príncipes e estadistas bebiam vinho como água, e se aviltavam sob sua enlouquecedora influência. PR 267.4

“A razão destronada pela despudorada intoxicação, os mais baixos impulsos e paixões agora em ascendência, o rei em pessoa tomou a dianteira na dissoluta orgia. Ao prosseguir a festa, ele “mandou trazer os vasos de ouro e de prata, que Nabucodonosor, [...] tinha tirado do templo que estava em Jerusalém, para que bebessem por eles”. O rei queria provar que nada era demasiado sagrado para que suas mãos tocassem. “Então trouxeram os vasos de ouro [...] e beberam por eles o rei, os seus grandes, as suas mulheres e concubinas. Beberam o vinho, e deram louvores aos deuses de ouro, e de prata, de cobre, de ferro, de madeira, e de pedra”. Daniel 5:2-4. PR 268.1

“Mal imaginava Belsazar que havia uma Testemunha celestial de sua grosseira idolatria; que um divino Vigia, incógnito, olhava a cena de profanação, ouvia a sacrílega hilaridade, contemplava a idolatria. Mas logo o Hóspede não convidado fez sentir a Sua presença. Quando a orgia ia alta, uma pálida mão apareceu, e traçou na parede do palácio caracteres que luziam como fogo — palavras que, embora desconhecidas ao vasto auditório, eram um sinal de condenação ao rei, agora ferido em sua consciência, e seus hóspedes. PR 268.2

“Cessou a ruidosa festa, enquanto homens e mulheres, possuídos de terror, observavam a mão traçando os misteriosos caracteres. Perante eles passaram-se, como numa visão panorâmica, as obras de suas vidas más; parecia-lhes estarem citados ante o tribunal do eterno Deus, cujo poder eles acabavam de desafiar. Onde apenas poucos momentos antes havia hilaridade e ditos blasfemos, viam-se agora faces pálidas e exclamações de terror. Quando Deus faz os homens temerem, eles não podem ocultar a intensidade desse terror.” PR 268.3

Quarta, 25 de Junho

The Drying of The Euphrates


Leia Daniel 5:18-31 e Apocalipse 16:12-19. Que paralelos você encontra entre as últimas pragas do Apocalipse e a história da queda de Babilônia?

“Enquanto ainda no salão de festas, rodeado por aqueles cuja sorte tinha sido selada, o rei foi informado por um mensageiro que “a sua cidade foi tomada” pelo inimigo contra cujos planos ele se imaginara seguro; que “os vaus estão ocupados [...] e os homens de guerra ficaram assombrados”. Jeremias 51:31, 32. No exato momento em que o rei e seus nobres estavam bebendo pelos vasos sagrados de Jeová, e louvando a seus deuses de prata e outro, os medos e persas, havendo desviado do seu leito o Eufrates, estavam marchando para o coração da cidade desguarnecida. O exército de Ciro estava agora sob os muros do palácio; a cidade estava cheia de soldados inimigos “como de pulgão” (Jeremias 51:14), e seus gritos triunfantes podiam ser ouvidos sobre o desesperado clamor dos foliões atônitos.” PR 271.1

A capital da antiga Babilônia foi construída em ambos os lados do Eufrates, dividindo assim a cidade em duas partes. O rio também era a fonte de água que abastecia um sistema de fortificação sobre a cidade. Assim, porque os antigos babilônios foram os primeiros a construir às margens do Eufrates, e porque o pedido original deve ser atribuído aos colonos originais dali, o “grande rio Eufrates” surge como um símbolo de “as águas… onde a prostituta se assenta” (Apoc. 17:15) – a Babilônia moderna. E essa importante verdade é reforçada pelo fato de que a antiga cidade, Babilônia, não existe mais, enquanto a profecia exige uma Babilônia nos dias atuais.

Agora, para que haja uma Babilônia moderna, é necessário que hoje se repitam as condições e eventos que essencialmente caracterizavam a antiga Babilônia em sua relação com o povo de Deus. Consequentemente, o cativeiro deles na Babilônia, o tipo (Jr 29:10), deve encontrar seu paralelo na Babilônia, o antítipo. Muito claramente, portanto, o anjo sendo “ligado no grande rio Eufrates” deve ser figurativo da igreja cristã durante o período de seu cativeiro na Babilônia antitípica – “aquela grande cidade” que surgiu após o tempo de João.

Além disso, a declaração feita pela voz do altar de ouro, “solta os quatro anjos que estão amarrados”, mostra conclusivamente que, quando a “voz” falou, a igreja (os anjos) já estava em cativeiro e deveria ser libertada.

A execução da ordem “Solte os quatro anjos”, significando libertar a igreja de seu cativeiro na Babilônia, resultou em sua libertação de longa escravidão à tirania do governo igreja-estado, e na restauração da Bíblia ao povo de Deus, para que pudessem estudar e adorar com temor e sem favorecimento a ninguém, sendo responsáveis apenas perante sua consciência e seu Deus. Com a consequente dissolução da união igreja-estado, os “quatro anjos” foram soltos.

Quinta, 26 de Junho

Ciro, o Ungido


Leia 2 Crônicas 36:22 e 23. Quais são as semelhanças e as diferenças entre a história de Ciro e a de Nabucodonosor? Qual é o significado desse decreto? Como ele impactou a primeira vinda de Jesus séculos depois?

“A chegada do exército de Ciro ante os muros de Babilônia foi para os judeus um sinal de que o seu livramento do cativeiro estava muito perto. Mais de um século antes do nascimento de Ciro, a Inspiração lhe fizera menção do nome, e providenciara um registro da precisa obra que ele faria tomando Babilônia, estando esta desapercebida, e preparando o caminho para a libertação dos filhos do cativeiro. Por intermédio de Isaías havia sido dito:” PR 280.1

“‘Diz de Ciro: É Meu pastor, e cumprirá tudo o que Me apraz; dizendo também a Jerusalém: Sê edificada; e ao templo: Funda-te”. Isaías 44:28. “Eu o despertei em justiça, e todos os seus caminhos endireitarei; ele edificará a Minha cidade, e soltará os Meus cativos, não por preço nem por presentes, diz o Senhor dos Exércitos’”. Isaías 45:13. PR 280.4

Ciro, sob cujo comando o exército Medo-Persa marchou para a Babilônia, ainda não havia nascido quando o profeta Isaías escreveu a seu respeito. Mas Deus se lembrou de Sua promessa e, quando Belsazar se sentiu perfeitamente seguro na noite de festa e deboche mortal, Deus abriu diante de Ciro os portões de duas levas, tornando possível a conquista do reino. Ali, os Medos e Persas encontraram Daniel e seus companheiros, que chamaram a atenção de Ciro para as Escrituras, as quais não só previam sua vitória, mas até prediziam seu nome. Tendo visto e sentido o poder de Deus, Ciro foi levado a decretar:

Esdras 1:2-11 – "Assim diz Ciro, rei da Pérsia: O SENHOR Deus do céu tem me dado todos os reinos da terra; e ele me encarregou de edificar-lhe uma casa em Jerusalém, a qual está em Judá. Quem há entre vós de todo o seu povo? O seu Deus seja com ele, e deixai-o subir até Jerusalém, a qual está em Judá, e edificar a casa do SENHOR Deus de Israel (ele é o Deus) a qual está em Jerusalém. E todo aquele que permanecer em qualquer lugar onde ele pousar, que os homens do seu lugar o ajudem com prata, e com ouro, e com bens, e com animais, além da oferta voluntária para a casa de Deus que está em Jerusalém. Então, levantou-se o chefe dos pais de Judá e de Benjamim, e os sacerdotes, e os levitas, com todos aqueles cujo espírito Deus havia suscitado, para subirem e edificar a casa do SENHOR, a qual está em Jerusalém. E todos aqueles que estavam junto a eles fortaleciam as suas mãos com vasos de prata, com ouro, com bens, e com animais, e com coisas preciosas, além de tudo o que era voluntariamente oferecido. Além disso, o rei Ciro trouxe os vasos da casa do SENHOR, os quais Nabucodonosor havia trazido de Jerusalém, e havia colocado na casa dos seus deuses; estes, Ciro, o rei da Pérsia, trouxe pela mão de Mitredate, o tesoureiro, e os numerou para Sesbazar, príncipe de Judá. E este é o número deles: trinta travessas de ouro, mil travessas de prata, vinte e nove facas, trinta bacias de ouro, quatrocentas e dez bacias de prata de segunda ordem, e mil outros vasos. Todos os vasos de ouro e prata eram cinco mil e quatrocentos. Todos estes trouxe Sesbazar, quando os do cativeiro foram trazidos de Babilônia para Jerusalém."

Não é difícil perceber que, se os governantes do império Medo-Persa tivessem continuado a governar com o mesmo espírito de Ciro, o reino teria permanecido até hoje. Esse reino deu lugar à Grécia, depois a Roma e, por fim, às nações de hoje. É bastante simples ver que os reinos atuais ainda permanecem porque Deus assim o determinou.

Sexta, 27 de Junho

Estudo Adicional

“A cada nação que tem surgido no cenário da ação tem sido permitido ocupar o seu lugar na Terra, para que seja comprovado o fato de que ela cumpriu ou não os propósitos do Santo e Vigia. A profecia traçou o surgimento e progresso dos grandes impérios mundiais: Babilônia, Medo-Pérsia, Grécia e Roma. Com cada uma delas, bem como com as nações de menos poder, a história tem-se repetido. Cada uma tem o seu período de prova; cada uma tem falhado, sua glória fenecido e passado seu poder. PR 272.4

“Conquanto as nações tenham rejeitado os princípios de Deus, e nesta rejeição tenham obrado a própria ruína, um divino e soberano propósito tem manifestamente estado a operar através dos séculos. Foi isto que o profeta Ezequiel viu na maravilhosa representação que lhe foi dada durante o exílio na terra dos caldeus, quando ante os seus olhos atônitos foram apresentados os símbolos que revelavam um Poder dominante que trata com os negócios dos soberanos terrestres. PR 273.1

“Sobre as barrancas do rio Quebar, Ezequiel contemplou um vento tempestuoso que parecia vir do norte, “uma grande nuvem, como um fogo a revolver-se; e um resplendor ao redor dela, e no meio uma coisa como cor de âmbar”. Uma porção de rodas intercaladas umas nas outras eram movidas por quatro seres viventes. E por cima de tudo “havia uma semelhança de trono, como de uma safira; e sobre a semelhança do trono havia como que a semelhança dum homem, no alto, sobre ele”. Ezequiel 1:4, 26. “E apareceu nos querubins uma semelhança de mão de homem debaixo de suas asas”. Ezequiel 10:8. As rodas eram de um arranjo tão complicado, que à primeira vista pareciam uma confusão; não obstante elas se moviam em perfeita harmonia. Seres celestiais, sustentados e guiados pela mão sob as asas dos querubins, estavam impelindo essas rodas; acima deles, sobre o trono de safira, estava o Eterno; e ao redor do trono havia um arco-íris, símbolo da divina misericórdia. PR 273.2

“Assim como as rodas com aparência tão complicada estavam sob a guia da mão por baixo das asas dos querubins, também o complicado jogo dos eventos humanos está sob divino controle. Em meio a lutas e tumultos das nações, Aquele que Se assenta sobre querubins ainda guia os negócios da Terra. PR 273.3

“A história das nações fala-nos a nós hoje. Deus tem designado um lugar em Seu grande plano para cada nação e cada indivíduo. Homens e nações estão sendo hoje testados pelo prumo na mão dAquele que não erra. Todos estão por sua própria escolha decidindo o seu destino, e Deus está superintendendo a tudo para a realização dos Seus propósitos.” PR 273.4