“A erva seca e as flores caem, mas a palavra do nosso Deus permanece para sempre” Isaías 40:8.
“Foi-me mostrado o tempo em que Satanás de maneira especial triunfou. Multidões de cristãos foram mortos da maneira mais terrível, porque preservavam a pureza de sua religião. A Bíblia era odiada, e faziam-se esforços para eliminá-la da Terra. Proibia-se ao povo lê-la, sob pena de morte; e todos os exemplares que se poderiam encontrar eram queimados. Deus, porém, tinha um cuidado especial de Sua Palavra. Ele a protegia. Em diversas ocasiões não existiam senão poucos exemplares da Bíblia; contudo Ele não permitiria que Sua Palavra se perdesse, pois nos últimos dias deveriam multiplicar-se os exemplares da mesma, de tal maneira que cada família a pudesse possuir. Vi que, quando havia apenas poucos exemplares da Bíblia, era ela preciosa e consoladora aos perseguidos seguidores de Jesus. Era lida da maneira mais secreta, e aqueles que tinham este exaltado privilégio, sentiam que haviam tido uma entrevista com Deus, com Seu Filho Jesus, e com Seus discípulos. Mas este bendito privilégio custou a vida a muitos deles. Sendo descobertos, eram levados ao cepo do carrasco, à tortura, ou à masmorra para morrer a fome.” PE 214.2
Quais são as cinco características das duas testemunhas? Leia Apocalipse 11:3-6
“Relativamente às duas testemunhas, declara mais o profeta: “Estas são as duas oliveiras, e os dois castiçais que estão diante do Deus de toda a Terra.” “Tua Palavra”, diz o salmista, “é lâmpada para meus pés, e luz para o meu caminho.” Apocalipse 11:4; Salmos 119:105. As duas testemunhas representam as Escrituras do Antigo e Novo Testamentos. Ambos são importantes testemunhas quanto à origem e perpetuidade da lei de Deus. Ambos são também testemunhas do plano da salvação. Os tipos, sacrifícios e profecias do Antigo Testamento apontam para um Salvador por vir. Os evangelhos e as epístolas do Novo Testamento falam acerca de um Salvador que veio exatamente da maneira predita pelos tipos e profecias. GC 267.1
“‘Profetizarão por mil, duzentos e sessenta dias, vestidas de saco.’ Durante a maior parte deste período, as testemunhas de Deus permaneceram em estado de obscuridade. O poder papal procurava ocultar do povo a Palavra da verdade e colocar diante dele testemunhas falsas para contradizerem o testemunho daquela. Quando a Bíblia foi proscrita pela autoridade religiosa e secular; quando seu testemunho foi pervertido, fazendo homens e demônios todos os esforços para descobrir como desviar da mesma o espírito do povo; quando os que ousavam proclamar suas sagradas verdades eram perseguidos, traídos, torturados, sepultados nas celas das masmorras, martirizados por sua fé, ou obrigados a fugir para a fortaleza das montanhas e para as covas e cavernas da Terra — então profetizavam as fiéis testemunhas vestidas de saco. Contudo, continuaram com seu testemunho por todo o período de 1.260 anos. Nos mais obscuros tempos houve fiéis que amavam a Palavra de Deus e eram ciosos de Sua honra. A esses fiéis servos foram dados sabedoria, autoridade e poder para anunciar Sua verdade durante aquele tempo todo.” GC 267.2
“‘Se alguém lhes quiser fazer mal, fogo sairá da sua boca e devorará os seus inimigos; e, se alguém lhes quiser fazer mal, importa que assim seja morto.’ Os homens não poderão impunemente espezinhar a Palavra de Deus. O sentido desta terrível declaração é apresentado no capítulo final do Apocalipse: “Eu testifico a todo aquele que ouvir as palavras da profecia deste livro que, se alguém lhes acrescentar alguma coisa, Deus fará vir sobre ele as pragas que estão escritas neste livro; e, se alguém tirar quaisquer palavras do livro desta profecia, Deus tirará a sua parte da árvore da vida, e da cidade santa, que estão escritas neste livro.” Apocalipse 11:5; 22:18, 19. GC 268.1
“Estas são as advertências que Deus deu para guardar os homens de mudar de qualquer maneira o que revelou ou ordenou. Essas solenes declarações de castigo se aplicam a todos os que por sua influência levam os homens a considerar levianamente a lei de Deus. Deveriam fazer tremer aos que declaram ser coisa de pouca monta obedecer ou não à lei de Deus. Todos os que exaltem suas próprias opiniões acima da revelação divina, todos os que mudem o sentido claro das Escrituras para acomodá-lo à sua própria conveniência, ou pelo motivo de se conformar com o mundo, estão a trazer sobre si terrível responsabilidade. A Palavra escrita, a lei de Deus, aferirá o caráter de todo homem, e condenará a todos a quem esta infalível prova declarar em falta.” GC 268.2
Compare Apocalipse 11:3; 12:5, 6, 14, 15 com Daniel 7:25. Que semelhanças há nesses períodos proféticos?
“‘Os períodos aqui mencionados — “quarenta e dois meses” e “mil, duzentos e sessenta dias’ — são o mesmo, representando igualmente o tempo em que a igreja de Cristo deveria sofrer opressão de Roma. Os 1.260 anos da supremacia papal começaram em 538 de nossa era e terminariam, portanto, em 1798. Nessa ocasião um exército francês entrou em Roma e tomou prisioneiro o papa, que morreu no exílio. Posto que logo depois fosse eleito novo papa, a hierarquia papal nunca pôde desde então exercer o poder que antes possuíra. GC 266.3
“‘A perseguição da igreja não continuou durante o período todo dos 1.260 anos. Deus, em misericórdia para com Seu povo, abreviou o tempo de sua dolorosa prova. Predizendo a “grande tribulação” a sobrevir à igreja, disse o Salvador: “Se aqueles dias não fossem abreviados, nenhuma carne se salvaria; mas por causa dos escolhidos serão abreviados aqueles dias.” Mateus 24:22. Pela influência da Reforma, a perseguição veio a termo antes de 1798.” GC 266.4
“No século VI tornou-se o papado firmemente estabelecido. Fixou-se a sede de seu poderio na cidade imperial e declarou-se ser o bispo de Roma a cabeça de toda a igreja. O paganismo cedera lugar ao papado. O dragão dera à besta “o seu poder, e o seu trono, e grande poderio.” Apocalipse 13:2. E começaram então os 1.260 anos da opressão papal preditos nas profecias de Daniel e Apocalipse. Daniel 7:25; Apocalipse 13:5-7. Os cristãos foram obrigados a optar entre renunciar sua integridade e aceitar as cerimônias e culto papais, ou passar a vida nas masmorras, sofrer a morte pelo instrumento de tortura, pela fogueira, ou pela machadinha do verdugo. Cumpriam-se as palavras de Jesus: “E até pelos pais, e irmãos, e parentes, e amigos sereis entregues, e matarão alguns de vós. E de todos sereis odiados por causa de Meu nome.” Lucas 21:16, 17. SH 97.2
Leia Apocalipse 11:7-9 - O que aconteceria com as duas testemunhas, Antigo e Novo Testamento?
“‘Quando acabarem [estiverem acabando] seu testemunho.” O período em que as duas testemunhas deveriam profetizar vestidas de saco, finalizou-se em 1798. Aproximando-se elas do termo de sua obra em obscuridade, deveria fazer guerra contra elas o poder representado pela “besta que sobe do abismo.” Em muitas das nações da Europa os poderes que governaram na Igreja e no Estado foram durante séculos dirigidos por Satanás, por intermédio do papado. Aqui, porém, se faz referência a uma nova manifestação do poder satânico. GC 268.3
“Fora a política de Roma, sob profissão de reverência para com a Bíblia, conservá-la encerrada numa língua desconhecida, ocultando-a do povo. Sob seu domínio as testemunhas profetizaram “vestidas de saco.” Mas um outro poder — a besta do abismo — deveria surgir para fazer guerra aberta e declarada contra a Palavra de Deus. GC 269.1
“‘A grande cidade’ em cujas ruas as testemunhas foram mortas, e onde seus corpos mortos jazeram, é “espiritualmente” o Egito. De todas as nações apresentadas na história bíblica, o Egito, de maneira mais ousada, negou a existência do Deus vivo e resistiu aos Seus preceitos. Nenhum monarca já se aventurou a rebelião mais aberta e arrogante contra a autoridade do Céu do que o fez o rei do Egito. Quando, em nome do Senhor, a mensagem lhe fora levada por Moisés, Faraó orgulhosamente, respondeu: “Quem é o Senhor cuja voz eu ouvirei, para deixar ir Israel? Não conheço o Senhor, nem tão pouco deixarei ir Israel.” Êxodo 5:2. Isto é ateísmo; e a nação representada pelo Egito daria expressão a uma negação idêntica às reivindicações do Deus vivo, e manifestaria idêntico espírito de incredulidade e desafio. A “grande cidade” é também comparada “espiritualmente” com Sodoma. A corrupção de Sodoma na violação da lei de Deus, manifestou-se especialmente na licenciosidade. E este pecado também deveria ser característico preeminente da nação que cumpriria as especificações deste texto. GC 269.2
“Segundo as palavras do profeta, pois, um pouco antes do ano 1798, algum poder de origem e caráter satânico se levantaria para fazer guerra à Escritura Sagrada. E na terra em que o testemunho das duas testemunhas de Deus deveria assim ser silenciado, manifestar-se-ia o ateísmo de Faraó e a licenciosidade de Sodoma. GC 269.3
“Esta profecia teve exatíssimo e preciso cumprimento na história da França. Durante a Revolução, em 1793, “o mundo pela primeira vez ouviu uma assembléia de homens, nascidos e educados na civilização, e assumindo o direito de governar uma das maiores nações européias, levantar a voz em coro para negar a mais solene verdade que a alma do homem recebe, e renunciar unanimemente à crença na Divindade e culto à mesma.” — Vida de Napoleão Bonaparte, de Sir Walter Scott. “A França é a única nação do mundo relativamente à qual se conserva registro autêntico de que, como nação, se levantou em aberta rebelião contra o Autor do Universo. Profusão de blasfemos, profusão de incrédulos, tem havido e ainda continua a haver, na Inglaterra, Alemanha, Espanha e em outras terras; mas a França fica à parte, na história universal, como o único Estado que, por decreto da Assembléia Legislativa, declarou não haver Deus, e em cuja capital a população inteira, e vasta maioria em toda parte, mulheres assim como homens, dançaram e cantaram com alegria ao ouvirem a declaração.” — Blackwood’s Magazine, de novembro de 1870. GC 269.4
“A França também apresentou as características que mais distinguiram Sodoma. Durante o período revolucionário mostrou-se um estado de rebaixamento moral e corrupção semelhante ao que trouxera destruição às cidades da planície. E o historiador apresenta juntamente o ateísmo e a licenciosidade da França, conforme os dá a profecia: “Ligada intimamente a estas leis que afetam a religião, estava a que reduzia a união pelo casamento — o mais sagrado ajuste que seres humanos podem formar, cuja indissolubilidade contribui da maneira mais eficaz para a consolidação da sociedade — à condição de mero contrato civil de caráter transitório, em que quaisquer duas pessoas poderiam empenhar-se e que, à vontade, poderiam desfazer. ... Se os demônios se houvessem disposto a trabalhar para descobrir o modo mais eficaz de destruir o que quer que seja venerável, belo ou perdurável na vida doméstica, e de obter ao mesmo tempo certeza de que o mal que era seu objetivo criar se perpetuaria de uma geração a outra, não poderiam ter inventado plano mais eficiente do que a degradação do casamento. ... Sofia Arnoult, atriz famosa pelos ditos espirituosos que proferia, descreveu o casamento republicano como sendo ‘o sacramento do adultério’.” — Scott. GC 270.1
“‘Onde o seu Senhor também foi crucificado.” Esta especificação da profecia também foi cumprida pela França. Em nenhum país fora o espírito de inimizade contra Cristo ostentado mais surpreendentemente. Em nenhum país encontrara a verdade mais atroz e cruel oposição. Na perseguição que a França infligiu aos que professavam o evangelho, crucificou a Cristo na pessoa de Seus discípulos.” GC 271.1
Leia Apocalipse 11:11. Que predição foi feita sobre a Palavra de Deus?
“As fiéis testemunhas de Deus, mortas pelo poder blasfemo que subiu “do abismo”, não deveriam por muito tempo ficar em silêncio. “Depois daqueles três dias e meio, o espírito de vida, vindo de Deus, entrou neles; e puseram-se sobre seus pés, e caiu grande temor sobre os que os viram.” Apocalipse 11:11. Foi em 1793 que os decretos que aboliam a religião cristã e punham de parte a Escritura Sagrada, passaram na Assembléia francesa. Três anos e meio mais tarde foi adotada pelo mesmo corpo legislativo uma resolução que anulava esses decretos, concedendo assim tolerância às Escrituras. O mundo ficou estupefato ante a enormidade dos crimes que tinham resultado da rejeição das Escrituras Sagradas, e os homens reconheceram a necessidade da fé em Deus e em Sua Palavra como fundamento da virtude e moralidade. Diz o Senhor: “A quem afrontaste e de quem blasfemaste? E contra quem alçaste a voz, e ergueste os teus olhos ao alto? Contra o Santo de Israel.” Isaías 37:23. “Portanto, eis que lhes farei conhecer, desta vez lhes farei conhecer a Minha mão e o Meu poder; e saberão que o Meu nome é o Senhor.” Jeremias 16:21. GC 287.1
“Relativamente às duas testemunhas, declara o profeta ainda: “E ouviram uma grande voz do Céu, que lhes dizia: Subi cá. E subiram ao Céu em uma nuvem; e os seus inimigos os viram.” Apocalipse 11:12. Desde que a França fez guerra às duas testemunhas de Deus, elas têm sido honradas como nunca dantes. Em 1804 foi organizada a Sociedade Bíblica Britânica e Estrangeira. Seguiram-se-lhe organizações semelhantes com numerosas filiais no continente europeu. Em 1816 fundou-se a Sociedade Bíblica Americana. Quando se formou a Sociedade Britânica, a Bíblia havia sido impressa e circulara em cinqüenta línguas. Desde então foi traduzida em mais de duas mil línguas e dialetos. GC 287.2
“Durante os cinqüenta anos anteriores a 1792, pouca atenção se dera à obra das missões estrangeiras. Nenhuma nova sociedade se formou, e não havia senão poucas igrejas que faziam algum esforço para a propagação do cristianismo nas terras gentílicas. Mas pelo fim do século XVIII, grande mudança ocorreu. Os homens se tornaram descontentes com os resultados do racionalismo e compenetraram-se da necessidade da revelação divina e da religião experimental. Desde esse tempo a obra das missões estrangeiras tem atingido crescimento sem precedentes.” GC 287.3
Leia Apocalipse 11:15-19. Que eventos ocorrem no final dos tempos, ao soar a sétima trombeta? O que João viu aberto no Céu? O que mais ele viu nesse espaço celestial?
Apocalipse 10:15. "E o sétimo anjo tocou a sua trombeta, e houve no céu grandes vozes, que diziam: Os reinos do mundo vieram a ser de nosso Senhor e do seu Cristo, e ele reinará para todo o sempre.."
O toque da sétima trombeta anuncia que "os reinos deste mundo passaram a ser de nosso Senhor", exatamente como o anjo explicou: "Mas nos dias da voz do sétimo anjo, quando tocar a sua trombeta, se cumprirá o segredo de Deus, como anunciou aos profetas, seus servos." Apocalipse 10:7. Assim, mais uma vez, vemos que à medida que os eventos da sexta trombeta chegam ao fim e os eventos da sétima se iniciam, a obra do evangelho (o mistério de Deus) deve ser concluída.
APOCALIPSE 10:16-18. "E os vinte e quatro anciãos, que estão assentados em seus tronos diante de Deus, prostraram-se sobre seus rostos e adoraram a Deus,Dizendo: Graças te damos, Senhor Deus Todo-Poderoso, que és, e que eras, e que hás de vir, que tomaste o teu grande poder, e reinaste. E iraram-se as nações, e veio a tua ira, e o tempo dos mortos, para que sejam julgados, e o tempo de dares o galardão aos profetas, teus servos, e aos santos, e aos que temem o teu nome, a pequenos e a grandes, e o tempo de destruíres os que destroem a terra."
Os "vinte e quatro anciãos" fazem parte do tribunal judicial do juízo investigativo no santuário celestial... Consequentemente, as palavras que eles proferem no momento em que o sétimo anjo começa a soar revelam que o trabalho judicial do "Ancião de Dias" (Daniel 7:9; Apocalipse 4:3), do Cordeiro (Apocalipse 5:6), dos "dez mil vezes dez mil e milhares de milhares" de anjos (Apocalipse 5:11), e dos "anciãos" e dos "seres viventes" estava quase concluído. Suas palavras também revelam que o tempo da ressurreição - o tempo para os santos receberem sua recompensa de vida eterna, e para Cristo destruir aqueles que destroem a terra - havia chegado. Claramente, portanto, "o tempo dos mortos, para que sejam julgados" (Apocalipse 11:18), ocorre durante o milênio, sendo o julgamento final dos ímpios.
APOCALIPSE 10:19 – “E abriu-se no céu o templo de Deus, e a arca da sua aliança foi vista no seu templo; e houve relâmpagos, e vozes, e trovões, e terremotos e grande saraiva.”
O fato do templo terrestre ser modelado conforme o celestial mostra que o templo celestial está dividido em dois compartimentos - o santo e o Santíssimo. No dia da expiação (juízo) no templo terrestre, a porta do Santíssimo era aberta e a porta do santo era fechada. Este serviço tipificava o início da expiação (juízo) antitípica, quando a porta do Santíssimo no templo celestial era aberta e a entrada no santo era fechada. Em outras palavras, quando a porta interna era aberta, a porta externa era fechada, tornando assim os dois compartimentos como um só. (Veja Levítico 16:2, 17; Apocalipse 4:1; 15:5; Primeiros Escritos, p. 42.) Portanto, o fechamento do templo enquanto o juízo está em sessão torna impossível para quem está do lado de fora ver "a arca da sua aliança", até que após o julgamento ser concluído, quando a porta que estava fechada será novamente, de acordo com Apocalipse 15:1, 5-8, aberta.
Consequentemente, o cumprimento da declaração profética, "abriu-se no céu o templo de Deus, e a arca da sua aliança foi vista no seu templo" (Apocalipse 11:19), será, assim como foi no início do juízo, realizado após o término do julgamento, ou seja, após o fechamento da porta da graça, quando a porta do templo for aberta.
E depois que o Tribunal Judicial deixar o templo, "um dos quatro animais" dará "aos sete anjos sete taças de ouro cheias da ira de Deus" (Apocalipse 15:7), e o templo ficará "cheio da fumaça da glória de Deus e do Seu poder; e ninguém" poderá "entrar no templo, até que as sete pragas dos sete anjos" sejam "cumpridas". Apocalipse 15:8.
“A parábola do grão de mostarda não só ilustra o crescimento do reino de Cristo, mas, em cada fase de seu desenvolvimento, repete-se a experiência nela apresentada. Para Sua igreja, em cada geração, Deus tem uma verdade peculiar e um serviço especial. A verdade, oculta aos sábios e entendidos deste mundo, é revelada às criancinhas e aos humildes. Exige sacrifício próprio. Há combates para se ferirem e vitórias para serem conquistadas. De início seus adeptos são poucos. Pelos grandes do mundo e por uma igreja de espírito mundano são repelidos e desprezados. Vede João Batista, o precursor de Cristo, sozinho censurando o orgulho e formalismo do povo judeu! Vede os primeiros defensores do evangelho na Europa! Obscura e desanimadora parecia a missão de Paulo e Silas, os dois fazedores de tendas, quando, com os companheiros, embarcavam em Trôade para Filipos! Vede o “idoso Paulo”, pregando a Cristo, acorrentado na cidadela dos Césares. Vede as pequenas comunidades de escravos e camponeses em conflito com o paganismo de Roma Imperial. Vede Martinho Lutero, resistindo àquela poderosa igreja que é a obra-prima da sabedoria deste mundo. Vede-o mantendo a Palavra de Deus contra o imperador e o papa, declarando: ‘Aqui estou; não posso proceder doutra forma. Deus me auxilie!’” PJ 34.2