Motivação e Preparo para a Missão

Lição 6, 4º Trimestre, 4 a 10 de Novembro de 2023.

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Sábado à Tarde, 4 de Novembro

Texto para Memorizar:

“São estas as palavras que Eu lhes falei, estando ainda com vocês: era necessário que se cumprisse tudo o que está escrito a respeito de Mim na Lei de Moisés, nos Profetas e nos Salmos” - Lucas 24:44.


A conversão dos pecadores e sua santificação por meio da verdade é a mais forte prova, para um pastor, de que Deus o chamou para o ministério. A evidência de seu apostolado está escrita no coração desses conversos, e é testemunhada por sua vida renovada. Cristo, a esperança da glória, é neles formado. Um pastor é grandemente fortalecido por esses sinais de seu ministério. AA 171.4

Hoje os ministros de Cristo deveriam ter o mesmo testemunho que a igreja de Corinto deu dos trabalhos de Paulo. Mas conquanto neste tempo haja muitos pregadores, há grande escassez de pastores santos e capazes - homens cheios do amor que havia no coração de Cristo. O orgulho, a confiança própria, o amor do mundo, o criticismo, o rancor, a inveja são os frutos que apresentam muitos que professam a religião de Cristo. Sua vida, em evidente contraste com a vida do Salvador, não raro dá mau testemunho do caráter da obra ministerial sob a qual se converteram. AA 171.5

Domingo, 5 de Novembro

Compartilhar as Boas Novas


Qual foi a reação dos que ouviram sobre o Cristo ressurreto? Lc 24:1-12

Cedo, na manhã do primeiro dia da semana, antes que fosse claro, santas mulheres vieram ao sepulcro, trazendo suaves especiarias para ungir o corpo de Jesus. Notaram que a pedra pesada tinha sido rolada da entrada do sepulcro, e o corpo de Jesus ali não estava. Desfaleceu-lhes o coração, e temeram que os seus inimigos houvessem levado o corpo. Subitamente viram dois anjos com vestes brancas, com rosto brilhante e resplandecente. Esses seres celestiais compreenderam a intenção das mulheres, e imediatamente lhes disseram que Jesus ali não estava, que tinha ressuscitado, mas que podiam ver o lugar onde jazera. Mandaram-nas ir e contar a Seus discípulos que Ele iria diante deles para a Galiléia. Com temor e alegria, as mulheres dirigiram-se pressurosamente aos discípulos entristecidos, e contaram-lhes as coisas que tinham visto e ouvido. PE 186.1

Os discípulos não puderam crer que Jesus houvesse ressuscitado, mas, com as mulheres que tinham levado a notícia, correram apressadamente ao sepulcro. Verificaram que Jesus ali não Se achava; viram Suas roupas de linho, mas não puderam crer nas boas novas de que havia ressuscitado dentre os mortos. Voltaram para casa maravilhando-se com o que tinham visto, e também com a notícia a eles levada pelas mulheres. Maria, porém, preferiu demorar-se em redor do sepulcro, pensando no que tinha visto, e angustiada com o pensamento de que pudesse ter sido enganada. Pressentia que novas provações a esperavam. Sua dor se renovou e ela irrompeu em amargo pranto. Abaixou-se para olhar de novo dentro do sepulcro, e viu dois anjos vestidos de branco. Um estava assentado no lugar em que estivera a cabeça de Jesus, e o outro onde estiveram os pés. Falaram a ela com ternura, e perguntaram-lhe porque chorava. Ela respondeu: “Porque levaram o meu Senhor, e não sei onde O puseram.” João 20:13 PE 186.2

“Ao voltar-se do sepulcro, viu Jesus, perto, em pé, mas não O reconheceu. Ele falou-lhe ternamente, indagando a causa de sua tristeza, e perguntando a quem ela procurava. Supondo que fosse o hortelão, rogou-lhe que, se ele tinha levado o seu Senhor, lhe dissesse onde O havia posto, para que pudesse levá-Lo. Jesus falou-lhe com Sua própria voz celestial, dizendo: “Maria!” Ela estava familiarizada com as inflexões daquela voz querida, e prontamente respondeu: “Mestre!” e, em sua alegria, ia abraçá-Lo; Jesus, porém, disse: “Não Me detenhas; porque ainda não subi para Meu Pai, mas vai ter com os Meus irmãos, e dize-lhes: Subo para Meu Pai e vosso Pai, para Meu Deus e vosso Deus.” João 20:17. Alegremente ela se dirigiu, à pressa, aos discípulos, com as boas novas. Jesus rapidamente ascendeu a Seu Pai para ouvir de Seus lábios que Ele aceitara o sacrifício e para receber todo o poder no Céu e na Terra.” PE 187.1

Segunda, 6 de Novembro

Um Fundamento Profética


Leia Lucas 24:36-49. O que aconteceu e por que essa foi uma experiência tão crucial para os apóstolos?

“As palavras de Cristo devem ser valorizadas, não meramente de acordo com a medida do entendimento daqueles que as ouvem; devem ser consideradas com o importante significado que o próprio Cristo lhes atribui. Tomou antigas verdades, das quais Ele mesmo fora o originador, e colocou-as diante de Seus ouvintes sob a própria luz do Céu. Quão diferentes lhes pareceram! Que inundação de sentido, brilho e espiritualidade lhes produzia essa explicação!” CT 329.2

Em Seus ensinos, Cristo expunha velhas verdades, das quais Ele mesmo era o originador, verdades que Ele próprio proferira pelos patriarcas e profetas; porém, sobre elas projetava agora nova luz. Como parecia diferente a sua significação! Sua explanação lançava ondas de luz e espiritualidade. E prometeu que o Espírito Santo deveria iluminar os discípulos para que a Palavra de Deus se lhes desdobrasse continuamente. Estariam capacitados para apresentar as verdades em renovada beleza. PJ 62.1

“Em cada época há novo desenvolvimento da verdade, uma mensagem de Deus para essa geração. As velhas verdades são todas essenciais; a nova verdade não é independente da antiga, mas um desdobramento dela. Só compreendendo as velhas verdades é que podemos entender as novas. Quando Cristo quis expor aos discípulos a verdade de Sua ressurreição, começou “por Moisés e por todos os profetas”, e “explicava-lhes o que dEle se achava em todas as Escrituras”. Lucas 24:27. Mas a luz que brilha na nova ampliação da verdade, é que glorifica a velha. O homem que rejeita ou despreza a nova, não possui realmente a velha. Para ele perde seu poder vital e torna-se forma inanimada.” PJ 62.3

“Há homens que professam crer e ensinar as verdades do Antigo Testamento, ao passo que rejeitam o Novo. Pela recusa de aceitar os ensinos de Cristo mostram que tampouco crêem o que disseram os patriarcas e profetas. “Porque, se vós crêsseis em Moisés”, disse Cristo, “creríeis em Mim, porque de Mim escreveu ele.” João 5:46. Pelo que não há poder real em seus ensinos, mesmo do Antigo Testamento.” PJ 63.1

Terça, 7 de Novembro

Espera e Missão


Leia Atos 1:12-26. O que os discípulos, que naquela época totalizavam cerca de 120 homens e mulheres, faziam enquanto esperavam?

“Os discípulos estavam ansiosos por saber o tempo exato da revelação do reino de Deus; mas Jesus lhes diz que eles não podem saber os tempos e as estações; pois o Pai não os revelou. Compreender quando o reino de Deus devia ser restaurado, não era a coisa mais importante para eles saberem. Eles se deviam encontrar seguindo o Mestre, orando, esperando, vigiando e trabalhando. Deviam ser, perante o mundo, representantes do caráter de Cristo. O que era essencial para uma bem-sucedida experiência cristã nos dias dos discípulos, é essencial em nossos tempos. “E disse-lhes: Não vos pertence saber os tempos ou as estações que o Pai estabeleceu pelo Seu próprio poder. Mas recebereis a virtude do Espírito Santo, que há de vir sobre vós.” E depois que o Espírito Santo viesse sobre eles, que deviam eles fazer? “E ser-Me-eis testemunhas, tanto em Jerusalém como em toda a Judéia e Samaria, e até aos confins da Terra.” Atos 1:7-8. ME1 185.2

“Esta é a obra em que nós também nos devemos empenhar. Em vez de viver na expectativa de algum tempo especial de agitação, cumpre-nos aproveitar sabiamente as oportunidades presentes, fazendo o que deve ser feito para que almas sejam salvas. Em lugar de gastar as energias de nossa mente em especulações quanto aos tempos e às estações que o Senhor estabeleceu por Seu próprio poder, e reteve dos homens, devemos render-nos nós mesmos ao domínio do Espírito Santo, cumprir os deveres atuais, dar o pão da vida, não adulterado com opiniões humanas, a almas que estão perecendo pela verdade.” ME1 186.1

“Deus é nosso Pai, que nos ama e de nós cuida, como filhos Seus que somos; Ele é também o grande Rei do Universo. Os interesses de Seu reino são nossos interesses, e nós devemos trabalhar por seu erguimento.” MDC 107.2

“Os discípulos de Cristo esperavam a vinda imediata do reino de Sua glória; mas ao dar-lhes esta oração Jesus ensinou que o reino não devia ser então estabelecido. Deviam orar por sua vinda como acontecimento ainda no futuro. Mas essa petição era-lhes também uma certeza. Conquanto não devessem esperar a vinda do reino em seus dias, o fato de haver Jesus recomendado que por ela orassem, constitui prova de que certamente virá no tempo designado por Deus.” MDC 107.3

Quarta, 8 de Novembro

“A quem Crucificaram?”


Leia Atos 2:1-41. O que aconteceu com os discípulos como resultado do recebimento do Espírito Santo no Pentecostes?

Nunca antes a doutrina dos milagres, especialmente de línguas e de cura, foi tão variadamente agitada, exortada e praticada como é hoje em toda a cristandade. No entanto, nunca houve maior dúvida quanto à genuinidade das manifestações. E quando confrontados pelos agitadores desses milagres, aqueles que não acreditam ou os aceitam, nem possuem seu poder, recorrem a dizer praticamente tudo e qualquer coisa em que possam pensar em seu esforço para contrariar os fenômenos e para se confortar com suas limitadas realizações espirituais. Limpar a fumaça que resultou desta questão ardente entre estes dois campos hostis de cristãos, e expor a verdade sobre o assunto, que o mestre inimigo encobriu tão completamente, é o propósito da Inspiração aqui.

A base para uma correta compreensão de todo o assunto é o fato fundamental de que no dia de Pentecostes os discípulos realmente falavam em todas as línguas do povo que então estavam presentes

A partir deste ponto central, ninguém pode divergir, e ainda assim acreditar no histórico, ou saber a verdade que ele contém:

"E quando o dia de Pentecostes chegou completamente, todos eles estavam unânimes em um lugar. E, de repente, veio um som do céu, como de uma rajada de vento impetuoso, e encheu toda a casa onde eles estavam assentados. E lá apareceram a eles línguas divididas como de fogo, e pousou sobre cada um deles. E todos foram cheios do Espírito Santo, e começaram a falar em outros idiomas, conforme o Espírito Santo lhes concedia falar. E, em Jerusalém estavam habitando judeus, homens religiosos, de todas as nações debaixo do céu. E, quando isso foi amplamente divulgado, ajuntou-se uma multidão, e estavam confusos, porque cada homem os ouvia falar em seu próprio idioma. E todos eles estavam atônitos e maravilhavam-se, dizendo uns aos outros: Vede, não são galileus todos estes que falam? Como ouvimos cada homem em nosso próprio idioma, em que nascemos? Partos e medos, elamitas e os que habitam a Mesopotâmia, a Judeia e a Capadócia, o Ponto e a Ásia, a Frígia, a Panfília, o Egito e as partes da Líbia, junto a Cirene, e estrangeiros de Roma, judeus e prosélitos, e cretenses, e árabes, todos os ouvimos falar em nossos próprios idiomas as obras maravilhosas de Deus." Atos 2:1-11.

Embora este assunto seja confundido pela controvérsia, ainda assim se destaca o fato indiscutível de que, independentemente das reivindicações de qualquer pessoa, nenhuma outra seita de pessoas, desde que os discípulos providos de milagres faleceram, possuíram o dom que todos os 120 receberam no Pentecostes. Daí a simples verdade é que esse dom levantou suas asas posteriormente, por assim dizer, e se afastou do meio dos homens, tão verdadeiramente como os próprios discípulos, e que nunca desde aquele dia ele se manifestou novamente.

Se alguém discordar desta afirmação, tudo o que é necessário para a desacreditar é que abra a boca e fale as línguas de todos nós hoje, tal como os apóstolos falavam as línguas dos povos no seu tempo, ou que apresente registos históricos de tal manifestação desde então. Mas, na ausência contínua de tais evidências, o que acontecerá então? Será que este dom alguma vez se vai manifestar? Se sim, quando? Por que não agora?

Para responder satisfatoriamente a essas perguntas, devemos antes considerar as condições em que os primeiros discípulos de Cristo receberam os dons de milagres, pois somente condições semelhantes trarão resultados semelhantes. Em primeiro lugar, todos os discípulos, como se deve recordar, chegaram a um acordo (Actos 2:1) antes de receberem os dons. Antes do Pentecostes, porém, eles tinham inveja uns dos outros e desejavam superar-se uns aos outros em posição, prestígio e tudo o mais. Hoje, a cristandade está ainda pior; na verdade, está pior do que em qualquer outra época. Nunca antes houve tanta controvérsia, tanta disputa, tanta acusação e condenação, na tentativa de se exaltar e rebaixar o outro. Isto não se refere, em particular, ao fato de uma seita discordar de outra, pois todos sabem que se não houvesse diferenças, não haveriam seitas. Em vez disso, o que é de especial preocupação é o fato de que quase nem mesmo dois indivíduos dentro de uma seita concordam em todos os pontos de ensino e prática. E além de estarem repletas de dissensões, divisões e fanatismos de todo tipo, todas as denominações da cristandade estão, além disso, repletas de todos os outros males espirituais. E quem pode negar isso?

Muito antes destas tristes condições se desenvolverem, o Senhor avisou que os homens adormeceriam e deixariam o Diabo semear seu "joio" entre o "trigo" (Mateus 13:25, 28). Por quanto tempo? - "Até a colheita". E "no tempo da colheita", diz o Senhor, "direi aos ceifeiros: Ajuntai primeiro o joio, e atai-o em fardos para queimá-lo; mas recolhei o trigo em meu celeiro". Mateus 13:30.

Como, portanto, é estritamente bíblico que Deus não conceda os dons dos milagres a um povo que não seja aquele que, como grupo, vem a um só acordo, os quais "verão olho a olho" (Isa. 52:8), e como o Espírito não pode realizar esta unidade e harmonia agora enquanto o joio se mistura com o trigo, então todos poderiam muito bem reconciliar-se com a disciplina educativa e redentora de esperar no Senhor até a "colheita" - até que o joio, o discordante ou o falso, seja eliminado. Aqueles que não vão esperar, mas estão impacientes para possuir o poder agora mesmo de fazer maravilhas, vão se enganar com um dom espúrio. Decididos a ter o dom do poder de milagres que está sendo aclamado ao invés dos sacrifícios para apressar a colheita, eles se satisfazem com a falsificação que existe, assim como o faraó se satisfez com as serpentes falsificadas que seus grandes homens criaram contra as serpentes de Moisés (Ex. 7:10-12). Se estes falsificadores e fazedores de milagres de hoje não se arrependerem desta loucura, então eles terão que pagar a pena por se fazerem de tolos.

Então, qual é a verdade sobre esse dom? Devemos entender que a obra do evangelho se encerrará sem ele? A inspiração não permanece em silêncio sobre a questão, mas, como veremos, deixa claro que a obra do evangelho nunca se encerrará, "a colheita" nunca será recolhida, sem uma manifestação mundial dos dons de Milagres, incluindo o dom de línguas.

Mas, você pode perguntar, se os Anjos, e não os homens, são os responsáveis por separar os bons dos maus e, assim, encerrar "a colheita", de que utilidade e benefício será o dom para a humanidade, se não houver mais almas a salvar depois disso? É precisamente aqui, neste ponto nebuloso do caminho, que a igreja precisa de luz, para não avançar cegamente e perder seu rumo na densa escuridão que está por vir.

Para entrar em pleno brilho da luz, devemos primeiro enfrentar o fato de que a colheita pré-pentecostal ocorreu em uma igreja obstinada, a judaica; e através do poder de milagre manifestado pelo próprio Cristo, ela produziu os 120 discípulos, os primeiros frutos daqueles que devem ser ressuscitados. Enquanto a colheita pós-pentecostal ocorreu entre as nações; e através do poder de milagre manifestado pelos 120 discípulos cheios do Espírito, ela produziu uma multidão inumerável de convertidos ao cristianismo (Atos 2:41, 47), os segundos frutos daqueles que devem ser ressuscitados.

Agora para resumir os tipos antes do Pentecostes: (1) os primeiros frutos foram numerados; (2) eles vieram exclusivamente da própria igreja; (3) os milagres então realizados foram feitos pelo próprio Cristo.

Agora chegando aos tipos depois do Pentecostes: (1) os segundos frutos não foram numerados; (2) eles vieram das nações; (3) os milagres então realizados foram pelos numerados (os 120), os primeiros frutos

Assim, a colheita antitípica pré-pentecostal ocorre em uma igreja auto-iludida, a Laodicéia, "a casa de Deus"; e através do poder milagroso manifestado pelo próprio Céu nos anjos (Mateus 13:39), ela produz os 144.000, os primeiros frutos daqueles que nunca irão morrer. Enquanto que a colheita antitípica pós-pentecostal ocorre entre as nações; e através do poder milagroso manifestado pelo Espírito - 144.000, ela produz a grande multidão que nenhum homem pode contar (Apocalipse 7:9), os segundos frutos, daqueles que nunca devem morrer.

Quinta, 9 de Novembro

Uma Imagem da Igreja Primitiva


Leia Atos 2:41-47. Que tipo de imagem da igreja primitiva está presente nesse relato?

" E quando o dia de Pentecostes chegou completamente, todos eles estavam unânimes em um lugar. E todos foram cheios do Espírito Santo..... e naquele dia acrescentaram-se em torno de três mil almas. E o Senhor acrescentava diariamente à igreja os que estavam sendo salvos. Atos 2:1, 4, 41, 47.

Mas um certo homem chamado Ananias, com sua esposa Safira, vendeu uma propriedade, e reteve parte do valor….Mas Pedro disse: Ananias, por que Satanás encheu o teu coração, para que mentisses ao Espírito Santo, e retivesses parte do valor da terra?... E Ananias, ouvindo estas palavras, caiu e entregou o espírito. E houve um intervalo como de três horas, e entrou sua esposa… Então, Pedro lhe disse: Por que os pusestes de acordo em tentar o Espírito do Senhor? E ela imediatamente caiu aos seus pés, e rendeu o espírito. Existe alguma comparação entre a igreja descrita em Atos e a atual? Onde está o poder do Espírito Santo na igreja hoje? Na igreja primitiva, todos estavam cheios Dele! Onde lemos que os apóstolos tentaram levantar metas financeiras? Mas com que frequência ouvimos que muitos dos que são trazidos para a igreja hoje saem. E quão poucos dos que permanecem são realmente convertidos à verdade. Por que esse desperdício lamentável, essa perda lamentável? E por que tanto joio sufocando o trigo? Jesus diz: "Enquanto os homens dormiam, veio o seu inimigo, semeou joio no meio do trigo e seguiu o seu caminho." Mat. 13:25. Por quê? - Obviamente porque os vigias nos muros de Sião estão dormindo. (Ver Testimonies, Vol. 5, p. 235.)

Lançando luz sobre esta condição, o Espírito de Profecia diz: “Que maior engano pode sobrevir à mente humana do que a confiança de estar correto, quando se está totalmente errado! A mensagem da Testemunha Verdadeira encontra o povo de Deus em triste engano, todavia sincero nesse engano… Enquanto aqueles que são abordados se lisonjeiam de achar-se em exaltada condição espiritual, a mensagem da Testemunha Verdadeira destrói sua segurança com a surpreendente denúncia de seu verdadeiro estado espiritual de cegueira, pobreza e miséria. Esse testemunho tão incisivo e severo não pode ser um engano, pois é a Testemunha Verdadeira quem fala, e Seu testemunho tem de ser correto.” - Testimonies, Vol. 3, pp. 252, 253.

Sexta, 10 de novembro

Estudo adicional

“Revestida da armadura da justiça de Cristo, a igreja deve entrar em seu conflito final. “Formosa como a Lua, brilhante como o Sol, formidável como um exército com bandeiras” (Cânticos 6:10), deve ela ir a todo o mundo, vencendo e para vencer.” Profetas e Reis, p. 372.4

“Vestida com a completa armadura de luz e justiça ela entra em seu conflito final. A escória, material imprestável, será consumida, e a influência da verdade testifica ao mundo de seu caráter santificador e enobrecedor.” – Testemunhos para Ministros p.17-18

“Portanto, teus portões estarão abertos continuamente. Eles não serão fechados nem de dia nem de noite, para que homens possam trazer-te as forças dos gentios, e que seus reis possam ser conduzidos com eles. Porquanto, a nação e reino que não vierem a servir-te perecerão. Sim, aquelas nações serão completamente devastadas. ” Isaías 60:11, 12.

“A igreja descrita nestas passagens obviamente não é a igreja em seu estado de Laodicéia - "nem fria nem quente", e prestes a ser vomitada” (Apoc. 3:16)...