A Cosmovisão Bíblica

Lição 12, 4º Trimestre, 10 a 16 de Dezembro de 2022

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Sábado a Tarde - 10 de Dezembro

Texto para Memorizar:

“E o mesmo Deus de paz vos santifique completamente; e oro a Deus que todo o vosso espírito, e alma, e corpo sejam preservados irrepreensíveis para a vinda de nosso Senhor Jesus Cristo.” BKJ — 1 Tessalonicenses 5:23


“O apóstolo João ouviu em visão uma grande voz no Céu, exclamando: “Ai dos que habitam na Terra e no mar; porque o diabo desceu a vós, e tem grande ira, sabendo que já tem pouco tempo.” Apocalipse 12:12. Terríveis são as cenas que provocam esta exclamação da voz celestial. A ira de Satanás aumenta à medida em que o tempo se abrevia, e sua obra de engano e destruição atingirá o auge no tempo de angústia.” GC 623.3

“Terríveis cenas de caráter sobrenatural logo se manifestarão nos céus, como indício do poder dos demônios, operadores de prodígios. Os espíritos diabólicos sairão aos reis da Terra e ao mundo inteiro, para segurá-los no engano, e forçá-los a se unirem a Satanás em sua última luta contra o governo do Céu. Mediante estes agentes, serão enganados tanto governantes como súditos. Levantar-se-ão pessoas pretendendo ser o próprio Cristo e reclamando o título e culto que pertencem ao Redentor do mundo. Efetuarão maravilhosos prodígios de cura, afirmando terem recebido do Céu revelações que contradizem o testemunho das Escrituras.” GC 624.1

“Como ato culminante no grande drama do engano, o próprio Satanás personificará Cristo. A igreja tem há muito tempo professado considerar o advento do Salvador como a realização de suas esperanças. Assim, o grande enganador fará parecer que Cristo veio. Em várias partes da Terra, Satanás se manifestará entre os homens como um ser majestoso, com brilho deslumbrante, assemelhando-se à descrição do Filho de Deus dada por João no Apocalipse (cap. 1:13-15). A glória que o cerca não é excedida por coisa alguma que os olhos mortais já tenham contemplado. Ressoa nos ares a aclamação de triunfo: “Cristo veio! Cristo veio!” O povo se prostra em adoração diante dele, enquanto este ergue as mãos e sobre eles pronuncia uma bênção, assim como Cristo abençoava Seus discípulos quando aqui na Terra esteve. Sua voz é meiga e branda, cheia de melodia. Em tom manso e compassivo apresenta algumas das mesmas verdades celestiais e cheias de graça que o Salvador proferia; cura as moléstias do povo, e então, em seu pretenso caráter de Cristo, alega ter mudado o sábado para o domingo, ordenando a todos que santifiquem o dia que ele abençoou. Declara que aqueles que persistem em santificar o sétimo dia estão blasfemando de Seu nome, pela recusa de ouvirem Seus anjos à eles enviados com a luz e a verdade. É este o poderoso engano, quase invencível. Semelhantes aos samaritanos que foram enganados por Simão Mago, as multidões, desde o menor até o maior, dão crédito a esses enganos, dizendo: “Esta é a grande virtude de Deus.” Atos 8:10. GC 624.2

Domingo - 11 de Dezembro

O Modelo de Jesus

Lucas 2:52

Quais são as quatro dimensões do crescimento de Jesus mencionadas nessa passagem?

“Jesus punha em Seu trabalho alegria e tato. Muita paciência e espiritualidade se requerem para introduzir a religião bíblica na vida familiar e na oficina, suportar a tensão dos negócios do mundo, e todavia conservar as vistas unicamente voltadas para a glória de Deus. Aí é que Jesus foi um auxiliador. Nunca estava tão cheio de cuidados do mundo que não tivesse tempo para pensar nas coisas de cima. Exprimia freqüentemente o contentamento que Lhe ia no coração, cantando salmos e hinos celestiais. Muitas vezes ouviam os moradores de Nazaré Sua voz erguer-se em louvor e ações de graças a Deus. Entretinha em cânticos comunhão com o Céu; e quando os companheiros se queixavam da fadiga do trabalho, eram animados pela doce melodia de Seus lábios. Dir-se-ia que Seu louvor banisse os anjos maus, e, como incenso, enchesse de fragrância o lugar em que Se achava. O espírito dos ouvintes era afastado de seu terreno exílio, para o lar celestial.” DTN 43.2

“Jesus era fonte de vivificante misericórdia para o mundo; e durante todos aqueles retirados anos de Nazaré, Sua vida fluía em correntes de simpatia e ternura. Os velhos, os sofredores, os oprimidos de pecado, as crianças a brincar em sua inocente alegria, as criaturas dos bosques, os pacientes animais de carga — todos se sentiam mais felizes por Sua presença. Aquele cuja palavra poderosa sustinha os mundos, detinha-Se para aliviar um pássaro ferido. Nada havia para Ele indigno de Sua atenção, coisa alguma a que desdenhasse prestar auxílio.” DTN 43.3

“Assim, à medida que Se desenvolvia em sabedoria e estatura, crescia Jesus em graça para com Deus e os homens. Atraía a simpatia de todos os corações, mediante a capacidade que revelava de Se compadecer de todos. A atmosfera de esperança e valor que O circundava, tornava-O uma bênção em todo lar. Muitas vezes na sinagoga, aos sábados, era convidado para ler a lição dos profetas, e o coração dos ouvintes fremia, pois nova luz brilhava nas palavras familiares dos textos sagrados.” DTN 43.4

“Por isso, amados, visto que aguardamos estas coisas, sede diligentes para que por ele sejais achados em paz, sem mácula e irrepreensíveis.” “Porém crescei na graça e conhecimento de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo. A ele seja dada a glória, tanto agora, como para sempre. Amém.” (2 Pedro 3:14, 18).

A santificação não é obra de um momento, uma hora, ou um dia. É um contínuo crescimento na graça. Lucas 2:52, ‘E Jesus crescia em sabedoria e estatura, e no favor para com Deus e os homens.' Até mesmo o cristão mais perfeito pode crescer continuamente no conhecimento e no amor de Deus.” – “Testemunhos para a Igreja”, Vol. 1, pp. 339, 340.

Devemos considerar as palavras do apóstolo Paulo, nas quais apela ele a seus irmãos, pela compaixão de Deus, para que apresentem seus corpos “em sacrifício vivo, santo e agradável a Deus”. ... A santificação não é apenas uma teoria, uma emoção ou uma forma de palavras, mas um princípio vivo e ativo, que faz parte da vida diária. Demanda que nossos hábitos no comer, beber e vestir sejam de molde a assegurar a preservação da saúde física, mental e moral, para que possamos apresentar ao Senhor os nossos corpos — não uma oferta corrompida por hábitos maus — mas “um sacrifício vivo, santo e agradável a Deus”. Romanos 12:1 –“Conselhos Sobre Saúde”, 67.1

Segunda - 12 de dezembro

O corpo como templo

1 Coríntios 6:19, 20; 10:31

Como o entendimento de que nosso corpo é “templo de Deus” e “templo do Espírito Santo” pode influenciar positivamente nosso estilo de vida?

“Nesta carta aos coríntios, Paulo procura mostrar-lhes o poder de Cristo para guardá-los do mal. Ele sabia que se eles se ajustassem às condições por ele expostas, seriam fortalecidos na força do Onipotente. Como um meio de ajudá-los a quebrar a escravidão do pecado, e a aperfeiçoarem a santidade no temor do Senhor, Paulo incutia-lhes as reivindicações dAquele a quem haviam dedicado a vida por ocasião de sua conversão. “Vós [sois] de Cristo”, declarou. “Não sois de vós mesmos. ... Porque fostes comprados por bom preço; glorificai pois a Deus no vosso corpo, e no vosso espírito, os quais pertencem a Deus” (1Co 6:19, 20). AA 161.1

“O apóstolo esboça com clareza o resultado de deixar a vida de pureza e santidade para voltar às práticas corruptas do paganismo. “Não erreis”, escreveu ele, “nem os devassos, nem os idólatras, nem os adúlteros, ... nem os ladrões, nem os avarentos, nem os bêbados, nem os maldizentes, nem os roubadores herdarão o reino de Deus” (1Co 6:10). Suplicou-lhes que controlassem os apetites e paixõesinferiores. “Ou não sabeis”, interrogou, “que o vosso corpo é o templo do Espírito Santo, que habita em vós, proveniente de Deus?”’ AA 161.2

Que os seguidores de Cristo sejam um povo piedoso, não adotando as máculas profanas nem se conformando com os caminhos ímpios do mundo, não amando seus prazeres pecaminosos nem tolerando suas loucuras. Que o crente reconheça seu corpo como o templo do Espírito Santo e, portanto, deve revestir esse corpo com roupas elegantes, modestas e honestas. Além disso, ao comer e beber e em toda sua conduta, deve moldar sua vida como um seguidor do manso e humilde do Mestre. Assim o crente será levado a abster-se de todas as bebidas intoxicantes, fumo e outros narcóticos, e a evitar todo hábito e prática que contaminem o corpo e a alma. 1 Cor. 3:16, 17; 9:25; 10:31; 1 Tm. 2:9, 10; 1 João 2:6.

Terça - 13 de Dezembro

A Mente de Cristo

1 Coríntios 2:16; Salmo 24:3, 4; Romanos 12:2; Filipenses 4:8; Colossenses 3:2

O que significa ter a “mente de Cristo”?

“Em Sua oração ao Pai, deu Cristo ao mundo uma lição que deve ser gravada na mente e na alma. “A vida eterna”, disse, “é esta: Que conheçam a Ti só por único Deus verdadeiro e a Jesus Cristo, a quem enviaste.” João 17:3. Isto é verdadeira educação. Comunica-nos poder. O conhecimento experimental de Deus e de Jesus Cristo, a quem Ele enviou, transforma o homem na semelhança de Deus. Dá ao homem o domínio próprio, submetendo todos os impulsos e paixões da natureza inferior ao domínio das faculdades superiores da mente. Faz de seu possuidor filho de Deus e herdeiro do Céu. Leva-o à comunhão com a mente do Infinito e lhe abre os ricos segredos do Universo.” PJ 55.1

Jeremias 31:31-33 – “Eis que dias vêm, diz o SENHOR, em que eu farei um novo pacto com a casa de Israel, e com a casa de Judá. Não conforme o pacto que eu fiz com os seus pais no dia em que eu os tomei pela mão para os tirar da terra do Egito, porquanto eles quebraram meu pacto, embora eu os tenha desposado, diz o SENHOR. Porém este será o pacto que eu farei com a casa de Israel depois daqueles dias, diz o SENHOR: Eu colocarei minha lei no seu íntimo, e a escreverei nos seus corações, e serei o seu Deus, e eles serão meu povo.”

Esta nova aliança, como vêem, deve entrar em vigor no tempo da reunião. Então todo o povo de Deus saberá a diferença entre o bem e o mal. Assim, eles saberão qual é a vontade e o caminho do Senhor. E assim, eles serão capazes de fazer o bem e evitar o mal. Eles se inclinarão naturalmente e alegremente para fazer o bem, assim como agora se inclinam para o mal.

Nabucodonosor, rei da Babilônia, foi um grande rei. Ele governou um grande reino e viveu em um palácio maravilhoso. Mas assim que seu coração humano lhe foi tirado e o coração de um animal foi colocado nele, logo seus próprios desejos e caminhos o deixaram e os desejos e caminhos de um animal entraram nele. (Veja Daniel 4:16). Assim será com o povo de Deus: assim que Ele colocar Sua lei em seu interior, e a escrever em seus corações, logo o desejo e a inimizade do coração carnal contra a lei de Deus desaparecerão. O povo de Deus não precisará mais dizer: Quando “queremos fazer o bem, o mal está presente”. “Ó Miserável homem que sou! quem me livrará do corpo desta morte?” Romanos 7:24.

Jeremias 31:34 – “E eles não ensinarão mais cada homem a seu próximo e cada homem a seu irmão, dizendo: Conhecei ao Senhor; porque todos conhecerão a mim, desde o menor até o maior deles, diz o Senhor, pois eu perdoarei a sua iniquidade, e não me lembrarei mais do seu pecado.”

Note que os pecadores e aqueles que são ignorantes de Deus não estarão mais entre o povo de Deus. Certamente, uma mudança está por vir. O presente estado das coisas não continuará por muito tempo, os pecadores serão afastados para sempre. E como devemos estar felizes pois, se nos arrependermos agora, nossos pecados serão perdoados e esquecidos, e ninguém jamais nos lembrará deles!

Quarta - 14 de Dezembro

A Orientação do Espírito

Atos 8:8-24

Simão, o feiticeiro de Samaria, queria receber os dons do Espírito Santo sem ter sido regenerado por Ele. Como essa mesma atitude ainda se manifesta em nossos dias?

“Aqueles possessos são em geral representados como estando em condição de grande sofrimento; contudo, havia exceções a esta regra. Para o fim de obter poder sobrenatural, alguns recebiam alegremente a influência satânica. Estes, é claro, não tinham conflito algum com os demônios. Desta classe eram os que possuíam o espírito de adivinhação — Simão o Mago, o feiticeiro Elimas, e a donzela que acompanhou a Paulo e Silas em Filipos..” GC 516.1

“Ninguém se acha em maior perigo da influência dos espíritos maus do que aqueles que, apesar dos testemunhos diretos e amplos das Escrituras, negam a existência e operação do diabo e seus anjos. Enquanto estivermos em ignorância no que respeita a seus ardis, têm eles vantagem quase inconcebível; muitos dão atenção às suas sugestões, supondo, entretanto, estar seguindo os ditames de sua própria sabedoria. É por isto que, aproximando-nos do final do tempo, quando Satanás deverá trabalhar com o máximo poder para enganar e destruir, espalha ele por toda parte a crença de que não existe. É sua política ocultar-se a si mesmo e agir às escondidas.” GC 516.2

Como sabe, Jesus enfrentou o diabo com um "Assim diz o Senhor", com o que já estava escrito. Se deixarmos de nos interessar pela Bíblia como Ele se interessou por ela, se não estudarmos para saber o que Ele quer que façamos, como podemos enfrentar a tentação e sair vitoriosos? É de admirar que muitos, após o batismo, se desviem do caminho? O que os tornariam fortes na fé, vendo Deus dando-lhes uma vitória gloriosa, eles evitam, sem saber que depois de uma tempestade de chuva e vento, o sol e a calmaria vêm. Jó foi severamente testado, mas obteve a vitória e mais tarde recebeu o dobro de todas as suas perdas. Por que não podemos fazer isso também?

Tendo obtido a vitória sobre sua tentação, Jesus nunca mais foi perturbado pelo diabo. E Jó e todos os grandes homens de Deus, por experiência, encontraram o mesmo alívio perante Satanás.

Portanto, Nossa posição contra o pecado, deve prevalecer, sem o menor vacilo. Nós também precisamos deixar o diabo saber que estamos falando sério se quisermos encontrar a paz.

Quinta - 15 de Dezembro

Pronto para Seu Aparecimento

2 Pedro 3:14; 1 João 3:1-3

Que diferença há entre preparer-se para a Segunda Vinda de Jesus e estar pronto para esse evento glorioso?

“Há uma grande necessidade de estudar a Palavra de Deus. De um extremo ao outro do mundo, a mensagem da justiça de Cristo deve ser soada pelos lábios humanos, a fim de preparar o caminho do Senhor. Os jovens, os idosos e os de meia-idade devem desempenhar uma parte pessoal no preparo de sua própria alma para o grande evento que logo acontecerá, sim, a segunda vinda de Cristo nas nuvens do céu, e ao fazê-lo eles refletirão luz sobre muitas outras almas.” RH 22 de Julho de 1909, par. 14 (Tradução Livre)

Nós, como alunos e professores do evangelho, temos nos concentrado fortemente nos sinais da segunda vinda de Cristo, mas de modo algum nos sinais do Reino. Como resultado disso, a cristandade teoricamente fundiu os sinais do Reino com os sinais do segundo Advento.

Algo semelhante a isso é o que os judeus antigos fizeram quando esperavam a primeira aparição do Messias. De acordo com o entendimento particular, estudaram profundamente os sinais da restauração do Reino, mas não tanto os sinais da vinda do Messias. Assim, quando lhes foi dito que o Messias havia chegado, mas ainda não era o tempo para restaurar o Reino, os líderes dos judeus, assumindo que sua interpretação particular (não inspirada) das Escrituras era infalível, rejeitaram a mensagem daquele dia. Então, na tentativa de preserver sua influência sobre as pessoas comuns e subjugá-las à sua maneira de pensar, eles crucificaram o Senhor, seu Salvador e Rei, assim como mataram os profetas que vieram antes Dele. Sua insistência para que o Reino fosse restaurado em seus dias, porém, não lhes resultou em nada.

2 Pedro. 1:19-21 – “E temos também uma palavra de profecia mais segura, à qual bem fazeis em estar atentos, como a uma luz que brilha em um lugar es¬curo, até que o dia amanheça, e a estrela da manhã surja em vossos corações. Sabendo isto primeiramente: Que nenhuma profecia da escritura é de particular interpretação. Porque a profecia não veio no tempo antigo por vontade de homem algum, mas os homens santos de Deus falaram à medida que eram movidos pelo Espírito Santo.”

Ninguém, diz as Escrituras, pode em particular (sem inspiração) reveler as profecias, pois, pensa o apóstolo, como a profecia não veio por esforço próprio - não pela vontade dos homens, mas por homens santos e pelo Espírito - nem pode, portanto, ser de interpretação particular, mas apenas por homens santos guiados pelo Espírito Santo. Além disso, mesmo depois que a profecia seja assim interpretada, somente aos justos (os fiéis) é dado o dom de entendê-la (Dan. 12:10).

Visto que nós, como povo, conhecemos alguns dos sinais da segunda vinda de Cristo, e nenhum dos sinais do Reino, é melhor agora nos concentrarmos nos sinais deste último.

Mateus 13:24-30 – “Apresentou-lhes outra parábola, dizendo: O reino do céu é semelhante a um homem que semeou boa semente no seu campo. Mas, enquanto dormiam os homens, veio o seu inimigo, e semeou joio no meio do trigo, e seguiu o seu caminho. Mas, quando o caule cresceu e produziu fruto, apareceu também o joio. Assim, os servos do dono da casa vieram, e disseram a ele: Senhor, tu não semeaste boa semente no teu campo? De onde então vem esse joio? E ele disse-lhes: Um inimigo é quem fez isso. E os servos lhe disseram: Queres, então, que vamos e o colhamos? Ele, porém, disse: Não; para que, ao colher o joio, não arranqueis também o trigo com ele. Deixai-os crescer juntos até a colheita; e, no tempo da colheita, eu direi aos ceifeiros: Colhei juntos primeiro o joio, e amarrai-o em fardos para ser queimado, mas o trigo recolhei no meu celeiro.”

Esta parábola do Reino, como você pode notar, contém três períodos de tempo: primeiro, o período de semear a semente – o tempo do ministério de Cristo; segundo, o período de crescimento – o tempo desde a ascensão de Cristo até a colheita; terceiro, o tempo da colheita – um curto período de tempo “no fim do mundo” (Mateus 13:49), o período em que a terra será iluminada com a glória do anjo (Apocalipse 18:1), e no qual todo o povo de Deus será chamado à sair fora da Babilônia (versículo 4). Então, aqueles que não atenderam a esse chamado emergente clamarão: “A colheita passou, o verão está terminado, e nós não estamos salvos.”. Jeremias 8:20. A “colheita”, portanto, é “o fim do mundo”. Versículo 49. Começa na igreja e termina na Babilônia.

Sexta - 16 de Dezembro

Estudo Adicional

“Vi o desapontamento dos que confiavam, quando Jesus não voltou no tempo que esperavam. Havia sido propósito de Deus ocultar o futuro e levar o Seu povo a um ponto de decisão. Sem a pregação de um tempo definido para a vinda de Cristo, a obra que Deus designara não teria sido executada. Satanás estava levando muitos a olharem para além do futuro aos grandes acontecimentos relacionados com o juízo e o fim da graça. Era necessário que o povo fosse levado a buscar fervorosa preparação para o presente.” PE 246.2

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