A Vitória de Cristo sobre a Morte

Lição 7, 4º Trimestre, 5 a 11 de Novembro de 2022

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Sábado à Tarde - 5 de Novembro

Texto para Memorizar:

“E, quando o vi, caí como morto aos seus pés. E ele pôs sua mão direita sobre mim, dizendo: Não temas. Eu sou o primeiro e o último;Eu Sou Ele que vive, e que estava morto; e eis que eu estou vivo para sempre, amém; e tenho as chaves do inferno e da morte.” BKJ — Apocalipse 1:17,18


“Cristo declarou a Seus ouvintes que, se não houvesse ressurreição de mortos, as Escrituras em que professavam crer de nenhum proveito seriam. Disse: “E, acerca da ressurreição dos mortos, não tendes lido o que Deus vos declarou, dizendo: Eu sou o Deus de Abraão, e o Deus de Isaque, e o Deus de Jacó? Ora, Deus não é Deus de mortos, mas de vivos”. Mateus 22:31, 32. Deus considera as coisas que não são como se fossem. Vê o fim desde o começo, e contempla o resultado de Sua obra como se ela já estivesse acabada. Os preciosos mortos, desde Adão aos últimos santos que morrerem, hão de ouvir a voz do Filho de Deus, e sairão dos sepulcros para a vida imortal. Deus será o seu Deus, e eles serão o Seu povo. Haverá íntima e terna relação entre Deus e os santos ressuscitados. Essa condição, antecipada em Seu desígnio, contempla como se já existisse. Os mortos vivem para Ele.” DTN 426.1

Domingo - 6 de Novembro

Tumba Selada

Mateus 27: 62-66

Como essas ações (Mateus 27:62-66) só ajudaram a dar ao mundo mais evidências da ressurreição de Jesus?

“Os sacerdotes deram ordens para ser guardado o sepulcro. Uma grande pedra fora colocada diante da entrada. Através dessa pedra, puseram cordas, prendendo as extremidades à sólida rocha e selando-as com o selo romano. A pedra não podia ser removida sem quebrar o selo. Uma guarda de cem soldados foi então colocada em volta do sepulcro, para impedir que alguém tentasse contra sua segurança. Os sacerdotes fizeram o que puderam para manter o corpo de Cristo onde fora posto.” Foi fechado com tanta segurança em Seu túmulo, como se nele devesse permanecer para sempre. DTN 550.3

“Assim se aconselhavam e faziam planos fracas criaturas. Mal percebiam esses homicidas a inutilidade de seus esforços. Por seu proceder, no entanto. Deus foi glorificado. Os próprios esforços, feitos para impedir a ressurreição de Cristo, são os mais convincentes argumentos em prová-la. Quanto maior o número de soldados colocados ao redor do sepulcro, tanto mais vigoroso o testemunho de que Ele ressurgira. Centenas de anos antes da morte de Cristo, o Espírito Santo declarara por intermédio do salmista: “Por que se amotinam as gentes, e os povos imaginam coisas vãs? Os reis da Terra se levantam, e os príncipes juntos se mancomunam contra o Senhor e contra o Seu Ungido. [...] Aquele que habita no Céu Se rirá; o Senhor zombará deles”. Salmos 2:1-4. As guardas e as armas romanas foram impotentes para limitar o Senhor da Vida dentro do túmulo. Aproximava-se a hora de Sua libertação.” DTN 551.1

Assim, Jesus foi preso no início da manhã de Quinta-feira; julgado diante de Anás enquanto ainda estava escuro (João 18:13); levado diante de Caifás na assembléia do Sinédrio (Seu julgamento oficial) ao amanhecer (Mateus. 26:57; 27:1); depois diante de Pilatos, Sexta-feira, antes do amanhecer - por volta da hora sexta (João 19:14); depois diante de Herodes (Lucas 23:7); depois de volta a Pilatos (Lucas 23:11); e finalmente foi crucificado na manhã do mesmo dia, por volta da hora terceira (Marcos 15:25) - 9:00 da manhã, da época moderna.

Este registro de tempo nos mostra que Sua captura, Suas provações e Sua crucificação foram cuidadosamente e astuciosamente predeterminadas para acontecer à noite e de manhã cedo para evitar qualquer alvoroço, pois "eles temiam o povo". Lucas 20:19.

Ele permaneceu no túmulo por duas noites e ressuscitou no domingo. Os três dias e três noites correspondem ao período de seu primeiro julgamento oficial até o momento de Sua ressurreição. O coração da terra foi erroneamente interpretado como a sepultura, quando, ao invés disso, é, como mostra a experiência de Jonas, um símbolo da prisão de Cristo nas mãos dos pecadores e no túmulo (Mateus 20:19; 16:21; 17:22, 23; 27:63; Lc 9:22; 24:21; 18:33; 24:7; - "Assim está escrito, e assim convinha que Cristo sofresse, e ressuscitasse dos mortos no terceiro dia". (Lucas 24,46). O sinal dos "três dias e três noites" se cumpriu literalmente desde a manhã de quinta-feira, a hora de Seu julgamento oficial, até a manhã de domingo, quando Ele ressuscitou…

Segunda - 7 de Novembro

Ele Ressucitou

Mateus 28:1-6, João 10:17, 18, Romanos 8:11

Quem esteve diretamente envolvido na ressurreição de Jesus?

“Lentamente passara a noite do primeiro dia da semana. Havia soado a hora mais escura, exatamente antes do raiar da aurora. Cristo continuava prisioneiro em Seu estreito sepulcro. A grande pedra estava em seu lugar; intato, o selo romano; a guarda, de sentinela. Vigias invisíveis ali estavam também. Hostes de anjos maus se achavam reunidas em torno daquele lugar. Houvesse sido possível, e o príncipe das trevas, com seu exército de apóstatas, teria mantido para sempre fechado o túmulo que guardava o Filho de Deus. Uma hoste celeste, porém, circundava o sepulcro. Anjos magníficos em poder o guardavam, esperando o momento de saudar o Príncipe da Vida.” DTN 552.1

“E eis que houvera um grande terremoto, porque um anjo do Senhor, descendo do Céu, chegou”. Mateus 28:2. Vestido com a armadura de Deus, deixou este anjo as cortes celestiais. Os brilhantes raios da glória divina o precediam, iluminando-lhe o caminho. “E o seu aspecto era como um relâmpago, e o seu vestido branco como a neve. E os guardas, com medo dele, ficaram muito assombrados, e como mortos”. Mateus 28:3, 4

“Onde está, sacerdotes e príncipes, o poder de vossa guarda? — Bravos soldados que nunca se atemorizaram diante do poder humano, são agora como cativos aprisionados sem espada nem lança. O rosto que contemplam não é o de um guerreiro mortal; é a face do mais poderoso das hostes do Senhor. Este mensageiro é o que ocupa a posição da qual caiu Satanás. Fora aquele que nas colinas de Belém proclamara o nascimento de Cristo. A terra treme à sua aproximação, fogem as hostes das trevas, e enquanto ele rola a pedra, dir-se-ia que o Céu baixara à Terra. Os soldados o vêem removendo a pedra como se fora um seixo, e ouvem-no exclamar: Filho de Deus, ressurge! Teu Pai Te chama. Vêem Jesus sair do sepulcro, e ouvem-nO proclamar sobre o túmulo aberto: “Eu sou a ressurreição e a vida.” Ao ressurgir Ele em majestade e glória, a hoste angélica se prostra perante o Redentor, em adoração, saudando-O com hinos de louvor.” DTN 552.3

Marcos 16:1, 2, Lucas 24:1-10, e também João 20:1, nos dão três provas de que com relação à ressurreição do Senhor, Maria Madalena não sabia nada antes da manhã de domingo, quando para sua surpresa o anjo disse: “Ele está ressuscitado, não está aqui; eis o lugar onde o colocaram. Mas ide pelo vosso caminho, contai a seus discípulos, e a Pedro, que ele vai adiante de vós para a Galileia; ali o vereis.” Marcos 16:6, 7.

Marcos também diz que “Jesus foi ressucitado cedo, no primeiro dia da semana”, e também que “no primeiro dia da semana [não no sábado] Ele apareceu primeiramente a Maria Madalena”. Marcos 16:9.

Aqueles, pois, que interpretam as palavras “como começou a raiar no primeiro dia da semana”, para significar que era fim de tarde de sábado e que Jesus ressuscitou, estão em grave erro.

Marcos diz, “quando o sábado passou”, enquanto Mateus diz, “no final do sábado”. Em outro caso, um diz: “de manhã bem cedo no primeiro dia da semana”; enquanto o outro diz: “quando começou a raiar no primeiro dia da semana”. Todas essas frases comparativas têm o mesmo significado.

E, além disso, uma comparação de Mateus 28:1 e João 20:1 mostra que ambas as escrituras se referem a um mesmo evento, embora muitos tentem refutar o fato. João diz que as mulheres foram ao sepulcro “no primeiro dia da semana… quando ainda estava escuro”. Isso não pode significar no final do sábado, quando o sol estava prestes a se pôr, pois se essa fosse a hora, João não teria dito “quando ainda estava escuro”, indicando claramente que a noite estava quase acabando, mas não completamente. E Mateus, falando desse mesmo período, diz: “no fim do sábado, quando começou a raiar, para o primeiro dia da semana”.

Assim, à luz de todos os evangelhos, a palavra “amanhecer” pode ser interpretada como significando apenas o raiar do dia – a manhã. O dicionário de inglês também aceita essa definição.

Terça - 8 de Novembro

Muitos Ressucitaram com Ele

Mateus 27:51-53

O que esse relato incrível nos ensina sobre a ressurreição de Jesus e o que ela realizou?

“Quando Jesus, estando suspenso na cruz, clamou: “Está consumado”, as pedras se partiram, a terra tremeu e algumas das sepulturas se abriram. Quando Ele surgiu, vitorioso sobre a morte e o túmulo, enquanto a terra vacilava e a glória do Céu resplandecia em redor do local sagrado, muitos dos justos mortos, obedientes à Sua chamada, saíram como testemunhas de que Ele ressurgira. Aqueles favorecidos santos ressurgidos saíram glorificados. Eram escolhidos e santos de todos os tempos, desde a criação até os dias de Cristo. Assim, enquanto os chefes judeus procuravam esconder o fato da ressurreição de Cristo, Deus preferiu suscitar, do túmulo, um grupo a fim de que testificasse que Jesus ressuscitara e declarasse Sua glória.” PE 184.1

“Aqueles que saíram após a ressurreição de Jesus, apareceram a muitos, contando-lhes que o sacrifício pelo homem estava completo, e que Jesus, a quem os judeus crucificaram, ressuscitara dos mortos; e, em prova de suas palavras, declaravam: “Ressuscitamos com Ele.” Davam testemunho de que fora pelo Seu grande poder que tinham sido chamados de suas sepulturas. Apesar dos boatos mentirosos que circularam, a ressurreição de Cristo não pôde ser escondida por Satanás, seus anjos, ou pelos principais dos sacerdotes; pois aquele grupo santo, retirado de seus túmulos, espalhou a maravilhosa e alegre nova; Jesus também Se mostrou aos discípulos, tristes e com coração despedaçado, afugentando-lhes os temores e dando-lhes gozo e alegria.” PE 184.3

“Moisés, sobre o monte da transfiguração, era um testemunho da vitória de Cristo sobre o pecado e a morte. Representava os que sairão do sepulcro na ressurreição dos justos. O Desejado de Todas as Nações, página 297.5 Moisés representa a primeira, ou a ressurreição geral de Apocalipse 20:6.

Se Moisés representa a ressurreição geral, quem, então, representaria a ressurreição mista, ou especial de Daniel 12:2? Assim temos a de Mateus 27:52, 53. " e os sepulcros se abriram, e muitos corpos de santos que dormiam foram ressuscitados; e, saindo dos sepulcros, depois da sua ressurreição, entraram na cidade santa, e apareceram a muitos.” Os santos que participaram desta ressurreição foram reunidos de todas as épocas. Alguns que, talvez, tinham vivido na mesma época em que Cristo estava pregando e conheciam a Ele e Sua obra, foram testemunhas de Sua ressurreição. Leia Primeiros Escritos, pag. 184; DTN pag. 555

Há ainda outra razão pela qual Mateus 27:52, é um tipo desta ressurreição mista. Aqueles que foram ressuscitados com Cristo testemunharam a divindade de Cristo para os próprios que O crucificaram. Falando desta ressurreição mista, Daniel 12:2 diz: " E muitos daqueles que dormem no pó da terra despertarão, alguns para a vida eterna, e alguns para vergonha e desprezo eterno.". Então haverá alguns justos que viveram e testemunharam a crucificação; também aqueles que O crucificaram e O traspassaram, pois (Apocalipse 1:7) diz: " Eis que vem com as nuvens, e todo o olho o verá, até os mesmos que o traspassaram". Portanto, a ressurreição que testemunhou o poder de Deus para estes assassinos de Seu Filho, tipificou os justos que são ressuscitados na ressurreição mista (especial).

Quarta-feira - 9 de Novembro

Testemunhas do Cristo Ressurreto

João 20:11-29, 1 Coríntios 15:5-8

Como os discípulos reagiram quando encontraram pela primeira vez o Cristo ressurreto?

“Por quarenta dias permaneceu Cristo na Terra, preparando os discípulos para a obra que deviam fazer, e explanando o que até então eles tinham sido incapazes de compreender. Falou-lhes das profecias concernentes a Seu advento, Sua rejeição pelos judeus e Sua morte, mostrando que cada especificação dessas profecias tinha sido cumprida. Falou-lhes também que deviam considerar o cumprimento dessas profecias como garantia do poder que haveria de assisti-los nos seus futuros labores. “Então abriu-lhes o entendimento para compreenderem as Escrituras. E disse-lhes: Assim está escrito, e assim convinha que o Cristo padecesse, e ao terceiro dia ressuscitasse dos mortos; e em Seu nome se pregasse o arrependimento e a remissão dos pecados, em todas as nações, começando por Jerusalém.” E Ele acrescentou: “E destas coisas sois vós testemunhas” (Lc 24:45-48). AA 17.4

“Durante esses dias que Cristo passou com os discípulos, eles adquiriram nova experiência. Ao ouvirem o querido Mestre explicar-lhes as Escrituras à luz de tudo quanto acontecera, sua fé foi inteiramente firmada nEle. Chegaram ao ponto em que podiam declarar: “Eu sei em quem tenho crido” (2Tm 1:12). Começaram a compreender a natureza e extensão de sua obra e a reconhecer que deviam proclamar ao mundo as verdades a eles confiadas. Os acontecimentos da vida de Cristo, Sua morte e ressurreição, as profecias que apontavam para esses acontecimentos, os mistérios do plano da salvação, o poder de Jesus para remissão de pecados - de todas estas coisas haviam eles sido testemunhas e deviam torná-las conhecidas ao mundo. Deviam proclamar o evangelho de paz e salvação mediante o arrependimento e o poder do Salvador.” AA 17.5

O fato de que os seguidores de Cristo não foram unânimes antes da ressurreição, é um testemunho muito positivo de que as primícias (os 120) daqueles que dormem não amadureceram (tornando-se totalmente convertidos) até depois da ressurreição. Os 40 dias da presença pessoal de Cristo na terra após Sua ressurreição foi o tempo em que as primícias foram colhidas, pois após Sua ascensão os cristãos se fecharam no cenáculo e não apareceram para pregar a verdade até o Pentecostes...

Quinta - 10 de Novembro

As Primícias dos que Domem

1 Coríntios 15:20, Deuteronômio 26:1-11

Em que sentido Paulo se referiu ao Cristo ressurreto como “as primícias dos que dormem”?

“Com poder convincente o apóstolo expôs a grande verdade da ressurreição. “Se não há ressurreição dos mortos”, argumentou, “também Cristo não ressuscitou. E, se Cristo não ressuscitou, logo é vã a nossa pregação, e também é vã a vossa fé. E assim somos também considerados como falsas testemunhas de Deus, pois testificamos de Deus, que ressuscitou a Cristo, ao qual, porém, não ressuscitou, se, na verdade, os mortos não ressuscitam. Porque, se os mortos não ressuscitam, também Cristo não ressuscitou. E, se Cristo não ressuscitou, é vã a vossa fé, e ainda permaneceis nos vossos pecados. E também os que dormiram em Cristo estão perdidos. Se esperamos em Cristo só nesta vida, somos os mais miseráveis de todos os homens. Mas agora Cristo ressuscitou dos mortos, e foi feito as primícias dos que dormem” (1Co 15:13-20). AA 167.4

Aqueles que ressuscitaram com Cristo no décimo oitavo dia do primeiro mês... tornaram-se imortais e recebidos no céu como o feixe antitípico, apontando para a colheita dos frutos que nunca morrerão. Sua ressurreição dos mortos representou o início da colheita das primícias os 120 discípulos que deveriam morrer e ressuscitar. O fato de que os seguidores de Cristo não foram unânimes antes da ressurreição, é um testemunho muito positivo de que as primícias (os 120) daqueles que dormem não amadureceram (totalmente convertidos) até depois da ressurreição. Os 40 dias da presença pessoal de Cristo na terra após Sua ressurreição foi o tempo em que as primícias foram colhidas, pois após Sua ascensão os cristãos se fecharam no cenáculo e não apareceram para pregar a verdade até o Pentecostes. Os 120 que receberam o poder do Espírito no próprio dia em que os pães ázimos foram oferecidos eram, portanto, os pães ázimos antitípicos, significando a plenitude da colheita das primícias. Posteriormente vieram os segundos frutos dos mortos, no período em que o joio foi misturado com o trigo.

Sem dúvida, é maravilhoso como Deus elaborou o plano de salvação e como Ele o revelou passo a passo, conforme necessário. Quando em 1844 começou o julgamento investigativo dos mortos e a colheita das primícias dos vivos, Ele não deixou Seu povo nas trevas com relação a esses eventos. A primeira visão que a irmã White recebeu em 1844 foi a das primícias, os 144.000 “servos de nosso Deus”, que nunca provarão a morte. (Veja Primeiros Escritos, pp. 13-15. Em Inglês)

Assim como Cristo e aqueles que Ele ressuscitou e levou consigo tornaram-se o feixe antitípico, indicando a colheita das primícias (os 120) daqueles que serão ressuscitados, da mesma forma quando Ele iniciou Seu ministério sacerdotal no primeiro compartimento no Santuário celestial, e apresentou a Si mesmo e Seus troféus diante de Seu Pai, eles se tornaram o feixe antitípico, indicando a colheita das primícias daqueles que serão trasladados (os 144.000 santos vivos). À luz deste paralelo, a condição espiritual dos 120 antes do Pentecostes apostólico é claramente vista como tipificando a condição espiritual dos 144.000 antes do futuro Pentecostes.

Sexta - 11 de Novembro

Estudo Adicional

“Cristo ressurgiu dos mortos como as primícias dos que dormem. Era representado pelo molho movido, e Sua ressurreição teve lugar no próprio dia em que o mesmo devia ser apresentado perante o Senhor. Por mais de mil anos esta simbólica cerimônia fora realizada. Das searas colhiam-se as primeiras espigas de grãos maduros, e quando o povo subia a Jerusalém, por ocasião da páscoa, o molho das primícias era movido como uma oferta de ações de graças perante o Senhor. Enquanto essa oferenda não fosse apresentada, a foice não podia ser metida aos cereais, nem estes ser reunidos em molhos. O molho dedicado a Deus representava a colheita. Assim Cristo, as primícias, representava a grande colheita espiritual para o reino de Deus. Sua ressurreição é o tipo e o penhor da ressurreição de todos os justos mortos. “Porque, se cremos que Jesus morreu e ressuscitou, assim também aos que em Jesus dormem Deus os tornará a trazer com Ele”. 1 Tessalonicenses 4:14. DTN 555.3

“A morte do cordeiro pascal era sombra da morte de Cristo. Diz Paulo: “Cristo, nossa Páscoa, foi sacrificado por nós.” 1 Coríntios 5:7. O molho das primícias, que por ocasião da Páscoa era movido perante o Senhor, simbolizava a ressurreição de Cristo. Falando da ressurreição do Senhor e de todo o Seu povo, diz Paulo: “Cristo, as primícias, depois os que são de Cristo, na Sua vinda.” 1 Coríntios 15:23. Semelhante ao molho que era agitado, constituído pelos primeiros grãos amadurecidos que se colhiam antes da ceifa, Cristo é as primícias da ceifa imortal de resgatados que, por ocasião da ressurreição futura, serão recolhidos ao celeiro de Deus.” GC 399.2

“Aqueles símbolos se cumpriram, não somente quanto ao acontecimento mas também quanto ao tempo. No dia catorze do primeiro mês judaico, no mesmo dia e mês em que, durante quinze longos séculos, o cordeiro pascal havia sido morto, Cristo, tendo comido a Páscoa com os discípulos, instituiu a solenidade que deveria comemorar Sua própria morte como o “Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo.” Naquela mesma noite Ele foi tomado por mãos ímpias, para ser crucificado e morto. E, como o antítipo dos molhos que eram agitados, nosso Senhor ressurgiu dentre os mortos ao terceiro dia, como — “as primícias dos que dormem” (1 Coríntios 15:20), exemplo de todos os ressuscitados justos, cujo “corpo abatido” será transformado, “para ser conforme o Seu corpo glorioso.” Filipenses 3:21.” GC 399.3

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