Um Dia no Ministério de Jesus

Lição 2, 3º Trimestre, 6 a 12 de Julho de 2024.

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Sábado à Tarde, 6 de Julho

Verso para memorizar:

“E Jesus lhes disse: Vinde após mim, e eu farei que sejais pescadores de homens.” (Marcos 1:17).


“Jesus escolheu homens ignorantes, porque não haviam sido instruídos nas tradições e errôneos costumes de seu tempo. Eram dotados de natural capacidade, humildes e dóceis — homens a quem podia educar para Sua obra. Há, nas ocupações comuns da vida, muitos homens que seguem a rotina dos labores diários, inconscientes de possuírem faculdades que, exercitadas, os ergueriam à altura dos mais honrados homens do mundo. Requer-se o toque de uma hábil mão para despertar essas faculdades adormecidas. Foram esses os homens que Jesus chamou para colaboradores, e deu-lhes a vantagem da convivência com Ele. Nunca tiveram os grandes homens do mundo um mestre assim. Ao saírem os discípulos do preparo ministrado pelo Salvador, já não eram mais ignorantes e incultos. Haviam-se tornado como Ele no espírito e no caráter, e os homens conheciam que haviam estado com Jesus.” DTN 167.1

“A mais elevada obra da educação não é comunicar conhecimentos, meramente, mas aquela vitalizante energia recebida mediante o contato de espírito com espírito, de pessoa com pessoa. Somente vida gera vida. Que privilégio, pois, foi o deles, por três anos em contato com aquela divina vida de onde tem provindo todo impulso doador de vida que tem abençoado o mundo! João, o discípulo amado, mais que todos os seus companheiros, entregou-se ao influxo daquela assombrosa existência. Diz ele: “A vida foi manifestada, e nós a vimos, e testificamos dela, e vos anunciamos a vida eterna, que estava com o Pai, e nos foi manifestada”. 1 João 1:2. “Todos nós recebemos também da Sua plenitude, e graça por graça”. João 1:16. DTN 167.2

Domingo, 7 de Julho

"Siga-Me"


Leia Marcos 1:16-20. Quem eram os homens que Jesus chamou para serem Seus discípulos, e qual foi a reação deles?

“Eram humildes e ignorantes, aqueles pescadores da Galiléia; mas Cristo, a luz do mundo, era sobejamente capaz de habilitá-los para a posição a que os chamara. O Salvador não desprezava a educação; pois, quando regida pelo amor de Deus e consagrada a Seu serviço, a cultura intelectual é uma bênção. Mas Ele passou por alto os sábios de Seu tempo, porque eram tão cheios de confiança em si mesmos, que não podiam simpatizar com a humanidade sofredora, e tornar-se colaboradores do Homem de Nazaré. Em sua hipocrisia, desdenhavam ser instruídos por Cristo. O Senhor Jesus procura a cooperação dos que se tornem desimpedidos condutos para comunicação de Sua graça. A primeira coisa a ser aprendida por todos os que desejam tornar-se coobreiros de Deus é a desconfiança de si mesmos; acham-se então preparados para lhes ser comunicado o caráter de Cristo. Este não se adquire por meio de educação recebida nas mais competentes escolas. É unicamente fruto da sabedoria obtida do divino Mestre. DTN 166.6

Pense por que esses homens imediatamente (Marcos 1:16-20) abandonaram tudo e seguiram Jesus.

“Antes de lhes pedir que abandonassem as redes e barcos, Jesus lhes dera a certeza de que Deus lhes supriria as necessidades. O serviço do barco de Pedro para a obra do evangelho, fora abundantemente pago. Aquele que é “rico para com todos os que O invocam” (Romanos 10:12), disse: “Dai, e ser-vos á dado; boa medida, recalcada, sacudida e transbordando”. Lucas 6:38. Nessa medida havia Ele recompensado o serviço dos discípulos. E todo sacrifício, feito em Seu serviço, será recompensado segundo “as abundantes riquezas da Sua graça”. DTN 166.3

Segunda, 8 de Julho

Um Culto Inesquecível


Leia Marcos 1:21-28. Que experiência inesquecível aconteceu na sinagoga de Cafarnaum, e que verdades espirituais podemos extrair desse relato?

“Falava Jesus na sinagoga acerca do reino que viera estabelecer, e de Sua missão de libertar os cativos de Satanás. Foi interrompido por um agudo grito de terror. Um louco precipitou-se dentre o povo para a frente, exclamando: “Ah! que temos nós contigo, Jesus Nazareno? Vieste a destruir-nos? Bem sei quem és: o Santo de Deus”. Lucas 4:34. DTN 171.4

“Tudo era agora confusão e alarme. A atenção do povo se desviou de Cristo, e Suas palavras não foram escutadas. Tal era o desígnio de Satanás em levar a vítima à sinagoga. Mas Jesus repreendeu o demônio, dizendo: “Cala-te, e sai dele. E o demônio, lançando-o por terra no meio do povo, saiu dele sem lhe fazer mal”. Lucas 4:35. DTN 171.5

“A mente desse mísero sofredor fora entenebrecida por Satanás, mas, em presença do Salvador, um raio de luz lhe penetrara as trevas. Foi despertado, e ansiou a libertação do domínio do maligno; mas o demônio resistia ao poder de Cristo. Quando o homem tentou apelar para Cristo em busca de auxílio, o espírito mau pôs-lhe nos lábios as palavras, e ele gritou em angústia de temor. O possesso compreendia em parte achar-se em presença de Alguém que o podia libertar; mas, ao tentar chegar ao alcance daquela poderosa mão, outra vontade o segurou; outras palavras encontraram expressão por meio dele. Terrível era o conflito entre o poder de Satanás e seu próprio desejo de libertação.” DTN 172.1

“Aquele que vencera Satanás no deserto da tentação, foi novamente colocado face a face com Seu adversário. O demônio exercia todo o poder para reter o domínio sobre a vítima. Perder terreno aqui, seria dar a Jesus uma vitória. Dir-se-ia que o torturado homem devesse perder a vida na luta com o inimigo que fora a ruína de seu vigor varonil. Mas o Salvador falou com autoridade, e libertou o cativo. O homem que estivera possesso ali se achava perante o povo admirado, feliz na liberdade da posse de si mesmo. O próprio demônio testificara do poder do Salvador.” DTN 172.2

“O homem louvou a Deus por seu livramento. Os olhos que havia pouco tanto tinham chispado sob a chama da loucura, brilhavam agora de inteligência, e inundavam-se de lágrimas de gratidão. O povo estava mudo de espanto. Assim que recobraram a fala, exclamavam uns para os outros: “Que palavra é esta? que nova doutrina é esta? pois com autoridade ordena aos espíritos imundos, e eles Lhe obedecem!” Marcos 1:27. DTN 172.3

Terça, 9 de Julho

Mais do Ministério Sabático


Leia Marcos 1:29-34. Como Jesus ajudou a família de Pedro, e que lições espirituais podemos aprender desse relato?

“Enquanto todos na sinagoga ainda se achavam sob o domínio do espanto, Jesus retirou-Se para a casa de Pedro, a fim de repousar um pouco. Mas também ali baixara uma sombra. A mãe da esposa de Pedro jazia enferma, presa de “muita febre”. Jesus repreendeu a moléstia, e a doente ergueu-se, e atendeu às necessidades do Mestre e dos discípulos.” DTN 174.6

“Por toda Cafarnaum, logo se espalharam as novas da obra de Cristo. O povo, por temor dos rabis, não ousou ir em busca de cura durante o sábado; mas assim que o Sol se ocultou no horizonte, notou-se grande agitação. Das casas de famílias, das lojas, das praças, afluíam os habitantes para a humilde morada em que Jesus Se abrigara. Os enfermos eram levados em leitos, ou apoiados em bordões, ou ajudados por amigos arrastavam-se debilmente à presença do Salvador.” DTN 175.1

“Durante horas a fio vinham e voltavam; pois ninguém sabia se o dia seguinte ainda encontraria o Médico entre eles. Nunca antes fora Cafarnaum espetáculo de um dia como esse. O espaço enchia-se de vozes de triunfo e aclamações pela libertação. O Salvador regozijava-Se no regozijo que produzira. Ao testemunhar os sofrimentos dos que tinham ido ter com Ele, o coração movera-se-Lhe de simpatia e alegrou-Se em Seu poder de restaurá-los à saúde e felicidade.” DTN 175.2

“Enquanto o último enfermo não foi curado, Jesus não cessou de trabalhar. Ia alta a noite quando a multidão partiu e o silêncio baixou sobre o lar de Simão. Passara o longo dia, cheio de atividades, e Jesus procurou repouso. Mas, estando a cidade ainda imersa no sono, o Salvador “levantando-Se alta madrugada, saiu, e foi para um lugar deserto, e ali orava”. DTN 175.3

Quarta, 10 de julho

O Segredo do Ministério de Jesus


Leia Marcos 1:35-39. Que lições importantes aprendemos com essa história?

“Assim se passavam os dias na vida terrestre de Jesus. Muitas vezes despedia os discípulos, a fim de visitarem o lar e repousar; mas resistia-lhes brandamente aos esforços para O afastar de Seus labores. O dia todo labutava Ele, ensinando o ignorante, curando o enfermo, dando vista ao cego, alimentando a multidão; e na vigília da noite, ou cedo de manhã, saía para o santuário das montanhas, em busca de comunhão com Seu Pai. Passava por vezes a noite inteira a orar e meditar, voltando ao raiar do dia ao Seu trabalho entre o povo.” DTN 175.4

O que Lucas 6:12 ensina sobre a vida de oração de Jesus?

“Nenhuma outra vida já foi tão assoberbada de trabalho e responsabilidade como a de Jesus; todavia, quantas vezes estava Ele em oração! Quão constante, Sua comunhão com o Pai! Repetidamente, na história de Sua vida terrestre, se encontram registros como esses: “E, levantando-Se de manhã muito cedo, fazendo ainda escuro, saiu, e foi para um lugar deserto, e ali orava.” “Ajuntava-se muita gente para O ouvir, e para ser por Ele curada das suas enfermidades. Porém Ele retirava-Se para os desertos, e ali orava.” “E aconteceu que naqueles dias subiu ao monte a orar, e passou a noite em oração a Deus”. Marcos 1:35; Lucas 5:15, 16; Lucas 6:12. DTN 252.5

“Numa vida toda dedicada ao bem dos outros, o Salvador achou necessário afastar-Se dos lugares movimentados e da multidão que O acompanhava, dia a dia. Precisava retirar-Se de uma vida de incessante atividade e contato com as necessidades humanas, para buscar sossego e ininterrupta comunhão com o Pai. Como uma pessoa identificada conosco, participante de nossas necessidades e fraquezas, dependia inteiramente de Deus, e no lugar oculto de oração buscava força divina, a fim de poder sair fortalecido para o dever e provação. Num mundo de pecado, Jesus suportou lutas e torturas de alma. Em comunhão com Deus, podia aliviar as dores que O esmagavam. Ali encontrava conforto e alegria.” DTN 253.1

“Em Cristo, o grito da raça humana chegava até ao Pai de infinita piedade. Como homem, suplicava ao trono de Deus, até que Sua humanidade fosse de tal modo carregada com a corrente celestial, que pudesse estabelecer ligação entre a humanidade e a divindade. Mediante contínua comunhão recebia vida de Deus, de maneira a poder comunicar vida ao mundo. Sua experiência deve ser a nossa.” DTN 253.2

Quinta, 11 de Julho

Você Pode Guardar um Segredo?


Leia Marcos 1:40-45. O que essa história nos ensina sobre Jesus e Seu relacionamento com as pessoas marginalizadas da sociedade?

  “Jesus ordenou ao leproso curado que não divulgasse a obra que havia realizado nele, dizendo: "Olha, não digas nada a ninguém; porém vai, mostra-te ao sacerdote, e oferece pela tua purificação o que Moisés determinou, para lhes servir de testemunho." Assim, o homem cheio de alegria foi até os mesmos sacerdotes que o haviam examinado anteriormente e cuja decisão o havia banido de sua família e amigos.” 2SP 229.3 – Tradução Livre

“Com alegria, ele apresentou sua oferta aos sacerdotes e engrandeceu o nome de Jesus, que lhe havia restaurado a saúde. Esse testemunho irrefutável convenceu os sacerdotes do poder divino de Jesus, embora eles ainda se recusassem a reconhecê-lo como o Messias. Os fariseus haviam afirmado que os ensinamentos de Jesus se opunham diretamente à lei de Moisés e tinham o propósito de exaltar a si mesmo; no entanto, suas instruções especiais ao leproso curado para que fizesse uma oferta ao sacerdote de acordo com a lei de Moisés evidenciaram ao povo que essas acusações eram falsas.” 2SP 229.4 – Tradução Livre

“Os sacerdotes não tinham permissão para aceitar uma oferta das mãos de alguém que tivesse sido afligido pela lepra, a menos que primeiro o examinassem minuciosamente e proclamassem ao povo que ele estava totalmente livre da doença contagiosa, que era saudável e que poderia se reunir novamente com sua família e amigos sem colocá-los em perigo. Por mais que o sacerdote não estivesse disposto a atribuir essa cura maravilhosa a Jesus, não podia se esquivar de um exame e de uma decisão sobre o caso. A multidão estava ansiosa para saber o resultado da investigação e, quando ele foi declarado livre da doença e teve o privilégio de voltar para a sua família e amigos, foi grande a agitação. Tal fato nunca havia sido presenciado antes.” 2SP 230.1 – Tradução Livre

“No entanto, apesar da advertência de Jesus ao leproso curado, ele divulgou o fato no mundo inteiro. Pensando que era apenas a modéstia de Jesus que lhe impunha essas restrições, ele passou a proclamar o grande poder desse grande curador. Não entendia que cada nova manifestação de poder divino por parte de Jesus só fazia com que os principais sacerdotes e os anciãos ficassem mais determinados a destruí-lo. O homem restaurado sentiu que a dádiva da saúde era muito preciosa. O sangue puro que corria em suas veias animava todo o seu ser com uma nova e agradável animação. Ele se regozijou com o pleno vigor da masculinidade e com sua restauração à família e à sociedade. Sentiu que era impossível deixar de dar toda a glória ao Médico que o havia curado.” 2SP 230.2 – Tradução Livre

“Mas a publicidade desse caso criou uma comoção tão grande que Jesus foi obrigado a se retirar para fora da cidade. "E vinham ter com ele pessoas de todas as partes". Esses milagres não foram feitos para serem exibidos; os atos de Cristo estavam em contraste direto com os dos fariseus, cuja maior ambição era assegurar o louvor e a honra dos homens. Jesus sabia muito bem que, se o fato de ele ter purificado o leproso fosse noticiado mundo afora, as pessoas em situação semelhante teriam urgência em obter a mesma cura. Isso levantaria o grito de que o povo seria contaminado pelo contato com a repugnante doença da lepra. Seus inimigos aproveitariam essa oportunidade para acusá-lo e condená-lo.” 2SP 231.1

“Jesus sabia que muitos dos leprosos que o procurariam não mereciam a bênção da saúde, nem a usariam para a honra e glória de Deus, caso a obtivessem. Eles não tinham fé nem princípios reais, mas apenas um forte desejo de serem livrados da condenação certa que os aguardava. O Salvador também sabia que seus inimigos estavam sempre tentando limitar sua obra e afastar o povo dele. Se pudessem usar o caso do leproso purificado para esse fim, eles o fariam. Mas ao instruir o homem curado a apresentar sua oferta ao sacerdote, conforme ordenado pela lei de Moisés, Ele os convenceria de que não se opunha ao regime judaico, se suas mentes estivessem abertas à convicção.” 2SP 231.2

Sexta, 12 de Julho

Estudo Adicional

Isaías 7:21, 22 - E acontecerá naquele dia, que um homem alimentará uma novilha e duas ovelhas. E acontecerá que, pela abundância de leite que elas produzirão, ele comerá manteiga; porque manteiga e mel comerá cada um que for deixado na terra.

Imagine uma vaca e duas ovelhas suprindo com manteiga e mel todos os que restaram na terra! Como uma vaca literal e duas ovelhas não poderiam fazer isso, devemos concordar que elas são símbolos de algo que não só é capaz de produzir leite em abundância, mas também de preservar a vida de seus beneficiários.

Há apenas uma coisa que consiste em três partes (duas ovelhas e uma novilha jovem) que é capaz de manter o mundo vivo, e essa é a Bíblia - revelada pelo Espírito de Profecia, o Espírito que conduz a toda a Verdade. As duas ovelhas, não sendo jovens, e sendo duas da mesma espécie, devem simbolizar a própria Bíblia, tanto o Antigo quanto o Novo Testamento. A novilha, sendo jovem e maior em tamanho, obviamente simboliza algo de origem posterior e mais volumoso do que a própria Bíblia. Portanto, não é nada menos que as obras publicadas do Espírito de Profecia sempre vivo – a interpretação inspirada das Escrituras.

Portanto, aqueles que permanecem na terra, quando Cristo tomar o Seu cetro para reinar, são aqueles que vivem da manteiga e mel que apenas a Bíblia e o Espírito de Profecia podem fornecer. Todos os outros perecerão com os edomitas e moabitas modernos.

Na mesma profecia simbólica nos é mostrado que o próprio Cristo aprendeu a diferença entre o certo e o errado estudando as Escrituras:

Isaías 7:14, 15 - Portanto, o Senhor mesmo vos dará um sinal: Eis que, uma virgem conceberá e dará à luz um filho e chamará seu nome Emanuel. Ele comerá manteiga e mel, para que possa saber rejeitar o mal e escolher o bem.

Ninguém negaria... que esta é uma profecia do primeiro advento de Cristo. E como temos o registro de que Sua dieta não consistia de manteiga de leite e mel de abelha, nem era restrita como a de João Batista, e pelo fato de que nenhuma manteiga e mel literal tem a eficácia de compelir alguém a escolher o bem e a recusar o mal, isso tudo prova que a 'manteiga e o mel' são simbólicos da Palavra de Deus, que o próprio Cristo aprendeu nas Escrituras a escolher o bem e a recusar o mal.

Aqui se vê que a pessoa precisa de um suprimento diário de manteiga e mel espirituais se quiser sustentar sua vida espiritual. Ou seja, a refeição de ontem não pode substituir a refeição de hoje - não, assim como a mensagem inspirada de Noé para seus dias não pode substituir a mensagem inspirada do Reino hoje.

Somente a mensagem enviada pelo Céu para hoje pode salvar as pessoas deste tempo. Isso é tão real, verdadeiro e lógico quanto dizer que os vivos não podem ser julgados com a mensagem do juízo dos mortos. Sim, "bem-aventurado o servo fiel e prudente, a quem o seu Senhor constituiu senhor da sua casa, para lhe dar o sustento a seu tempo". Mateus 24:45, 46.