Ofertas para Jesus

Lição 4, 1º Trimestre, 21 a 27 de Janeiro de 2023

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Sábado a Tarde -21 de Janeiro

Texto para Memorizar:

"Que darei eu ao Senhor, por todos os benefícios que me tem feito? Tomarei o cálice da salvação, e invocarei o nome do Senhor. Pagarei os meus votos ao Senhor, agora, na presença de todo o seu povo." Salmos 116:12-14


“A fim de promover a reunião do povo para serviço religioso, bem como para se fazerem provisões aos pobres, exigia-se um segundo dízimo de todo o lucro. Com relação ao primeiro dízimo, declarou o Senhor: “Aos filhos de Levi tenho dado todos os dízimos em Israel”. Números 18:21. Mas em relação ao segundo Ele ordenou: “Perante o Senhor teu Deus, no lugar que escolher para ali fazer habitar o Seu nome, comereis os dízimos do teu grão, do teu mosto, e do teu azeite, e os primogênitos das tuas vacas e das tuas ovelhas; para que aprendas a temer ao Senhor teu Deus todos os dias”. Deuteronômio 14:23. Este dízimo, ou o seu equivalente em dinheiro, deviam por dois anos trazer ao lugar em que estava estabelecido o santuário. Depois de apresentarem uma oferta de agradecimento a Deus, e uma especificada porção ao sacerdote, os ofertantes deviam fazer uso do que restava para uma festa religiosa, da qual deviam participar os levitas, os estrangeiros, os órfãos e as viúvas. Assim, tomavam-se providências para as ações de graças e festas, nas solenidades anuais, e o povo era trazido à associação com os sacerdotes e levitas, para que pudesse receber instrução e animação no serviço de Deus.” PP 389.1

Domingo - 22 de Janeiro

Motivação para Doar


Leia Mateus 6:31–34 e Deuteronômio 28:1–14. O que Deus promete fazer por nós se Lhe obedecermos? É egoísmo de nossa parte reivindicar Suas promessas?

“Se vocês se entregarem a Deus, para fazer a Sua obra, não precisam estar ansiosos pelo dia de amanhã. Aquele de quem são servos conhece o fim desde o princípio. Os acontecimentos do amanhã, ocultos a seus olhos, acham-se à vista dAquele que é onipotente.” FFD 119.2

“Quando tomamos em nossas mãos o manejo das coisas com que temos de lidar, e confiamos em nossa própria sabedoria quanto ao êxito, chamamos sobre nós um fardo que Deus não nos deu, e estamos a levá-lo sem Sua ajuda. Estamos tomando sobre nós mesmos a responsabilidade que pertence a Deus, pondo-nos, na verdade, assim, em Seu lugar. Podemos bem ter ansiedade e antecipar perigos e perdas; pois isto é certo sobrevir-nos. Mas quando verdadeiramente acreditamos que Deus nos ama, e nos quer fazer bem, paramos de afligir-nos a respeito do futuro. Confiaremos em Deus assim como uma criança confia em um amoroso pai. Então desaparecerão nossas preocupações e tormentos; pois nossa vontade se fundirá com a vontade de Deus.” FFD 119.3

“Cristo não nos deu promessa alguma de auxílio para quando levarmos hoje os fardos de amanhã. Disse Ele: “Minha graça te basta” (2 Coríntios 12:9); mas, como o maná dado no deserto, Sua graça é concedida diariamente, para a necessidade do dia. Como as multidões de Israel em sua vida de peregrinos, encontraremos manhã após manhã o pão do Céu para a provisão do dia.” FFD 119.4

Não se preocupe com o amanhã, pois ele cuidará de si mesmo – por que atravessar pontes antes de chegar até elas? Por que se preocupar em como você vai encher seu estômago e o que vai vestir para cobrir seu corpo amanhã se todo esse cuidado está sendo cumprido hoje? *Por que se preocupar com suas próprias necessidades, por que não se preocupar com o avanço do Reino de Deus? Fazer horas extras para construir tendas ou consertar sapatos para ganhar a vida não tem problema se você não disser: “Vou fazer isso e aquilo e conseguir dinheiro e depois construir isso ou aquilo”. Em vez disso, você deve dizer: “Se Deus permitir, farei isso ou aquilo, para que eu possa chegar aqui ou ali, fazendo isso e aquilo para o avanço de Sua obra”. Qualquer que seja o objetivo por trás de suas ações, deve ser para o avanço de Seu Reino.

Por que não fazer do negócio Dele sua principal prioridade? Por que não o Reino de Deus e Sua justiça, para que “todas estas coisas vos sejam acrescentadas”? Por que trabalhar para se sustentar? Por que não trabalhar para Deus e deixar que Ele o alimente e o vista? Ele é muito mais capaz de prover para você do que jamais imaginou. Por que não deixá-lo tomar conta de seu trabalho, sua casa, e seu corpo?

Enquanto você fizer Sua vontade, Ele nunca lhe falhará. Por que não fazer isso e ser um cristão completo? Por que ser cristão de nome, mas gentio de coração e fé? Não trabalhe mais para si mesmo, trabalhe para Deus e fique livre de preocupações, livre de ter que viver do seu jeito. Os pescadores da Galiléia, enquanto pescavam à sua maneira, falharam, mas quando lançaram a rede onde Jesus disse que deveriam lançá-la, ela se encheu instantaneamente de peixes.

Leia 2 Coríntios 9:6, 7. O que o Senhor nos diz? O que significa ofertar “segundo tiver proposto em seu coração”? Como aprender a dar com alegria?

“Jesus não nos dispensa da necessidade do esforço, mas ensina que devemos fazer dEle o primeiro e o último e o melhor em todas as coisas. Não nos devemos empenhar em nenhum negócio, seguir nenhum empreendimento, buscar prazer nenhum que impeça a operação de Sua justiça em nosso caráter e vida. Tudo quanto fizermos, devemos fazê-lo de coração, como ao Senhor.” MDC 99.2

“Enquanto andou aqui na Terra, Jesus, mediante o conservar perante os homens a glória de Deus, e o subordinar todas as coisas à vontade do Pai, dignificou a vida em todos os seus pormenores. Se Lhe seguirmos o exemplo, a promessa que nos dá é de que nos “serão acrescentadas” todas as coisas necessárias a esta vida. A pobreza ou a riqueza, a doença ou a saúde, a simplicidade ou a sabedoria — tudo se acha providenciado na promessa de Sua graça.” MDC 99.3

Segunda - 23 de Janeiro

Qual é a Proporção das Ofertas?


Leia Deuteronômio 16:17. Em vez de uma porcentagem, qual critério Deus dá como base para o valor das nossas ofertas?

Sob nenhuma outra condição Ele promete Suas bênçãos. Você está com azar? Não consegue pagar suas contas? Comece a pagar seus dízimos. Note cuidadosamente que Deus requer não apenas o dízimo, mas também os dízimos; ou seja, dízimos e ofertas voluntárias. Ele não quer que sejam gastos em algo que você mesmo planejou. Deve trazê-los para a “casa do tesouro”. “…Com relação ao primeiro dízimo, o Senhor havia declarado: "Dei aos filhos de Levi todo o dízimo em Israel", mas com relação ao segundo ele ordenou: "E, perante o Senhor teu Deus, no lugar que escolher para ali fazer habitar o seu nome, comerás os dízimos do teu grão, do teu mosto e do teu azeite, e os primogênitos das tuas vacas e das tuas ovelhas; para que aprendas a temer ao Senhor teu Deus todos os dias." Este dízimo, ou seu valor em dinheiro, eles deviam trazer por dois anos para o local onde o santuário foi estabelecido. Depois de apresentarem uma oferta de gratidão a Deus e uma porção específica ao sacerdote, os ofertantes deveriam usar o restante para uma festa religiosa, da qual deveriam participar o levita, o estrangeiro, o órfão e a viúva. Assim, foram tomadas providências para as ofertas de agradecimento e celebrações nas festas anuais, e o povo foi atraído à sociedade dos sacerdotes e levitas, para que recebessem instrução e encorajamento no serviço de Deus.

“Em cada terceiro ano, entretanto, este segundo dízimo devia ser usado em casa, hospedando os levitas e os pobres, conforme Moisés dissera: “Para que comam dentro das tuas portas, e se fartem”. Deuteronômio 26:12. Este dízimo proveria um fundo para fins de caridade e hospitalidade.” - “Patriarcas e Profetas “ pg 389.2

A ordem é esta: "... e não aparecerão vazios diante do SENHOR. ". Deuteronômio 16:16.

Deus não mente. Ele cumpre Suas promessas. Nunca falha. Não há nada mais ofensivo para Ele do que a incredulidade e a infidelidade em Sua Palavra.

Leia Salmos 116:12–14. Como devemos responder à pergunta feita no versículo 12? Como o dinheiro se encaixa na resposta?

“É para nosso próprio benefício que conservamos sempre vívidos na memória todos os dons divinos. Assim se robustece a fé para pedir e receber mais e mais. Há mais animação para nós na menor bênção que nós mesmos recebemos de Deus, do que em todas as narrações que possamos ler acerca da fé e experiência de outros. A alma que corresponde à graça de Deus, será como jardim regado. Sua saúde brotará apressadamente; sua luz rompeu nas trevas, e a glória do Senhor se verá sobre ela. Lembremos, pois, a amorável bondade do Senhor e a multidão de Suas ternas misericórdias. Como o povo de Israel, empilhemos nossas pedras de testemunho, e sobre elas inscrevamos a preciosa história do que Deus tem feito por nós. E, ao recordarmos Seu trato para conosco em nosso peregrinar, corações enternecidos de gratidão, declaremos: “Que darei eu ao Senhor, por todos os benefícios que me tem feito? Tomarei o cálice da salvação, e invocarei o nome do Senhor. Pagarei os meus votos ao Senhor, agora, na presença de todo o Seu povo”. Salmos 116:12-14. DTN 241.1

Terça - 24 de Janeiro

Ofertas e Adoração


Leia 1 Crônicas 16:29; Salmo 96:8, 9; e 116:16–18. Como aplicamos os princípios expressos nesses textos bíblicos à nossa própria experiência de adoração?

“Deus exigia de Seu antigo povo três reuniões anuais. “Três vezes no ano, todo o varão entre ti aparecerá perante o Senhor, teu Deus, no lugar que escolher, na Festa dos Pães Asmos, e na Festa das Semanas, e na Festa dos Tabernáculos; porém não aparecerá de mãos vazias perante o Senhor; cada um oferecerá na proporção em que possa dar, segundo a bênção que o Senhor, seu Deus, lhe houver concedido.” Deuteronômio 16:16, 17. Nada menos que um terço de seus rendimentos era consagrado a fins sagrados e religiosos.” T3 395.3

“Em cada terceiro ano, entretanto, este segundo dízimo devia ser usado em casa, hospedando os levitas e os pobres, conforme Moisés dissera: “Para que comam dentro das tuas portas, e se fartem”. Deuteronômio 26:12. Este dízimo proveria um fundo para fins de caridade e hospitalidade.” - “Patriarcas e Profetas “ pg 389.2

A ordem é esta: "... e não aparecerão vazios diante do SENHOR. ". Deuteronômio 16:16.

“As instruções dadas pelo Espírito Santo por meio do apóstolo Paulo quanto às dádivas, apresentam um princípio que também se aplica ao dizimar: “No primeiro dia da semana cada um de vós ponha de parte o que puder ajuntar, conforme a sua prosperidade.” Pais e filhos são aqui incluídos. Não se dirige apenas aos ricos mas também aos pobres. “Cada um contribua segundo propôs no seu coração [pela sincera consideração do plano prescrito de Deus] não com tristeza ou por necessidade; porque Deus ama ao que dá com alegria.” As dádivas devem ser feitas tomando em consideração a grande bondade de Deus para conosco.” CM 50.1

Quarta - 25 de Janeiro

Deus Observa nossas Ofertas


Leia Marcos 12:41–44. Que mensagem essa história ensina a ricos e pobres? Que lição ela ensina e como aplicá-la à nossa adoração?

“Jesus disse da viúva pobre: Ela “lançou mais do que todos”. Os ricos deram de sua abundância, muitos deles para serem vistos e honrados pelos homens. Seus grandes donativos não os privaram de nenhum conforto, nem mesmo do luxo; não tinham exigido nenhum sacrifício que pudesse ser comparado, em valor, com as moedas da viúva.” CM 109.1

“É o motivo que imprime cunho às nossas ações, assinalando-as com ignomínia ou elevado valor moral. Não são as grandes coisas que todos os olhos vêem e toda língua louva, que Deus reputa mais preciosas. Os pequenos deveres cumpridos com contentamento, as pequeninas dádivas que não fazem vista, e podem parecer destituídas de valor aos olhos humanos, ocupam muitas vezes diante de Deus o mais alto lugar. Um coração de fé e amor é mais precioso para Deus que os mais custosos dons.” CM 109.2

“A viúva pobre deu sua subsistência para fazer o pouco que fez. Privou-se de alimento para oferecer aquelas duas moedinhas à causa que amava. E fê-lo com fé, sabendo que seu Pai celestial não passaria por alto sua grande necessidade. Foi esse espírito abnegado e essa infantil fé que atraiu o louvor do Senhor.” CM 109.3

Não é este, distribuir teu pão ao faminto, e que albergues o pobre que está errante em tua casa? Quando tu vires o nu, que o cubras; e que tu não te escondas do teu irmão? Isaías 58.7

Este desafio, irmão, irmã, não pode ser enfrentado a menos que todos ajudem sabiamente no que for possível, lembrando que nenhum esforço, exceto aquele que exige um sacrifício, é recompensado. Porque ela deu tudo de si, seu sustento, os dois leptos da pobre viúva (Marcos 12:41-44) fizeram mais do que os dólares dos ricos jamais poderiam fazer. A viúva de Serepta também usou sua última gota de óleo e sua última colher de farinha para alimentar o profeta de Deus, sem esperança de conseguir mais, mas apenas com a perspectiva de morrer de fome, não poupando nem mesmo seu próprio filho. Ao contrário, porém, sua botija de óleo e seu saco de farinha nunca ficavam vazios (1 Reis 17:12, 15, 16), e ela e seu filho continuaram a viver.

Leia Atos 10:1–4. Por que um centurião romano recebeu a visita de um anjo celestial? Que ações dele foram notadas no céu?

“É um maravilhoso favor para qualquer homem neste mundo ser elogiado por Deus como o foi Cornélio. E em que aspecto ocorreu esta aprovação? “As tuas orações e as tuas esmolas subiram para memória diante de Deus.” Atos dos Apóstolos 10:4. MG 81.4

“Nem as orações e nem as esmolas têm em si qualquer virtude para recomendar o pecador a Deus. Somente a graça de Cristo, por meio de Seu sacrifício expiatório, pode renovar o coração e tornar nosso serviço aceitável a Deus. Esta graça havia atuado no coração de Cornélio. O Espírito de Cristo havia-lhe falado ao coração; Jesus atraíra-o a Si, e ele se rendera a essa atração. Suas orações e esmolas não lhe foram exigidas ou extorquidas; não eram um preço que ele estivesse procurando pagar a fim de garantir para si o Céu; mas eram o fruto do amor e gratidão a Deus.” MG 81.5

Quinta-26 de Janeiro

Projetos Especiais: Ofertas do Pote Grande


Leia Marcos 14:3–9 e João 12:2–8. Quem eram os personagens principais do banquete na casa de Simão? Qual foi o valor do presente de Maria? Por que ela ungiu Jesus naquele momento?

“Enquanto se tramava em Jerusalém essa conspiração, Jesus e Seus amigos eram convidados à festa de Simão. À mesa achava-Se Jesus, tendo a um lado Simão, a quem curara de repugnante moléstia, e do outro Lázaro, a quem ressuscitara. Marta servia à mesa, mas Maria escutava ansiosamente toda palavra que caía dos lábios de Jesus. Em Sua misericórdia perdoara Jesus os seus pecados, chamara do sepulcro seu bem-amado irmão, e a alma de Maria estava cheia de reconhecimento. Ouvira Jesus falar de Sua morte próxima e, em seu profundo amor e tristeza, almejara honrá-Lo. Com grande sacrifício para si, comprara um vaso de alabastro de “ungüento de nardo puro, de muito preço” (João 12:3) para com ele ungir-Lhe o corpo. Mas agora muitos diziam que Ele estava para ser coroado rei. Seu pesar transformou-se em alegria, e ansiava ser a primeira a honrar a seu Senhor. Quebrando o vaso de ungüento, derramou o conteúdo sobre a cabeça e os pés de Jesus, e depois, enquanto de joelhos chorava umedecendo-os com lágrimas, enxugava-os com os longos cabelos soltos.” DTN 391.3

“Maria não sabia toda a significação de seu ato de amor. Não podia responder a seus acusadores. Não saberia explicar por que escolhera aquela ocasião para ungir a Jesus. O Espírito Santo planejara por ela, e ela Lhe obedecera às sugestões. A inspiração não se detém para dar o motivo. Presença invisível, fala ela à mente e à alma, e move o coração para agir. Ela é sua própria justificação.” DTN 393.2

Com lágrimas de felicidade por Ele ter perdoado seus grandes pecados, Maria Madalena lavou os pés de seu Salvador e os enxugou com os cabelos, depois, quebrou o precioso vaso de alabastro, e ungiu Sua cabeça com o unguento. Enquanto isso acontecia, as mãos gananciosas de Judas se contorciam pelo preço daquilo a fim de enriquecer seu bolso, embora ao mesmo tempo professasse pretensiosamente um profundo amor pelos pobres! Essa profissão hipócrita, enquanto demosntrava em seu peito, “com a voz suave como se fosse de um pombo”, procurava se passar por um genuíno amor ao próximo, acusando Maria de extravagância e desperdício, e Jesus de vaidade e desperdício.

Sexta - 27 de Janeiro

Estudo Adicional

Se você deseja dar um presente de amor, que não seja um presente temporário, mas que seja algo útil, nunca um luxo ou uma vaidade, nem vá além de suas possibilidades; que seja motivado por um espírito altruísta e generoso, e não por uma compulsão de orgulho, costume ou recompensa. Que seja, em boa hora, um verdadeiro presente de amor em honra ao receptor, não por recompensa naquele momento que não só sugere uma retribuição, mas até a exige. Os cristãos devem ser doadores, não negociantes!

Finalmente, o mesmo espírito altruísta que levou Maria a quebrar o "vaso de alabastro", e a derramar o precioso ungüento em honra d'Aquele cujo sangue inocente foi derramado para purificar a todos, deveria inspirar tanto o doador quanto o receptor, e o presente deveria ter agora o mesmo efeito que o ungüento teve antes do sepultamento, e como o sangue teve antes da ressurreição

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